Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).
Ao analisar as tendências dos itens de ativos ao longo do período de 2016 a 2020, observa-se uma redução contínua na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 6,32% para 1,73% do total do ativo. Essa diminuição sugere uma possível estratégia de utilização de caixa, seja por meio de investimentos, pagamento de dívidas ou outras operações financeiras.
As contas a receber líquidas mantiveram-se relativamente estáveis como porcentagem do ativo total, com pequena variação, permanecendo próximas de 15%, sendo a sua menor proporção em 2020, em 12,75%. Isso pode indicar uma gestão consistente na política de crédito ou uma leve melhora na liquidez das vendas a prazo.
Os inventários também apresentaram estabilidade com uma leve redução na sua participação, de 11,5% para 10,86%, refletindo possível eficiência na gestão de estoques ao longo dos anos.
Por outro lado, outros ativos circulantes aumentaram sua participação de 2,31% para 4,18%, indicando uma ampliação dessa categoria de ativos de curto prazo. Essa mudança pode estar relacionada a aumento de despesas ou investimentos de curto prazo não classificados nas categorias tradicionais de giro, como contas a receber ou inventários.
O ativo circulante, como um todo, apresentou redução em sua participação, de 35,03% para 29,53%, indicando uma possível diminuição na liquidez de curto prazo relativa ao total do ativo, possivelmente adotando uma postura mais conservadora ou de maior utilização de ativos de longo prazo.
O imobilizado líquido manteve-se com proporção bastante estável, em torno de 49%, embora tenha registrado uma ligeira queda para 45,89% em 2020. Essa estabilidade reflete uma manutenção consistente dos ativos de longo prazo destinados às operações da empresa.
Os investimentos em sociedades de capital próprio apresentaram uma leve diminuição na sua participação, de 1,76% para 1,71%, indicando uma possível estabilização nas suas estratégias de investimento societário.
Boa vontade manteve-se aproximadamente na mesma proporção, crescendo de 10,14% para 10,81%, o que sugere uma estabilidade na avaliação dos ativos intangíveis adquiridos por meio de aquisições ou outros processos de incorporação.
Os outros ativos incorpóreos, líquidos, surgiram apenas em 2018, representando 0,19%, e sua participação aumentou significativamente para 4,75% em 2020. Essa mudança sinaliza maior ênfase em ativos intangíveis específicos, possivelmente relacionados à aquisição de marcas, patentes ou direitos autorais.
Os demais ativos, que englobam categorias diversas até então, tiveram aumento de sua participação de 3,98% para 7,3%, refletindo maior composição de ativos de natureza variada ou novos investimentos de curto a médio prazo.
Por fim, o ativo não circulante aumentou sua participação de 64,97% para 70,47%, indicando uma maior concentração de ativos de longo prazo na estrutura patrimonial. Essa mudança pode refletir estratégias de investimento de longo prazo ou reposicionamento de recursos para sustentação das operações.