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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período apresentado, observa-se uma estabilidade relativa na distribuição dos principais componentes, embora alguns movimentos e tendências estejam presentes.
O percentual do ativo circulante manteve-se na faixa entre aproximadamente 33% e 36%, apresentando variações suaves ao longo dos trimestres. Destaca-se uma leve redução no fim do período de análise, chegando a cerca de 29,5% no último trimestre, indicando uma possível diminuição na participação de ativos de curto prazo em relação ao total de ativos.
A proporção de caixa e equivalentes de caixa apresentou, inicialmente, uma movimentação de aproximadamente 4% a 5.93% do ativo até o final de 2016. A partir do primeiro trimestre de 2017, essa participação diminui consideravelmente, chegando a menos de 2% no primeiro trimestre de 2021, sugerindo uma redução na liquidez imediata ao longo do período.
Os contas a receber líquidas apresentaram uma participação relativamente constante na faixa de 12,5% a 16%, com pequenas oscilações. Houve uma leve diminuição no último trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021, indicando potencialmente uma melhora na gestão de recebíveis ou mudanças nas condições comerciais.
Os inventários mantiveram-se principalmente entre aproximadamente 10,8% e 12,8% do total do ativo. Houve uma ligeira tendência de redução na participação de inventários a partir de meados de 2018, chegando a cerca de 10,86% no último trimestre de 2020, sugerindo uma possível melhoria no giro dos estoques.
O ativo não circulante, que inclui o imobilizado líquido, boa vontade e outros ativos incorpóreos e não circulantes, mostrou-se relativamente estável, representando cerca de 63% a 66% do total de ativos. Notavelmente, a participação de imobilizado líquido permaneceu majoritariamente ao redor de 45% a 50%, indicando uma composição predominante de bens de longa duração.
A boa vontade, componente do ativo não circulante, oscilou em torno de 8,5% a 10,8% do total do ativo, com uma tendência de leve redução no final do período considerado. Essa variação pode refletir ajustes na avaliação de ativos intangíveis ou reavaliações de goodwill.
Os investimentos em sociedades de capital próprio variaram entre aproximadamente 1,54% e 2% do ativo, demonstrando uma participação relativamente estável nesse componente.
O percentual de outros ativos incorpóreos líquidos não foi reportado em todos os períodos, mas manteve-se em torno de 4,65% a 4,75% na última parte do período, indicando certa estabilidade na composição de ativos intangíveis líquidos.
Por fim, a soma de todos os componentes indica uma composição do ativo com uma forte participação do ativo não circulante ao longo do tempo, enquanto o ativo circulante, embora variando levemente, demonstra uma certa estabilidade na sua participação relativa até o fim do período, quando há uma redução perceptível na liquidez imediata representada por caixa e equivalentes.