Kellanova atua em 4 segmentos: América do Norte; Europa; América Latina; e Ásia, Oriente Médio e África (AMEA).
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Presença de margens de lucro relativamente consistentes ao longo do período analisado, com variações moderadas entre os diferentes segmentos geográficos.
- A margem de lucro correspondente ao segmento da América do Norte mostrou um aumento de aproximadamente 3,14 pontos percentuais de 2019 até 2020, atingindo um pico de 17,62%, seguido de uma leve redução em 2021 e uma posterior estabilização até 2023, com valores próximos a 15,58%.
- O segmento europeu evidenciou uma tendência de crescimento gradual, passando de 10,61% em 2019 para 14,6% em 2021, com pequenas oscilações em 2022, terminando aproximadamente em 14,27% em 2023.
- Este segmento manteve-se relativamente sólido, demonstrando crescimento contínuo na margem de lucro até 2021, o que sugere melhoria na eficiência operacional ou estratégias de expansão. A estabilização posterior indica uma consolidação destas melhorias.
- A margem de lucro do segmento da América Latina apresentou crescimento constante de 2019 a 2022, evoluindo de 9,04% para 11,04%, antes de uma leve queda em 2023 para 10,28%.
- Este padrão sugere uma melhora na rentabilidade do segmento latino-americano durante o período de análise, embora a redução em 2023 possa indicar desafios recentes ou ajustes estratégicos locais.
- O segmento da Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) exibiu, inicialmente, uma leve oscilação, com uma redução de 9,04% em 2019 para 8,93% em 2020, seguido de uma recuperação para 9,41% em 2021, uma nova redução em 2022 e, finalmente, uma recuperação para 9,69% em 2023.
- Este comportamento indica uma volatilidade moderada na margem de lucro deste segmento, possivelmente influenciada por fatores regionais ou econômicos temporários, porém com uma tendência geral de recuperação no final do período.
- No geral, a análise revela uma manutenção relativa da rentabilidade nas diferentes regiões, com períodos de crescimento, estabilidade e ligeiras quedas, refletindo possíveis ajustes nas estratégias de mercado ou respostas a condições econômicas globais.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:América do Norte
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Vendas líquidas de operações contínuas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Vendas líquidas de operações contínuas
= 100 × ÷ =
O desempenho financeiro ao longo dos anos revela algumas tendências relevantes.
O lucro operacional apresentou variações ao longo do período, iniciando em 1.215 milhões de dólares em 2019, registrando um aumento para 1.473 milhões de dólares em 2020. Em 2021, houve uma redução para 1.329 milhões, seguida de leve incremento em 2022 para 1.356 milhões. Contudo, houve uma queda significativa em 2023 para 1.024 milhões de dólares, indicando possível diminuição na eficiência operacional ou impacto de fatores externos no resultado.
As vendas líquidas de operações contínuas tiveram uma leve estabilidade entre 2019 e 2021, com valores próximos a 8.300 milhões de dólares. Em 2022, ocorreram registros mais elevados, atingindo 8.958 milhões de dólares, porém, houve uma diminuição abrupta para 6.574 milhões de dólares em 2023, sinalizando potencial desaceleração de receitas ou redução na demanda de mercado.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma melhora de 14,48% em 2019 para 17,62% em 2020, o que indica maior eficiência ou melhor controle de custos. Em 2021, houve uma queda para 16,26%, seguida de uma pequena redução em 2022 para 15,14%. No entanto, em 2023, o índice mostrou uma leve recuperação para 15,58%, refletindo uma estabilidade relativa na margem de lucro, embora ainda inferior aos picos registrados em 2020.
De modo geral, os dados indicam uma tendência de aumento na margem de lucro até 2020, seguida por uma fase de estabilização e posterior declínio nas receitas e lucros operacionais no último ano avaliado. Essa conjuntura sugere a necessidade de atenção às estratégias de manutenção de receitas e controle de custos para melhorar a rentabilidade e sustentabilidade financeira da empresa.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Europa
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Vendas líquidas de operações contínuas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Vendas líquidas de operações contínuas
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Ao longo do período analisado, o lucro operacional apresentou uma tendência crescente, passando de US$ 222 milhões em 2019 para um pico de US$ 350 milhões em 2021, seguido de uma leve queda em 2022 para US$ 329 milhões. Em 2023, o lucro operacional voltou a subir, atingindo US$ 357 milhões, o que indica uma estabilidade e crescimento contínuo na rentabilidade operacional.
- Vendas líquidas de operações contínuas
- As vendas líquidas demonstraram crescimento constante de 2019 a 2021, passando de US$ 2.092 milhões para US$ 2.397 milhões. Em 2022, houve uma redução para US$ 2.310 milhões, entretanto, em 2023 as vendas retomaram o crescimento, atingindo US$ 2.501 milhões. Este padrão sugere uma recuperação ou expansão no volume de operações após uma breve desaceleração em 2022.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável aumentou de 10,61% em 2019 para 14,6% em 2021, refletindo melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos. Apesar de uma ligeira redução para 14,24% em 2022, o índice permaneceu elevado, e continuou apresentando leve crescimento em 2023, com 14,27%. Em conjunto, esses dados indicam uma tendência de aumento na rentabilidade relativa das operações, mesmo com flutuações anuais.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:América Latina
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Vendas líquidas de operações contínuas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Vendas líquidas de operações contínuas
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Observa-se um crescimento constante no lucro operacional ao longo do período analisado. Em 2019, o valor era de 85 milhões de dólares, aumentando para 97 milhões em 2020, seguido por um incremento para 109 milhões em 2021. Em 2022, o lucro operacional aumentou novamente para 124 milhões, atingindo 130 milhões em 2023. Essa tendência indica uma melhor performance operacional ao longo dos anos, com crescimento progressivo, especialmente entre 2021 e 2023, sugerindo possíveis melhorias na eficiência ou na margem de contribuição das operações.
- Vendas líquidas de operações contínuas
- As vendas líquidas de operações contínuas apresentaram uma tendência de crescimento contínuo, partindo de 940 milhões de dólares em 2019 e diminuindo ligeiramente para 914 milhões em 2020. A partir de então, houve uma recuperação e avanço constante, chegando a 997 milhões em 2021, 1123 milhões em 2022 e 1265 milhões em 2023. O crescimento ao longo do período demonstra uma expansão no volume de vendas ou na receita gerada pelas operações contínuas, indicando uma melhora na demanda de mercado ou na capacidade de geração de receitas.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável permaneceu relativamente estável, porém demonstrando uma leve variação ao longo dos anos. Em 2019, o índice foi de 9,04%, aumentando para 10,61% em 2020 e atingindo 10,93% em 2021. Em 2022, houve uma leve elevação para 11,04%, mas em 2023 ocorreu uma redução para 10,28%. Essa estabilidade sugere que, apesar do crescimento das vendas e do lucro operacional absoluto, a margem de lucro relativa teve algumas oscilações, possivelmente refletindo variações na estrutura de custos ou na composição dos segmentos de receita ao longo do tempo.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Ásia Oriente Médio África (AMEA)
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Vendas líquidas de operações contínuas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Vendas líquidas de operações contínuas
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo no lucro operacional ao longo dos anos analisados, passando de US$ 195 milhões em 2019 para US$ 270 milhões em 2023. Apesar de uma leve variação de 2022 para 2023, a trajetória geral indica uma melhora na rentabilidade operacional da empresa ao longo do período.
- Vendas líquidas de operações contínuas
- As vendas líquidas apresentaram uma expansão consistente de 2019 até 2022, passando de US$ 2.156 milhões para US$ 2.933 milhões, indicando crescimento nas receitas geradas pelas operações contínuas. No entanto, houve uma retração de cerca de 5,4% em 2023, reduzindo as vendas para US$ 2.785 milhões, o que pode sinalizar uma desaceleração no crescimento ou influência de fatores externos ou internos que impactaram as receitas nesse último ano.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Este indicador apresentou uma leve oscilação, com uma margem que variou de 9,04% em 2019 para 9,69% em 2023, passando por pequenas variações ao longo do período. Apesar de flutuações, a tendência de longo prazo sugere uma melhora na eficiência da margem de lucro segmentada, refletindo uma gestão mais eficiente dos custos ou uma melhora na rentabilidade dos negócios segmentados.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação na América do Norte
- A tendência indica uma oscilação ao longo dos anos, com uma redução de 1,22 em 2019 para 0,96 em 2020, seguida por um aumento de volta para 1,24 em 2021. No entanto, houve uma diminuição significativa para 0,97 em 2022 e, posteriormente, um aumento para 1,38 em 2023. Essas variações sugerem uma possível adaptação nas estratégias de investimento em ativos de capital na região, com os picos de 2019 e 2023 indicando períodos de maior desembolso relativo à depreciação.
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação na Europa
- A análise revela uma elevação de 1,04 em 2019 para 1,43 em 2020, seguida por uma diminuição para 1,11 em 2021, após o que ocorre uma recuperação de 1,32 em 2022 e um aumento expressivo para 1,53 em 2023. Esses dados demonstram uma tendência geral de crescimento, especialmente nos últimos anos, indicando possivelmente maior investimento em ativos ou maior necessidade de depreciação relativa na região.
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação na América Latina
- Percebe-se uma variação marcada, iniciando em 1,37 em 2019, diminuindo para 1,03 em 2020, e depois crescendo de forma consistente para 1,68 em 2021. A tendência de alta persiste em 2022 com 1,41, atingindo seu ponto mais alto em 2023 com 2,14. Essa trajetória sugere um aumento progressivo na intensidade de despesas de capital em relação à depreciação, indicando potencial expansão de ativos ou investimentos mais robustos na região ao longo do período.
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação na Ásia, Oriente Médio e África (AMEA)
- O comportamento desta região é bastante variável, começando com 1,33 em 2019, em seguida apresentando uma forte redução para 0,97 em 2020, e uma posterior queda para 0,87 em 2021. Em 2022, ocorre uma diminuição adicional para 0,73, indicando possível contenção de investimentos ou ajuste na depreciação. Contudo, em 2023, há uma recuperação significativa para 1,57, ultrapassando as taxas anteriores, o que sugere uma retomada e aumento de investimentos de capital ou de depreciação relativa na região, talvez refletindo estratégias de expansão ou renovação de ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:América do Norte
Kellanova; América do Norte; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições à propriedade | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições à propriedade ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Adições à propriedade
- Observa-se uma tendência de redução nas adições à propriedade ao longo dos anos, iniciando com US$ 356 milhões em 2019 e diminuindo para US$ 249 milhões em 2023. Essa redução indica uma diminuição nas novas aquisições de ativos de propriedade, o que pode refletir uma estratégia de investimento mais conservadora ou uma estabilização na necessidade de expansão de ativos físicos.
- Depreciação e amortização
- O valor de depreciação e amortização apresentou uma leve diminuição de 291 milhões de dólares em 2019 para 262 milhões em 2021, permanecendo relativamente estável até 2022, com uma leve redução para 260 milhões. Em 2023, houve uma queda mais significativa para 180 milhões de dólares, indicando possivelmente um ciclo de depreciação mais acelerado, uma redução na base de ativos depreciáveis ou alterações na política de depreciação.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este indicador apresentou flutuações ao longo do período: começou em 1,22 em 2019, diminuiu para 0,96 em 2020, retornou a 1,24 em 2021, caiu novamente para 0,97 em 2022 e subiu para 1,38 em 2023. Essas variações sugerem uma relação variável entre os investimentos de capital e a depreciação, indicando mudanças na intensidade de investimentos em relação à depreciação ao longo do tempo. A alta em 2023 pode indicar um aumento nos investimentos de capital em relação à depreciação, embora essa métrica ainda apresente oscilações.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Europa
Kellanova; Europa; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições à propriedade | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições à propriedade ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Adições à propriedade
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo neste item, com um aumento de aproximadamente 47 milhões de dólares ao longo do período avaliado, passando de 83 milhões em 2019 para 122 milhões em 2023. Essa evolução sugere uma expansão no investimento em ativos de propriedade, refletindo possivelmente esforços de expansão ou renovação de ativos da empresa.
- Depreciação e amortização
- Os valores de depreciação e amortização apresentaram estabilidade ao longo do período, oscilando de 80 milhões de dólares em 2019 até 80 milhões em 2023, com uma pontuação intermediária de 92 milhões em 2021. A manutenção de níveis relativamente constantes indica uma consistência na política de amortização e depreciação, além de possíveis ajustes na composição dos ativos amortizados.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este rácio apresentou variações ao longo do tempo, começando em 1.04 em 2019 e atingindo 1.53 em 2023. A tendência de aumento neste índice aponta que, em relação à depreciação, a empresa vem realizando despesas de capital de forma mais significativa ao longo do período, o que pode indicar um incremento nos investimentos em ativos do segmento, possivelmente justificando a estratégia de crescimento ou renovação de ativos mesmo em um cenário de estabilidade de depreciação.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:América Latina
Kellanova; América Latina; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições à propriedade | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições à propriedade ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Adições à propriedade
- Os valores indicam um crescimento consistente ao longo do período, iniciando em 41 milhões de dólares em 2019 e atingindo 75 milhões de dólares em 2023. A tendência sugere um aumento na expansão de ativos físicos ao longo dos anos, especialmente após 2021, quando o ritmo de crescimento acelerou, passando de valores mais próximos entre 2019 e 2021 para um incremento mais significativo em 2022 e 2023.
- Depreciação e amortização
- Este item apresentou estabilidade de 30 milhões de dólares em 2019 e 2020, seguida de uma redução para 25 milhões em 2021. Entretanto, houve um aumento posterior para 34 milhões em 2022, mantendo-se relativamente estável com ligeira alta para 35 milhões em 2023. A trajetória indica uma possível redução na taxa de depreciação em 2021, recuperando-se posteriormente, o que pode refletir mudanças na composição dos ativos ou estratégias de amortização.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este rácio mostra uma variação ao longo do período, iniciando em 1.37 em 2019, declinando para 1.03 em 2020, e posteriormente aumentando para 1.68 em 2021. Em 2022 ocorreu uma leve redução para 1.41, seguida de um novo aumento significante para 2.14 em 2023. Esses valores sugerem que, ao longo do tempo, a empresa vem investindo de forma cada vez mais expressiva em relação à depreciação, especialmente em 2023, o que pode indicar um aumento na capacidade de investimento ou uma estratégia de renovação de ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Ásia Oriente Médio África (AMEA)
Kellanova; Ásia, Oriente Médio e África (AMEA); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições à propriedade | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições à propriedade ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Adições à propriedade
- Observa-se uma variação nos valores de adições à propriedade ao longo do período analisado. Houve uma redução de 101 milhões de dólares em 2019 para 77 milhões em 2020, seguida por uma nova diminuição até 69 milhões em 2022. Em 2023, ocorre um aumento significativo para 102 milhões, ultrapassando os valores iniciais de 2019. Essa tendência indica uma redução inicial no ritmo de adições à propriedade, com posterior recuperação e aumento em 2023.
- Depreciação e amortização
- Os valores de depreciação e amortização apresentam uma tendência de crescimento de 76 milhões em 2019 para 84 milhões em 2021. Contudo, há um aumento mais acentuado em 2022, atingindo 94 milhões. Em 2023, há uma redução para 65 milhões, indicando uma possível diminuição na taxa de depreciação ou uma revisão nos ativos depreciáveis. Essa mudança sugere que houve uma maior amortização ao longo de 2021 e 2022, seguida por uma redução em 2023.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio nacional de despesas de capital em relação à depreciação apresenta uma tendência de diminuição de 1.33 em 2019 para 0.87 em 2021, indicando uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação. No entanto, em 2022, o valor diminui ainda mais para 0.73, reforçando essa tendência de menor esforço de capital frente à depreciação. Em 2023, ocorre uma forte elevação para 1.57, indicando uma retomada ou aumento significativo na relação de despesas de capital em relação à depreciação, possivelmente refletindo novos investimentos ou estratégias de expansão. Essa variação sugere alterações nas políticas de investimento ou na necessidade de reposição de ativos ao longo do período.
Vendas líquidas de operações contínuas
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Análise geral das vendas líquidas por região ao longo dos anos:
- As vendas líquidas totais apresentaram crescimento consistente até 2022, atingindo seu ponto mais alto, antes de recuar em 2023. Em 2019, as vendas consolidadas totalizavam 13.578 milhões de dólares, com uma escalada gradual até 2022, quando atingiram 15.315 milhões. Contudo, em 2023, houve uma queda para 13.122 milhões, indicando uma redução significativa na receita consolidada.
- Desempenho regional:
-
- América do Norte: Observa-se estabilidade à primeira vista, com pequena variação entre 2019, quando as vendas eram 8.390 milhões, e 2020, com ligeira redução para 8.361 milhões. A partir de 2021, as vendas diminuíram para 8.174 milhões, mas houve recuperação em 2022 para 8.958 milhões. Em 2023, uma redução expressiva para 6.574 milhões aponta para um declínio agudo na região.
- Europa: As vendas aumentaram progressivamente, começando em 2.092 milhões em 2019, seguindo para 2.232 milhões em 2020, 2.397 milhões em 2021, e atingindo 2.310 milhões em 2022, antes de um incremento para 2.501 milhões em 2023, indicando crescimento sustentável na região ao longo do período.
- América Latina: Demonstrou crescimento constante, saindo de 940 milhões em 2019 para 1.265 milhões em 2023. Os valores indicam uma tendência de crescimento na região, especialmente notável entre 2022 e 2023.
- Ásia, Oriente Médio e África (AMEA): Também apresentou crescimento geral, com vendas chegando a 2.613 milhões em 2021, crescendo até 2.933 milhões em 2022, mas registrando uma ligeira queda em 2023, para 2.785 milhões. Ainda assim, o desempenho de AMEA mostra uma trajetória positiva até 2022, com redução em 2023.
- Vendas líquidas de operações contínuas por item:
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- Corporativo: Os valores ficaram ausentes em 2019 a 2021, e apresentaram valores negativos de -9 milhões em 2022 e -3 milhões em 2023, indicando despesas ou ajustes negativos relacionados a operações corporativas ou custos não recorrentes nesse período final.
- Observações adicionais:
- O desempenho consolidado revela que, embora a maioria das regiões tenha apresentado crescimento até 2022, o recuo em 2023 impactou negativamente o total, possivelmente refletindo efeitos de mercado, fatores econômicos ou mudanças estratégicas. As variações regionais sugerem que a América do Norte enfrentou dificuldades específicas, enquanto Europa, América Latina e AMEA continuaram a mostrar crescimento até 2022, com algumas desacelerações ou recuos em 2023.
Lucro operacional
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Receita operacional por região:
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A região da América do Norte apresentou uma variação de lucro operacional com aumento de 1.215 milhões de dólares em dezembro de 2019 para 1.473 milhões em 2020, seguido de uma redução para 1.329 milhões em 2021, retorno a 1.356 milhões em 2022 e uma nova queda, atingindo 1.024 milhões em 2023. Essa trajetória indica uma alta inicial, subsequentemente uma diminuição em 2021, estabilização relativa em 2022 e uma redução significativa em 2023.
A Europa mostrou crescimento contínuo, passando de 222 milhões em 2019 para 301 milhões em 2020, atingindo 350 milhões em 2021, caindo ligeiramente para 329 milhões em 2022, e aumentando novamente para 357 milhões em 2023. Essa tendência sugere uma tendência de crescimento geral, com leve declínio em 2022.
A América Latina apresentou crescimento consistente ao longo do período, de 85 milhões em 2019 para 97 milhões em 2020, 109 milhões em 2021, 124 milhões em 2022, e 130 milhões em 2023, indicando uma evolução positiva sustentada na região.
Na região de Ásia, Oriente Médio e África (AMEA), o lucro operacional evoluiu de 195 milhões em 2019 para 2020, chegando a 202 milhões, passando por uma expansão contínua para 246 milhões em 2021, 253 milhões em 2022 e 270 milhões em 2023, confirmando uma tendência de crescimento constante na região.
- Desempenho corporativo:
- O resultado do setor corporativo revela um desempenho negativo ao longo de todo o período, com valores variando de -316 milhões em 2019, -312 milhões em 2020, e uma melhora mínima para -282 milhões em 2021, mas apresentando uma piora significativa em 2022 para -427 milhões, antes de melhorar novamente para -276 milhões em 2023. Esses números indicam dificuldades contínuas na área corporativa, com oscilações que sugerem esforços para redução de perdas.
- Resultado consolidado:
- O lucro operacional consolidado mostra uma alta de 1.401 milhões em 2019 para 1.761 milhões em 2020, seguido de uma ligeira redução para 1.752 milhões em 2021, uma diminuição mais acentuada para 1.635 milhões em 2022, e uma nova redução para 1.505 milhões em 2023. Apesar das oscilações, o desempenho consolidado mantém uma tendência de declínio gradual nos lucros ao longo do período analisado, refletindo possíveis desafios econômicos, operacionais ou de mercado enfrentados na última parte do período.
Depreciação e amortização
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Análise das Depreciações e Amortizações por Região ao Longo dos Períodos
- América do Norte
- Observa-se uma tendência de redução na depreciação e amortização ao longo do período, passando de US$ 291 milhões em 2019 para US$ 180 milhões em 2023. Essa diminuição sugere possíveis esforços de redução de ativos depreciáveis, melhorias na eficiência operacional ou mudanças na política de capitalização e amortização na região.
- Europa
- A região apresentou estabilidade relativa na depreciação e amortização, oscilando levemente entre US$ 80 milhões e US$ 92 milhões ao longo dos anos, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição. Em 2022, observou-se uma leve queda, retornando para US$ 80 milhões em 2023.
- América Latina
- Os valores foram bastante estáveis de 2019 até 2021, com um leve aumento em 2022 e 2023, passando de US$ 30 milhões para US$ 35 milhões. Essa estabilidade pode indicar uma manutenção consistente do portfólio de ativos na região ou uma política de depreciação mais conservadora.
- Ásia, Oriente Médio e África (AMEA)
- Essa região apresentou aumento na depreciação e amortização de US$ 76 milhões em 2019 para US$ 94 milhões em 2022, mas houve uma redução significativa para US$ 65 milhões em 2023. A elevação até 2022 pode refletir aquisição de novos ativos ou maior investimento em infraestrutura, enquanto a redução em 2023 sugere possível desinvestimento ou normalização dos custos.
- Corporativo
- Os valores permanecem baixos ao longo dos anos, variando entre US$ 4 milhões e US$ 9 milhões. Em 2022, houve um aumento para US$ 9 milhões, seguido de uma leve diminuição em 2023. Esses valores podem estar associados a ativos de menor valor ou a custos administrativos específicos.
- Consolidado
- O valor consolidado revelou uma ligeira estabilidade em torno de US$ 470 milhões até 2022, com uma queda significativa para US$ 366 milhões em 2023. A redução expressiva em 2023 destaca uma possível mudança na estratégia de investimentos, desinvestimentos ou um efeito de depreciação mais acelerada na composição global de ativos.
Adições à propriedade
30 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 28 de dez. de 2019 | |
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América do Norte | |||||
Europa | |||||
América Latina | |||||
Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
- Período de 2019 a 2023:
- Observa-se uma tendência de estabilidade e leve variação nos investimentos em adições à propriedade ao longo dos anos, com o valor consolidado oscilando entre aproximadamente US$ 488 milhões e US$ 569 milhões. A cifra consolidada apresentou uma redução de 2019 para 2020, passando de US$ 586 milhões para US$ 505 milhões, o que reflete uma possível contenção de investimentos nesse período. Entretanto, a partir de 2020, houve recuperação progressiva, culminando em um valor de US$ 569 milhões no final de 2023, indicando uma retomada do investimento no período mais recente.
- Regiões específicas:
- Para a América do Norte, os investimentos reduziram de 356 milhões em 2019 para 249 milhões em 2023, indicando uma redução contínua ao longo do período, embora com níveis relativamente elevados comparados às demais regiões. Na Europa, os aportes cresceram de 83 milhões em 2019 para 122 milhões em 2023, mostrando uma tendência de aumento gradual nos investimentos na região. Na América Latina, houve uma recuperação significativa, passando de 41 milhões em 2019 para 75 milhões em 2023, após oscilações menores ao longo dos anos. Os investimentos na região da Ásia, Oriente Médio e África (AMEA) apresentaram variações menores, começando em 101 milhões em 2019, atingindo 102 milhões em 2023, com leves oscilações intercaladas. A região corporativa, por sua vez, mostrou um crescimento consistente de 5 milhões em 2019 para 21 milhões em 2023, refletindo um aumento gradual e constante nos investimentos corporativos.
- Conclusões:
- Os dados indicam que, embora haja uma redução inicial nos investimentos em propriedades de 2019 para 2020, há uma tendência de recuperação nas regiões de maior investimento e uma estabilização geral nos aportes consolidados na segunda metade do período avaliado. A distribuição geográfica revela uma diversificação nos focos de investimento, com o crescimento na Europa, América Latina e região corporativa, enquanto a América do Norte apresenta uma redução relativa, possivelmente devido a mudanças estratégicas de alocação de recursos.