Kimberly-Clark Corp. (NYSE:KMB)

Este conjunto de dados descreve a evolução de três indicadores financeiros ao longo de vários exercícios, com foco em padrões de liquidez de curto prazo e na composição do ativo circulante versus o passivo circulante. A análise destaca variações temporais, pontos de inflexão e implicações potenciais para a gestão de capital de giro, sem referenciar entidades específicas ou a apresentação original.

Ativo circulante

O nível de ativos circulantes apresentou crescimento até o pico observado em 2012, quando atingiu 6.589 US$ milhões. Nos anos seguintes houve recuo gradual, com quedas acentuadas entre 2013 e 2016 (de 6.550 para 5.115), seguidas de uma recuperação modesta entre 2017 e 2020 (de 5.211 para 5.174). Em termos comparativos, o saldo de 2020 permanece acima do registrado em 2005 (4.783), mas fica bem abaixo do seu ponto máximo histórico em 2012. A volatilidade anual sugere oscilações significativas no gerenciamento de itens de curto prazo, como estoques, contas a receber e caixa, ao longo do período. O intervalo absoluto varia entre 4.783 e 6.589, indicando uma amplitude considerável ao longo de décadas.

Passivo circulante

O passivo circulante apresenta trajetória de crescimento com oscilações, partindo de 4.643 em 2005 e atingindo o ponto mais alto de 6.919 em 2019, seguido de uma correção para 6.443 em 2020. Observa-se um aumento pronunciado entre 2010 e 2015, com nova elevação em 2018–2019, refletindo maior nível de obrigações de curto prazo ao longo do tempo. Em termos de relação com o ativo circulante, a elevação do passivo circulante contribuiu para o enfraquecimento da liquidez de curto prazo nos períodos seguintes, especialmente quando associado aos padrões observados no ativo circulante. O patamar de 2020 permanece significativamente acima do registrado em 2005, indicando aumento estrutural no nível de obrigações de curto prazo.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente iniciou em 1,03 em 2005, atingiu o máximo de 1,24 em 2007, e manteve-se próximo de 1,19 até 2011. Em 2012 houve queda para 1,08, seguida de leve recuperação para 1,12 em 2013. A partir de 2014 houve redução contínua, com a marca abaixo de 1, atingindo 0,89 em 2014, 0,85 em 2015, e 0,87 em 2016. A partir de 2017 houve estabilização em torno de 0,89, mas a partir de 2018 o índice caiu novamente, chegando a 0,73 em 2019, o menor nível do período. Em 2020 houve uma pequena recuperação para 0,80, ainda abaixo de 1. Em conjunto, a leitura indica que a capacidade de cobertura de obligations de curto prazo com ativos de curto prazo esteve relativamente firme até 2011-2012, mas evidenciou aperto de liquidez a partir de 2014, com melhora apenas tímida em 2020.