Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28).
Ao analisar a distribuição dos ativos ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma leve variação na composição do ativo total da empresa. A parcela de ativos circulantes apresentou um aumento de aproximadamente 19,53% em 2019 para cerca de 21,32% em 2023, indicando uma possível maior ênfase na liquidez de curto prazo.
Os itens relacionados ao caixa e equivalentes de caixa mostraram uma tendência de aumento de sua proporção, passando de 2,26% para 1,75%, com leves oscilações ao longo dos anos. Ainda que a porcentagem tenha diminuído em 2021, ao se manter relativamente estável até 2023, o impacto do caixa em relação ao total do ativo permaneceu em patamares baixos.
As contas a receber líquidas tiveram um crescimento na sua participação, passando de 8,97% em 2019 para 10,04% em 2023, indicando possível aumento na concessão de crédito ou maior necessidade de recuperação de valores a curto prazo.
Os inventários passaram por um incremento na sua participação até 2022, atingindo 9,56%, antes de uma redução para 7,96% em 2023, o que pode refletir melhorias na gestão de estoques ou variações na demanda.
No que diz respeito aos demais ativos circulantes, houve oscilações, com uma diminuição em sua participação de 1,32% em 2019 para 1,57% em 2023, mantendo-se em níveis baixos, enquanto o ativo circulante como um todo apresentou crescimento relativo, reforçando a tendência de maior liquidez relativa.
O ativo não circulante permaneceu predominantemente estável em sua proporcionalidade, variando de aproximadamente 80,47% a 81,33%, sugerindo estabilidade na composição de ativos de longo prazo. Dentro dele, nota-se estabilidade nos imóveis líquidos, que representam aproximadamente 20,5% a 20,6%, além de leve aumento na parcela de ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que chegou a 4,23% em 2023, indicando possível expansão ou reconhecimento de novos contratos de arrendamento.
A participação de intangíveis líquidos apresentou uma leve redução de aproximadamente 14,67% para 12,36% ao longo do período, enquanto a boa vontade manteve-se relativamente estável na sua fração, em torno de 30 a 33% do ativo total, sugerindo uma manutenção nas avaliações de excessos em aquisições anteriores.
O investimento em entidades não consolidadas apresentou declínio significativo, de 2,3% para 1,18%, podendo indicar redução na exposição a esses investimentos ou desinvestimentos ao longo dos anos.
Os benefícios pós-aposentadoria não previdenciários tiveram um aumento na sua participação até 2021, chegando a 3,17%, antes de retornar a valores próximos de 2%, refletindo possíveis alterações na provisão ou na política de benefícios.
Entre os passivos, embora não explicitamente apresentados, observa-se que a estrutura de ativos indica uma gestão de liquidez e investimentos equilibrada, com variações que sugerem ajustes operacionais e estratégicos na alocação de recursos.