A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação considerável. Observa-se um valor inicial de 14.8%, seguido de variações trimestrais, atingindo um pico de 15.82% e apresentando uma tendência geral de estabilização em torno de 13% a 15% no final do período.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma redução significativa ao longo do tempo. Inicia com um valor elevado de 108.51, seguido por um aumento notável para 147.75, mas subsequentemente declina drasticamente para 24.09. A partir desse ponto, o índice mantém-se em patamares mais baixos, com ligeiras variações, indicando uma diminuição do endividamento em relação aos ativos.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe uma volatilidade ainda mais acentuada. Começa com um valor extremamente alto de 1605.88, seguido de uma queda substancial para 362.16. O indicador demonstra recuperação em períodos subsequentes, atingindo 954.85, mas mantém-se sujeito a flutuações significativas ao longo do tempo, terminando em 439.38.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma variação trimestral, com tendência de estabilização entre 13% e 15% no final do período analisado.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra uma redução expressiva ao longo do tempo, indicando uma diminuição do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Caracteriza-se por alta volatilidade, com flutuações significativas ao longo do período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações, iniciando em 11.99% e demonstrando uma trajetória geralmente crescente até atingir 13.58%, com um declínio subsequente para 12.06%. Observa-se uma volatilidade considerável, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável na maior parte do período, com valores consistentemente acima de 1.20. Contudo, verifica-se uma ligeira tendência de declínio nos últimos trimestres, atingindo 1.10, o que pode sugerir uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador apresentou uma variação significativa no início do período, com um pico de 147.75 seguido por uma redução acentuada para 24.09. Após um período sem dados, o índice volta a ser reportado, demonstrando um aumento gradual até 60.35, seguido de uma nova redução para 33.25. Essa volatilidade sugere mudanças na estrutura de capital da entidade.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma queda substancial ao longo do tempo. Iniciando em valores elevados, como 1605.88 e 2106.86, o ROE diminuiu significativamente, atingindo 375.72 e 439.38 nos últimos trimestres analisados. Essa redução indica uma menor capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido.
Em resumo, os dados indicam um cenário de lucratividade variável, eficiência de ativos relativamente estável com uma leve tendência de declínio, alavancagem financeira volátil e uma diminuição consistente na rentabilidade do patrimônio líquido. A análise detalhada dos fatores que influenciam esses indicadores é crucial para uma compreensão completa do desempenho financeiro.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com valores que oscilam entre 0.7 e 0.79, indicando uma estabilidade relativa com um pequeno aumento ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se consistentemente próximo de 0.9, com flutuações mínimas ao longo dos trimestres analisados. Esta constância sugere uma gestão estável da dívida e dos custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais variável. Após um período inicial de relativa estabilidade em torno de 18-19%, observa-se uma diminuição significativa a partir do terceiro trimestre de 2017, atingindo um mínimo de 11.6% no quarto trimestre de 2018. Posteriormente, a margem EBIT demonstra uma recuperação gradual, retornando a níveis próximos de 18% no final do período analisado.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável, com valores consistentemente acima de 1.2, indicando uma utilização eficiente dos ativos para gerar vendas. No entanto, há uma ligeira tendência de declínio no final do período, com valores caindo para 1.09 e 1.1.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma volatilidade considerável. Observa-se uma redução drástica a partir do segundo trimestre de 2017, passando de valores elevados para níveis mais baixos e estáveis. Os dados disponíveis são incompletos, mas indicam uma gestão ativa da alavancagem financeira.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma alta volatilidade, com valores que diminuem significativamente ao longo do tempo. Após valores iniciais elevados, o ROE apresenta uma queda acentuada, estabilizando-se em níveis mais baixos no final do período analisado. Esta diminuição pode indicar uma redução na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.
- Índice de carga tributária
- Tendência ligeiramente crescente, com estabilidade relativa.
- Rácio de encargos com juros
- Estabilidade notável, com flutuações mínimas.
- Índice de margem EBIT
- Diminuição significativa seguida de recuperação gradual.
- Índice de giro de ativos
- Estabilidade relativa com ligeira tendência de declínio no final do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Volatilidade considerável com redução drástica e dados incompletos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Alta volatilidade com diminuição significativa ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observa-se um aumento gradual de 11.99% em março de 2017 para 12.48% em dezembro de 2017, seguido por uma queda acentuada para 9.77% em março de 2018. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação, atingindo 13.58% em dezembro de 2020, antes de se estabilizar em torno de 12% em março de 2021.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável entre março de 2017 e dezembro de 2018, variando entre 1.21 e 1.27. Contudo, a partir de março de 2020, o índice iniciou uma trajetória descendente, atingindo o valor mais baixo de 1.09 em setembro de 2020, com uma ligeira recuperação para 1.1 em março de 2021.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu um padrão semelhante ao do índice de margem de lucro líquido. Houve um crescimento de 14.8% em março de 2017 para 15.82% em dezembro de 2020, com uma queda inicial em março de 2018 para 11.81%. A partir de dezembro de 2020, o ROA apresentou uma ligeira diminuição, situando-se em 13.21% em março de 2021.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Demonstra volatilidade, com picos em dezembro de 2017 e dezembro de 2020, e um declínio notável em março de 2018.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta estabilidade inicial, seguida de uma tendência de queda a partir de março de 2020, indicando uma possível menor eficiência na utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento geral interrompido por quedas pontuais, refletindo a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.7 em março de 2017 para 0.78 em março de 2021, com algumas flutuações intermediárias.
O rácio de encargos com juros apresentou relativa estabilidade, mantendo-se próximo de 0.9 ao longo da maior parte do período. No entanto, houve um ligeiro aumento para 0.92 em dezembro de 2020 e março de 2021.
O índice de margem EBIT demonstrou uma volatilidade mais acentuada. Após um período inicial de estabilidade em torno de 18%, houve uma queda significativa a partir de março de 2018, atingindo um mínimo de 11.6% em dezembro de 2018. A margem EBIT recuperou-se subsequentemente, atingindo 18.63% em dezembro de 2019, mas apresentou uma nova queda em 2020, estabilizando-se em torno de 17% em 2021.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável entre 1.21 e 1.27 até setembro de 2019. A partir desse ponto, registrou-se uma tendência de declínio, atingindo 1.09 em setembro de 2020, com uma ligeira recuperação para 1.1 em março de 2021.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com uma queda acentuada a partir de 2018. Após atingir 15.04% em dezembro de 2017, o ROA diminuiu para 9.71% em dezembro de 2018, recuperando-se gradualmente para 13.21% em março de 2021.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de ligeiro aumento ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, com um pequeno aumento no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra volatilidade significativa, com uma queda acentuada em 2018 e recuperação parcial nos anos seguintes.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade inicial seguida de uma tendência de declínio.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com queda em 2018 e recuperação gradual.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com valores que oscilaram entre 0.7 e 0.79, demonstrando uma estabilidade relativa com um pequeno aumento ao longo dos trimestres.
O rácio de encargos com juros apresentou flutuações modestas, mantendo-se predominantemente próximo de 0.9. A variação observada sugere uma gestão consistente da dívida, sem alterações significativas na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória descendente notável entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2018, passando de 15.03% para 11.6%. Posteriormente, houve uma recuperação gradual, atingindo 18.63% no quarto trimestre de 2019. No entanto, no último trimestre analisado, o índice apresentou uma ligeira diminuição para 16.72%, indicando uma possível estabilização após o período de recuperação.
A margem de lucro líquido seguiu um padrão semelhante ao da margem EBIT, com uma queda acentuada entre 2018 e 2019, atingindo o ponto mais baixo de 7.63%. A partir do terceiro trimestre de 2019, a margem de lucro líquido apresentou uma recuperação consistente, alcançando 13.58% no quarto trimestre de 2020. O último trimestre analisado registrou uma ligeira redução para 12.06%, sugerindo uma possível estabilização após o período de crescimento.
- Índice de carga tributária
- Demonstra estabilidade com leve tendência de alta.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta flutuações modestas, indicando gestão consistente da dívida.
- Índice de margem EBIT
- Exibe queda acentuada em 2018, recuperação gradual até 2020 e leve diminuição no último trimestre.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue padrão semelhante ao EBIT, com queda em 2018/2019, recuperação e leve redução no último trimestre.