Kimberly-Clark Corp. (NYSE:KMB)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no índice de giro de estoque, com um aumento gradual de 6.68 para 7.18 entre o primeiro trimestre de 2017 e o terceiro trimestre de 2018, seguido por uma leve diminuição para 6.26 no primeiro trimestre de 2021. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação, com um pico de 9.31 no segundo trimestre de 2020, mas retornando a valores próximos aos iniciais no final do período.

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma tendência de declínio ao longo do tempo, passando de 4.49 no primeiro trimestre de 2017 para 3.89 no primeiro trimestre de 2021. Os dias de rotação de estoque mostram uma redução consistente, atingindo o menor valor de 45 no primeiro trimestre de 2020, antes de retornar a 58 no primeiro trimestre de 2021. Os dias de rodízio de contas a receber exibem uma volatilidade, com uma diminuição notável para 39 no segundo trimestre de 2020, seguida por um aumento para 43 no primeiro trimestre de 2021.

O ciclo operacional permanece relativamente estável, com flutuações em torno de 100 dias, com uma leve tendência de aumento no final do período. Os dias de rotação de contas a pagar apresentam um aumento gradual, atingindo 99 no primeiro trimestre de 2021. O ciclo de conversão de caixa demonstra uma diminuição significativa, atingindo o menor valor de 3 dias no segundo trimestre de 2020, mas com um aumento para 7 dias no primeiro trimestre de 2021.

Índice de giro de estoque

Apresenta uma tendência de alta inicial, seguida de estabilização e leve declínio.

Índice de giro de recebíveis

Mostra flutuações, com um pico no segundo trimestre de 2020.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe uma tendência de declínio ao longo do período.

Dias de rotação de estoque

Demonstra uma redução consistente, com um retorno ao nível inicial no final do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta volatilidade, com uma diminuição notável em 2020.

Ciclo operacional

Mantém-se relativamente estável, com flutuações em torno de 100 dias.

Ciclo de conversão de caixa

Diminui significativamente, atingindo o menor valor em 2020, seguido por um aumento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao custo dos produtos vendidos, aos níveis de inventário e ao índice de giro de estoque ao longo do período avaliado.

Custo dos Produtos Vendidos

Observa-se um aumento consistente no custo dos produtos vendidos de 2017 para 2018, com um pico no primeiro trimestre de 2018. Posteriormente, o custo demonstra uma estabilização, com flutuações trimestrais relativamente modestas até o final de 2019. No primeiro trimestre de 2020, há uma nova elevação, seguida por uma redução no segundo trimestre, possivelmente influenciada por fatores externos. Os trimestres subsequentes de 2020 e o primeiro trimestre de 2021 apresentam um retorno a níveis próximos aos observados em 2018.

Inventários

Os níveis de inventário apresentam uma trajetória de leve crescimento de 2017 a 2018, com variações trimestrais dentro de uma faixa relativamente estreita. No entanto, o último trimestre de 2019 e o primeiro de 2020 registram uma diminuição significativa nos inventários. A partir do segundo trimestre de 2020, observa-se um aumento constante nos níveis de inventário, atingindo o ponto mais alto no primeiro trimestre de 2021.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque demonstra uma estabilidade inicial entre 2017 e 2018, com ligeiras flutuações trimestrais. No primeiro trimestre de 2019, o índice se mantém em níveis similares aos anteriores. Contudo, o primeiro trimestre de 2020 apresenta um aumento notável no índice, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque. Nos trimestres subsequentes, o índice de giro de estoque demonstra uma tendência de declínio, atingindo o valor mais baixo no primeiro trimestre de 2021, o que pode sugerir uma desaceleração na velocidade de venda dos produtos ou um acúmulo de inventário.

A relação entre o custo dos produtos vendidos e os níveis de inventário sugere uma possível correlação com o índice de giro de estoque. A diminuição do índice no final do período analisado, combinada com o aumento dos inventários, pode indicar desafios na gestão da cadeia de suprimentos ou mudanças na demanda do mercado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no último trimestre de 2020, seguido por uma ligeira diminuição no trimestre seguinte.

As contas a receber, líquidas, demonstraram um aumento consistente até o primeiro trimestre de 2020, quando atingiram o valor mais alto registrado. Posteriormente, houve uma redução significativa, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis anteriores.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do tempo. Inicialmente, manteve-se relativamente estável em torno de 8, com algumas flutuações trimestrais. No entanto, no segundo trimestre de 2020, registrou um aumento notável para 9,31, indicando uma maior eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro. Nos trimestres seguintes, o índice diminuiu, mas permaneceu acima dos níveis observados no início do período analisado.

A relação entre as vendas líquidas e as contas a receber sugere que, embora as vendas tenham aumentado ao longo do tempo, a gestão das contas a receber tem sido dinâmica, com períodos de aumento e diminuição, impactando o índice de giro. O aumento do índice de giro no segundo trimestre de 2020 pode indicar melhorias nas políticas de crédito ou nos esforços de cobrança.

Em resumo, os dados indicam um crescimento geral nas vendas, acompanhado por uma gestão ativa das contas a receber, refletida nas flutuações do índice de giro de recebíveis. A análise sugere uma capacidade de adaptação às condições de mercado e uma busca por otimização na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento notável entre o primeiro trimestre de 2017 e o primeiro trimestre de 2018, seguido por uma estabilização relativa e um novo aumento no primeiro trimestre de 2020.

As contas a pagar apresentam um padrão de crescimento consistente, com valores progressivamente maiores ao longo dos trimestres. No entanto, essa tendência não é linear, com algumas variações sazonais. O último trimestre de 2020 registra um pico significativo nas contas a pagar.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar exibe uma volatilidade considerável. Inicialmente, o índice se mantém em torno de 4,3 a 4,4, com uma ligeira tendência de queda. No entanto, observa-se uma diminuição mais acentuada no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre de 2020, indicando um alongamento no tempo médio de pagamento aos fornecedores. O último trimestre analisado demonstra uma recuperação parcial, mas ainda se mantém abaixo dos níveis iniciais.

Em resumo, o custo dos produtos vendidos e as contas a pagar apresentam um crescimento geral, enquanto o índice de rotatividade a pagar demonstra uma tendência de declínio, com períodos de maior e menor intensidade. A análise conjunta desses indicadores sugere uma possível relação entre o aumento do custo dos produtos vendidos e o aumento das contas a pagar, possivelmente influenciado por mudanças na gestão do capital de giro.

A análise dos dados trimestrais revela flutuações significativas no capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência geral de redução do capital de giro negativo, com valores mais altos em magnitude no início do período, diminuindo progressivamente até o final de 2020, para então apresentar um novo aumento em 2021.

Capital de Giro

O capital de giro apresenta um padrão de variação considerável. Inicialmente, demonstra valores negativos elevados, atingindo um pico em março de 2018. A partir desse ponto, observa-se uma melhora gradual, com valores menos negativos, culminando em um ponto de inflexão em março de 2020, onde o valor se aproxima de zero. No entanto, o capital de giro volta a apresentar valores negativos mais expressivos nos trimestres subsequentes, indicando um possível ciclo de necessidade de financiamento de curto prazo.

As vendas líquidas demonstram uma trajetória mais estável, com um crescimento geral ao longo do período. Embora existam flutuações trimestrais, a tendência predominante é de aumento nas receitas.

Vendas Líquidas

As vendas líquidas apresentam um crescimento constante, com um aumento notável no primeiro trimestre de 2020. Apesar de algumas variações trimestrais, a receita demonstra resiliência e capacidade de expansão. O último trimestre analisado (março de 2021) apresenta um valor ligeiramente inferior ao pico alcançado no trimestre anterior, mas ainda superior aos valores observados em períodos anteriores.

O índice de giro de capital de giro não possui dados disponíveis para análise, impossibilitando a avaliação da eficiência na utilização dos ativos e passivos de curto prazo.

Índice de Giro de Capital de Giro

A ausência de dados para este indicador impede a avaliação da capacidade da entidade em converter seu capital de giro em vendas. A análise deste índice seria fundamental para complementar a compreensão da saúde financeira da entidade.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas no gerenciamento de estoque. O índice de giro de estoque apresentou flutuações ao longo do período analisado, iniciando em 6.68 e demonstrando uma ligeira diminuição até 6.54. Observa-se um aumento subsequente, atingindo 7.18 no terceiro trimestre de 2018, seguido de uma estabilização em torno de 7.11. No entanto, o índice declinou para 6.83 e 6.81 nos trimestres seguintes, com uma recuperação para 7.06 e 6.94. Um aumento notável foi registrado no primeiro trimestre de 2020, alcançando 8.08, seguido por uma queda acentuada para 6.26 no primeiro trimestre de 2021.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque demonstra uma volatilidade considerável, com picos e vales ao longo do período. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de estoque ou alterações na demanda dos produtos.

Em relação aos dias de rotação de estoque, houve uma estabilidade inicial em 55 dias durante os primeiros quatro trimestres. A partir do primeiro trimestre de 2018, observa-se uma redução para 51 dias, mantendo-se nesse patamar por três trimestres consecutivos. Houve um retorno a 53 e 54 dias, seguido por uma nova redução para 45 dias no primeiro trimestre de 2020. Nos trimestres subsequentes, os dias de rotação de estoque aumentaram progressivamente, atingindo 58 dias no primeiro trimestre de 2021.

Dias de Rotação de Estoque

A tendência dos dias de rotação de estoque é inversamente proporcional ao índice de giro de estoque, como esperado. A diminuição nos dias de rotação indica uma maior eficiência na movimentação do estoque, enquanto o aumento sugere o oposto. A flutuação observada pode estar relacionada a fatores sazonais, promoções ou mudanças na estratégia de gestão de estoque.

A correlação entre os dois indicadores sugere que a empresa ajustou sua estratégia de gestão de estoque ao longo do tempo. O aumento no índice de giro de estoque no primeiro trimestre de 2020, acompanhado pela diminuição nos dias de rotação, pode indicar uma resposta a mudanças nas condições de mercado ou uma otimização dos processos de distribuição. A reversão dessa tendência no primeiro trimestre de 2021, com a queda no índice de giro e o aumento nos dias de rotação, merece investigação adicional para identificar as causas subjacentes.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de recebíveis ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações, com uma tendência geral de estabilidade, mas com picos notáveis.

Índice de Giro de Recebíveis

Observa-se uma variação entre 7.49 e 8.58. Inicialmente, o índice apresentou-se relativamente estável entre 8.19 e 8.18, seguido por uma ligeira diminuição para 7.72 e 7.89. Em 2018, houve um aumento para 8.54, antes de recuar para 7.74. O índice manteve-se relativamente estável em 2019, com uma alta significativa em dezembro de 2020, atingindo 9.31, seguida por uma diminuição gradual.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma variação entre 39 e 49 dias. A média situou-se em torno de 45-46 dias na maior parte do período. Houve um aumento para 49 dias em março de 2018 e novamente em março de 2020, indicando um alongamento no tempo de recebimento. Contudo, em junho de 2020, registrou-se uma redução para 39 dias, o menor valor do período, sugerindo uma melhora na eficiência da cobrança. Os valores subsequentes mantiveram-se relativamente estáveis em torno de 41-43 dias.

A relação inversa entre o índice de giro de recebíveis e os dias de rodízio de contas a receber é consistente, confirmando que um aumento no índice de giro corresponde a uma diminuição nos dias de rodízio, e vice-versa. A alta no índice de giro em dezembro de 2020, acompanhada pela queda nos dias de rodízio em junho do mesmo ano, sugere a implementação de estratégias eficazes de gestão de crédito ou mudanças nas condições de pagamento dos clientes. A estabilização posterior dos indicadores indica uma manutenção da eficiência alcançada.

A análise dos dados trimestrais revela padrões distintos na gestão de ativos e passivos. Observa-se uma estabilidade notável nos dias de rotação de estoque ao longo do período analisado, com valores consistentemente próximos a 55 dias, apresentando flutuações mínimas. No entanto, uma ligeira tendência de alta é perceptível no último trimestre de 2020 e no primeiro de 2021, atingindo 58 dias.

Os dias de rodízio de contas a receber demonstram maior variabilidade. Inicialmente, mantêm-se em torno de 45-47 dias, mas apresentam um aumento para 49 dias no primeiro trimestre de 2018. Uma redução significativa é observada no segundo trimestre de 2020, com o valor caindo para 39 dias, seguida por uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 43 dias no final do período.

O ciclo operacional, resultante da combinação dos dois indicadores anteriores, apresenta uma trajetória relativamente estável. Permanece em torno de 100-102 dias durante a maior parte do período, com uma breve queda para 96 dias no segundo trimestre de 2018. Uma tendência de ligeiro aumento é observada no último trimestre de 2020 e no primeiro de 2021, atingindo 101 dias. A variação no ciclo operacional acompanha as flutuações nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber.

Dias de rotação de estoque

Apresenta estabilidade com uma leve tendência de alta no final do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra maior variabilidade, com uma redução notável no segundo trimestre de 2020 e recuperação posterior.

Ciclo operacional

Mantém-se relativamente estável, acompanhando as variações dos componentes que o compõem.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações, mas geralmente se mantém em torno de 4, com uma ligeira tendência de diminuição no final do período analisado.

Índice de Rotatividade a Pagar

Observa-se uma variação trimestral, com valores que oscilam entre 4,01 e 4,49. A partir do terceiro trimestre de 2018, há uma redução gradual, culminando em 3,69 no quarto trimestre de 2020, seguida de uma recuperação parcial para 3,89 no primeiro trimestre de 2021. Esta flutuação pode indicar mudanças na política de pagamentos ou na negociação com fornecedores.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias para rotação das contas a pagar apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores se situam em torno de 80 dias, mas gradualmente aumentam para atingir 99 dias no quarto trimestre de 2020. No primeiro trimestre de 2021, observa-se uma ligeira diminuição para 94 dias. Este aumento sugere um alongamento no prazo médio de pagamento aos fornecedores, o que pode ser resultado de estratégias de gestão de caixa ou de condições de crédito menos favoráveis.

A correlação entre os dois indicadores é inversa, como esperado. Uma diminuição no índice de rotatividade a pagar geralmente acompanha um aumento nos dias de rotação, e vice-versa. A análise conjunta dos indicadores sugere uma gestão ativa das contas a pagar, com ajustes estratégicos nos prazos de pagamento ao longo do tempo. A tendência de aumento nos dias de rotação no final do período pode indicar uma necessidade de otimização da gestão de caixa ou de renegociação com fornecedores para evitar impactos negativos no fluxo de caixa.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional e gestão do ciclo financeiro. Observa-se uma relativa estabilidade nos dias de rotação de estoque ao longo do período analisado, com valores consistentemente entre 51 e 58 dias, apresentando flutuações mínimas.

Os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma variação mais pronunciada. Inicialmente, o indicador se manteve em torno de 45 a 49 dias entre o primeiro e o quarto trimestres de 2017 e o primeiro trimestre de 2018. Houve uma redução notável para 39 dias no segundo trimestre de 2020, seguida por um retorno a níveis próximos de 43 dias no último trimestre de 2020.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma tendência de alta ao longo de 2017, atingindo 88 dias no quarto trimestre. Em 2018, o indicador manteve-se em patamares elevados, com um pico de 90 dias no quarto trimestre. A partir de 2019, observa-se uma certa estabilização em torno de 85 a 91 dias, com um aumento significativo para 99 dias no quarto trimestre de 2020, seguido por uma leve diminuição para 94 dias no primeiro trimestre de 2021.

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma diminuição consistente entre o primeiro trimestre de 2017 e o quarto trimestre de 2018, atingindo o menor valor de 4 dias. No entanto, houve um aumento gradual a partir do primeiro trimestre de 2019, com um pico de 16 dias no segundo trimestre de 2019. Observa-se uma nova redução significativa no segundo trimestre de 2020, atingindo 3 dias, seguida por um aumento para 7 dias no primeiro trimestre de 2021. A ausência de dados no terceiro trimestre de 2020 impede uma análise completa da tendência nesse período.

Dias de rotação de estoque

Indicador relativamente estável, com flutuações mínimas ao longo do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta variação, com redução notável no segundo trimestre de 2020.

Dias de rotação de contas a pagar

Tendência de alta em 2017 e 2018, com estabilização e aumento no quarto trimestre de 2020.

Ciclo de conversão de caixa

Diminuição inicial seguida de aumento e nova redução, com dados faltantes no terceiro trimestre de 2020.