Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Kellanova páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Kellanova, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-K (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30).
Ao analisar a evolução dos componentes do passivo e do patrimônio líquido ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de aumento na proporção de passivos circulantes, especialmente entre o terceiro e quarto trimestres de 2023, onde a sua participação atinge cerca de 35% a 36%, representando uma elevação em relação aos níveis anteriores, que variaram aproximadamente entre 25% e 31%. Essa mudança sugere uma maior dependência de passivos de curto prazo na estrutura financeira.
Por outro lado, nota-se uma redução na participação do passivo de longo prazo, excluindo os vencimentos correntes, que passou de aproximadamente 44% no início de 2019 para cerca de 28% a 32% no período mais recente, indicando uma redução no endividamento de longo prazo em relação ao total do passivo e patrimônio líquido. Essa diminuição reflete uma possível intenção de redução do endividamento de prazo mais estendido, potencialmente para melhorar a liquidez ou ajustar a composição da dívida.
O passivo não circulante, que compõe a maior parte do passivo total, apresentou variações leves, mantendo-se na faixa de aproximadamente 43% a 56% ao longo do período, com uma leve tendência de redução em 2023. Os passivos circulantes, por sua vez, apresentaram crescimento percentual, indicando uma maior concentração de obrigações de curto prazo.
O patrimônio líquido demonstrou crescimento percentual ao longo do período, passando de cerca de 13,72% em 2019 para aproximadamente 21,62% no último trimestre registrado. Essa evolução é impulsionada principalmente pelo aumento nos lucros não distribuídos, que cresceram de aproximadamente 42% em 2019 para mais de 59% em 2024, além de melhorias no patrimônio líquido total, que atingiu seu pico em torno de 24% a 25% do total do passivo e patrimônio líquido na fase mais recente.
O valor das ações ordinárias manteve-se relativamente estável em relação à composição do passivo, variando em torno de 0,55% a 0,69%, enquanto o capital superior ao valor nominal apresentou crescimento gradual, chegando a cerca de 7% do total em 2024, o que indica uma ampliação do capital de investimento além do valor nominal.
Os itens relacionados ao patrimônio de terceiros, como ações em tesouraria, mostraram uma tendência de depreciação em seus percentuais, atingindo aproximadamente -25% a -30% do total do passivo e patrimônio líquido, refletindo uma possível recompra ou redução na quantidade de ações em circulação. As perdas abrangentes acumuladas também aumentaram em magnitude, chegando a cerca de -14,43% em 2024, o que pode indicar uma deterioração em alguns ativos ou investimentos não realizados.
Por fim, a estrutura revela uma composição de passivos que prioriza a dívida de longo prazo, embora sua participação diminua ao longo do tempo, e uma crescente participação do passivo circulante, associado a uma maior liquidez das necessidades de financiamento de curto prazo. O patrimônio líquido, impulsionado pelos lucros acumulados e pelo aumento do capital próprio, demonstra uma melhora na solvência financeira ao longo do período analisado, mesmo diante das mudanças na estrutura do passivo.