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Kellanova (NYSE:K)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 1º de agosto de 2024.

Estrutura do balanço: activo

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Kellanova, estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
30 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 28 de dez. de 2019
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber, líquidas
Inventários
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Imóvel, líquido
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
Boa vontade
Outros intangíveis, líquidos
Investimento em entidades não consolidadas
Pensão
Imposto de renda diferido
Benefícios pós-aposentadoria não previdenciários
Outros__________
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).


Ao analisar a distribuição dos ativos ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma leve variação na composição do ativo total da empresa. A parcela de ativos circulantes apresentou um aumento de aproximadamente 19,53% em 2019 para cerca de 21,32% em 2023, indicando uma possível maior ênfase na liquidez de curto prazo.

Os itens relacionados ao caixa e equivalentes de caixa mostraram uma tendência de aumento de sua proporção, passando de 2,26% para 1,75%, com leves oscilações ao longo dos anos. Ainda que a porcentagem tenha diminuído em 2021, ao se manter relativamente estável até 2023, o impacto do caixa em relação ao total do ativo permaneceu em patamares baixos.

As contas a receber líquidas tiveram um crescimento na sua participação, passando de 8,97% em 2019 para 10,04% em 2023, indicando possível aumento na concessão de crédito ou maior necessidade de recuperação de valores a curto prazo.

Os inventários passaram por um incremento na sua participação até 2022, atingindo 9,56%, antes de uma redução para 7,96% em 2023, o que pode refletir melhorias na gestão de estoques ou variações na demanda.

No que diz respeito aos demais ativos circulantes, houve oscilações, com uma diminuição em sua participação de 1,32% em 2019 para 1,57% em 2023, mantendo-se em níveis baixos, enquanto o ativo circulante como um todo apresentou crescimento relativo, reforçando a tendência de maior liquidez relativa.

O ativo não circulante permaneceu predominantemente estável em sua proporcionalidade, variando de aproximadamente 80,47% a 81,33%, sugerindo estabilidade na composição de ativos de longo prazo. Dentro dele, nota-se estabilidade nos imóveis líquidos, que representam aproximadamente 20,5% a 20,6%, além de leve aumento na parcela de ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que chegou a 4,23% em 2023, indicando possível expansão ou reconhecimento de novos contratos de arrendamento.

A participação de intangíveis líquidos apresentou uma leve redução de aproximadamente 14,67% para 12,36% ao longo do período, enquanto a boa vontade manteve-se relativamente estável na sua fração, em torno de 30 a 33% do ativo total, sugerindo uma manutenção nas avaliações de excessos em aquisições anteriores.

O investimento em entidades não consolidadas apresentou declínio significativo, de 2,3% para 1,18%, podendo indicar redução na exposição a esses investimentos ou desinvestimentos ao longo dos anos.

Os benefícios pós-aposentadoria não previdenciários tiveram um aumento na sua participação até 2021, chegando a 3,17%, antes de retornar a valores próximos de 2%, refletindo possíveis alterações na provisão ou na política de benefícios.

Entre os passivos, embora não explicitamente apresentados, observa-se que a estrutura de ativos indica uma gestão de liquidez e investimentos equilibrada, com variações que sugerem ajustes operacionais e estratégicos na alocação de recursos.