A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma tendência geral de crescimento de 2019 a 2021, passando de 5,47% para 8,19%, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2022, houve uma queda significativa para 5,19%, sugerindo uma redução na rentabilidade dos ativos nesse período, antes de recuperar parcialmente em 2023 para 6,09%. Isso evidencia uma variação na eficiência operacional ou nos retornos obtidos sobre os ativos durante os anos analisados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice demonstrou uma continuidade de redução de 2019 a 2022, decrescendo de 6,39 para 4,69, o que indica uma diminuição na dependência de financiamento por meio de dívida em relação ao patrimônio. Em 2023, houve um leve aumento para 4,92, possibilitando inferir uma ligeira retomada do uso de alavancagem financeira ou uma estabilização na estratégia de financiamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE teve desempenho crescente até 2021, passando de 34,95% para 40,2%, indicando maior retorno sobre o patrimônio investido pelos acionistas. Em 2022, uma forte queda para 24,36% foi observada, refletindo uma deterioração na rentabilidade do patrimônio. Em 2023, o valor recuperou parcialmente para 29,95%, sugerindo uma melhora na geração de retorno do patrimônio nesta fase mais recente.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento até 2021, atingindo 10,49%, seguida por uma queda significativa em 2022, para 6,27%. Em 2023, houve uma recuperação, elevando-se para 7,25%, embora ainda abaixo do pico alcançado em 2021.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresenta estabilidade ao redor de 0,77 até 2020, seguido por um aumento gradual para 0,83 em 2022, e atingindo 0,84 em 2023. Indica uma melhora na eficiência no uso dos ativos ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Há uma redução contínua na alavancagem de 6,39 em 2019 para 4,69 em 2022, com uma leve elevação para 4,92 em 2023. A diminuição sugere uma redução na dependência de financiamento de terceiros, tornando a estrutura de capital menos alavancada ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta crescimento expressivo até 2020, atingindo 40,2%, mantendo-se próximo disso em 2021 com 40%, mas sofrendo uma redução para 24,36% em 2022. Em 2023, há uma recuperação parcial para 29,95%, indicando uma melhoria na rentabilidade do patrimônio, embora não alcance os patamares elevados de 2020 e 2021.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma leve alta de 0,75 em 2019 para 0,79 em 2020, indicando um aumento na proporção de impostos sobre o resultado. Houve uma variação marginal ao longo dos anos seguintes, mantendo-se próximos a esse patamar, com um leve declínio para 0,76 em 2021 e uma nova elevação para 0,8 em 2022, retornando a 0,79 em 2023. Essas flutuações sugerem uma estabilidade relativa na carga tributária ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- O índice de encargos com juros mostrou um aumento progressivo de 0,82 em 2019 para um pico de 0,9 em 2021, antes de uma redução para 0,85 em 2022 e uma nova diminuição para 0,8 em 2023. Essa tendência indica que, inicialmente, os encargos financeiros relativos ao endividamento estavam se elevando, possivelmente devido ao aumento do endividamento ou às taxas de juros. A subsequente redução sugere um esforço de redução dos encargos financeiros ou uma melhora na estrutura de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou crescimento constante de 11,53% em 2019, atingindo 15,41% em 2021. No entanto, em 2022, houve uma forte redução para 9,29%, seguida de uma recuperação parcial em 2023 para 11,52%. Essa evolução indica atenções na gestão de custos ou na rentabilidade operacional; a queda em 2022 pode refletir desafios momentâneos ou aumento de despesas, com recuperação parcial no ano seguinte.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permaneceu relativamente estável em torno de 0,77 a 0,78 entre 2019 e 2021, demonstrando consistência na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Houve um incremento para 0,83 em 2022 e 0,84 em 2023, indicando uma melhoria na produtividade ou na eficiência operacional na utilização dos ativos ao longo dos últimos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução contínua deste índice de 6,39 em 2019 para 4,69 em 2022, seguido de um aumento para 4,92 em 2023. A diminuição ao longo do período sugere uma redução na dependência de financiamento externo ou uma maior capacidade de financiar operações com recursos próprios. A leve recuperação em 2023 pode indicar uma estratégia de alavancagem moderada para sustentar crescimento ou investimentos adicionais.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou alta significativa de 34,95% em 2019 para 40,2% em 2020 e manteve patamares elevados em 2021, chegando a 40%. Em 2022, houve uma importante queda para 24,36%, refletindo uma redução na rentabilidade atribuída ao patrimônio líquido, possivelmente devido a fatores como resultados operacionais adversos ou maior base de patrimônio. Em 2023, o índice se recuperou para 29,95%, indicando melhora na eficiência na geração de lucro para os acionistas ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Índice de margem de lucro líquido
- As margens líquidas apresentaram variações ao longo do período analisado. Houve uma melhora significativa de 7,07% em 2019 para 10,49% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas até esse momento. No entanto, houve uma queda expressiva para 6,27% em 2022, seguida por uma recuperação moderada para 7,25% em 2023, embora ainda abaixo do pico de 2021.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio manteve-se constante de 2019 a 2020 em 0,77, demonstrando estabilidade na eficiência do uso dos ativos. Subsequentemente, apresentou incremento contínuo ao longo dos anos, passando para 0,78 em 2021, 0,83 em 2022 e atingindo 0,84 em 2023. Esses dados indicam uma tendência de aumento na rotatividade dos ativos, sugerindo uma melhor utilização dos recursos da empresa para gerar vendas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA evoluiu de 5,47% em 2019 para 8,19% em 2021, atingindo seu ponto mais alto nesse período, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. Entretanto, essa rentabilidade sofreu uma redução para 5,19% em 2022, seguida de uma recuperação para 6,09% em 2023, embora ainda abaixo dos níveis observados em 2021. Esta tendência sugere um ciclo de ajustes na eficiência operacional ou na rentabilidade dos ativos ao longo dos anos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período avaliado, o índice de carga tributária apresentou um aumento gradual, passando de 0,75 em 2019 para 0,79 em 2023. Essa tendência indica um aumento proporcional nos encargos fiscais em relação à receita ou ao resultado antes dos impostos. A estabilidade relativa e o leve crescimento sugerem uma gestão consistente da carga tributária, embora com uma leve intensificação ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador mostrou um crescimento até 2021, atingindo 0,90, antes de declinar para 0,85 em 2022 e 0,80 em 2023. A tendência de aumento até 2021 pode refletir uma maior utilização de financiamentos ou aumento na dívidaprocurando-se uma melhora na gestão financeira, enquanto a diminuição subsequente aponta uma redução do impacto dos encargos com juros, possivelmente devido à amortização de dívidas ou renegociação de condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- As margens EBIT revelaram um aumento significativo de 11,53% em 2019 para um pico de 15,41% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade operacional. Contudo, houve uma redução em 2022 para 9,29%, seguida por uma recuperação para aproximadamente 11,52% em 2023. Essa oscilação pode refletir variações na eficiência operacional ou em despesas específicas em anos intermediários, com uma relativa estabilização no último período avaliado.
- Índice de giro de ativos
- Este índice mostrou uma tendência de leve crescimento, passando de 0,77 em 2019 para 0,84 em 2023. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, indicando melhor administração dos recursos patrimoniais.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O retorno sobre ativos apresentou crescimento de 5,47% em 2019 para 8,19% em 2021, registrando o ponto mais alto do período. Após essa valorização, houve uma queda para 5,19% em 2022, seguido de ligeira recuperação para aproximadamente 6,09% em 2023. Essas variações indicam oscilações na rentabilidade dos ativos, podendo refletir mudanças na eficiência operacional ou no resultado financeiro, com uma tendência geral de recuperação nos últimos anos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
Ao analisar as tendências dos principais indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o índice de carga tributária apresenta uma ligeira variação possívelmente em torno de valores próximos a 0.75, mantendo-se relativamente estável, com uma pequena elevação de 0.75 para 0.79 ao longo do período. Esta estabilidade sugere uma consistência na política tributária ou na tributação efetivamente incidente sobre a empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de aumento até 2021, passando de 0.82 em 2019 para 0.90 em 2021, indicando um crescimento na proporção dos encargos financeiros relativos ao resultado ou aos ativos. No entanto, após esse pico, há uma redução para 0.85 e posteriormente para 0.80 em 2023, refletindo possivelmente uma diminuição nos encargos financeiros ou uma melhora na estrutura de endividamento ou nos custos de juros pagos.
Em relação ao índice de margem EBIT, observa-se uma primeira tendência de crescimento, atingindo um pico de 15.41% em 2021, em comparação aos 11.53% de 2019. Entretanto, houve uma forte queda em 2022 para 9.29%, seguida de uma recuperação em 2023 para 11.52%. Essa volatilidade pode indicar mudanças na eficiência operacional ou nos custos de produção, além de possíveis impactos de fatores econômicos ou estratégicos nesse período.
Já o índice de margem de lucro líquido segue um padrão semelhante de crescimento até 2021, passando de 7.07% em 2019 para 10.49%, antes de experimentar uma redução significativa em 2022 para 6.27%. Em 2023, houve uma recuperação, atingindo 7.25%, embora ainda distante dos patamares anteriores a 2022. Essas flutuações sugerem mudanças nos resultados líquidos, possivelmente influenciadas por fatores operacionais, fiscais ou de despesas financeiras.
No conjunto, os dados revelam períodos de melhoria relativa na margem operacional e rentabilidade até 2021, seguidos de declínios em 2022 e alguma recuperação em 2023. O acompanhamento dessas tendências é importante para avaliar a estabilidade financeira e operacional da organização, além de fornecer insights sobre o impacto das variáveis externas e internas no desempenho ao longo do tempo.