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GE Aerospace (NYSE:GE)

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Cálculo

GE Aerospace, ROA, tendências a longo prazocálculo

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1 US$ em milhões


Resumo analítico de padrões operacionais e de estrutura de capital observados a partir do conjunto de dados anual, apresentado de forma serial e consolidada ao longo de 20 anos. O foco está em descrever tendências, variações e implicações observáveis sem referência a identidades específicas.

Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia
O conjunto mostra elevada volatilidade na lucratividade ao longo do período. O pico de lucratividade ocorre no ano de 2007, com 22.208 milhões de US$, seguido por oscilações moderadas até 2014. A partir de 2015 registra-se um deterioramento significativo, com prejuízo de 6.126 milhões; em 2016 há recuperação para 8.831 milhões, mas em 2017 volta a ocorrer prejuízo de 5.786 milhões. Em 2018 ocorre o maior prejuízo da série (-22.355 milhões), mantendo-se em território negativo em 2019 (-4.979 milhões). Em 2020 há recuperação para 5.704 milhões positivos, mas em 2021 volta a registrar prejuízo de 6.520 milhões. Em 2022 observa-se retorno ao positivo com 225 milhões, seguido de forte recuperação em 2023 para 9.481 milhões e posterior redução para 6.556 milhões em 2024. Em termos de amplitude, a oscilação entre o pico histórico e os maiores prejuízos excede a variação de 28 milhões de dólares, evidenciando sensibilidade a fatores não recorrentes e eventos extraordinários. A sequência recente (2023-2024) aponta retorno à lucratividade em valores positivos, ainda que com patamares inferiores aos piores períodos de crise anteriores.
Ativos totais
Observa-se trajetória de maioridade no início do período, com patamares próximos a 700–800 mil milhões de US$, atingindo picos entre 2007 e 2008 (cerca de 795.337–797.769). A partir de 2013 o saldo começa a reduzir gradualmente, com queda acentuada a partir de 2014–2015 (648.349 em 2014; 492.692 em 2015). A tendência de declínio persiste até 2024, quando os ativos totalizam 123.140, representando uma redução de aproximadamente 82% em relação ao nível de 2005. Entre 2016 e 2024 houve continuidade da redução, com quedas mais abruptas entre 2014 e 2016 e continuidade subsequente, sugerindo desinvestimentos, reestruturação de ativos ou mudanças estruturais de forma a reduzir a base de ativos ao longo do tempo. A compressão ampla da base de ativos pode ter impactos relevantes na capacidade operacional, liquidez e na estrutura de custos, exigindo leitura cuidadosa em relação à eficiência operacional e à geração de caixa.
ROA (Retorno sobre ativos)
O ROA exibiu um padrão de volatilidade com períodos de rentabilidade moderada até a metade da década, alternando entre valores positivos próximos de 2–3% e alguns anos mais fracos. Os valores vão de 2,99% em 2006 ao redor de 2,43% em 2005, mantendo-se próximo de 2% em 2007–2014. Em 2015 ocorre queda abrupta para -1,24%, seguida de recuperação para 2,42% em 2016. Em 2017 volta a ficar negativo (-1,53%), com queda mais forte em 2018 (-7,23%) e continuidade de valores negativos em 2019 (-1,87%). Em 2020 ocorre reversão para 2,25% e, em 2021, novo recuo para -3,28%. Em 2022 registra 0,12%. A partir de 2023, o ROA se recupera significativamente para 5,81% e permanece elevado em 2024 (5,32%), tandem com uma base de ativos ainda menor. Esses padrões sugerem que, nos momentos de lucratividade positiva, o ganho relativo aos ativos foi favorecido por reduções de ativos e/ou melhoria de margens, enquanto períodos de prejuízo coincidiam com declínio de eficiência, sobretudo quando a base de ativos era reduzida sem sustentação correspondente de lucro. O pico recente de ROA observado em 2023 indica melhoria substancial na eficiência de uso dos ativos, apoiada por uma lucratividade crescente e pela redução da base patrimonial.

Comparação com concorrentes

GE Aerospace, ROA, tendências a longo prazo, em comparação com os concorrentes

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Comparação com o setor industrial: Bens de capital

GE Aerospace, ROA, tendências a longo prazo, em comparação com o setor industrial: bens de capital

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Comparação com a indústria: Industriais

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