Kellanova (NYSE:K)

Resumo analítico das três séries de indicadores ao longo de 19 períodos. Observa-se volatilidade em todos os itens, com padrões de alta e recuo que se repetem em diferentes momentos, sugerindo ciclos de desempenho que podem estar associados a fatores setoriais ou macroeconômicos não explicitados pelos dados. Não foram identificadas ausências de dados nos períodos analisados.

Preço das ações

O comportamento do preço das ações evidencia volatilidade ao longo do período. Entre 2006 e 2009 houve uma queda de 44,31 para 39,67, indicando pressão de preço nesse intervalo. A partir de 2010 ocorreu recuperação gradual, mantendo-se acima de 50 e chegando a patamares próximos de 53 em 2011-2012. O período de 2013 a 2017 apresentou trajetória de alta, culminando em um pico de 74,74 em 2017. Em 2018 houve leve recuo para 69,68 e, em 2019, queda acentuada para 55,66. A partir de 2020 ocorreram oscilações adicionais, com 64,50, seguido por variações entre 59,26 e 68,91 até 2023, e um recuo para 56,13 em 2024. Em síntese, haja volatilidade com uma tendência de crescimento até 2017, seguida de recuos e nova oscilação até o fim do período.

Lucro operacional por ação

O lucro operacional por ação mostra crescimento até o ciclo de 2012, subindo de 4,32 (2006) para 5,53 (2012). Em 2013 houve redução para 4,32; em 2014 ocorreu um pico expressivo de 7,84, seguido por uma forte retração em 2015 para 2,87. A recuperação começou em 2016 com 3,11 e prosseguiu com 3,97 em 2017 e 5,63 em 2018. Em 2019 houve leve recuo para 4,96 e, em 2020, 4,10; 2021 e 2022 apresentaram recuperação para 5,12 e 5,13, respectivamente. Nos anos seguintes, houve nova queda para 4,78 (2023) e 4,42 (2024). O conjunto evidencia alta volatilidade, com períodos de forte alta pontual seguidos de recuos significativos e, mais recentemente, um patamar relativamente estável entre 4 e 5,5.

P/OP

O rácio P/OP variou consideravelmente ao longo do período, refletindo mudanças na avaliação relativa ao lucro operacional. Nos primeiros anos ficou próximo de 10-11, com queda para 7,76 em 2009 e leve recuperação até 2012 (9,46). Em 2013 houve expansão para 13,89, mas em 2014 houve forte compressão para 7,74. Entre 2015 e 2016 houve elevações intensas, atingindo 22,56 e 23,73, respectivamente, sinalizando valorização relativa elevada frente ao lucro operacional naquele intervalo. Em 2017 houve recuo para 18,81, seguido de nova queda até 2019 (12,38 em 2018 e 11,22 em 2019). A partir de 2020 houve retomada até 15,75, com posteriores ajustes para 11,57 (2021), 12,89 (2022), 14,41 (2023) e 12,71 (2024). Em resumo, houve ciclos de compressão e expansão significativos, com picos de valorização nos anos 2015-2016 e movimentos de retorno a patamares mais próximos de 12-13 nos anos recentes.