Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas margens de lucro bruto, operacional e líquido, a partir do segundo trimestre de 2020. A margem de lucro bruto apresenta uma melhora gradual, atingindo um pico de aproximadamente 41,2% no segundo trimestre de 2022, indicando maior eficiência na geração de receita sobre custos diretos ao longo do tempo. Após esse pico, ocorre uma ligeira reversão, com a margem se estabilizando em torno de 29% a 31% até o primeiro trimestre de 2025, sugerindo uma possível estabilização ou compressão de margens em períodos posteriores.
Já o índice de margem de lucro operacional também revela uma trajetória de crescimento, chegando a aproximadamente 39,2% em meados de 2022, antes de apresentar uma leve redução nos trimestres seguintes, indicando possíveis pressões nos custos operacionais ou uma mudança na composição das receitas. Essa margem mantém valores relativamente altos, sugerindo uma eficiente gestão das operações ao longo do período, embora com sinais de estabilização nas fases finais analisadas.
O índice de margem de lucro líquido mostra uma evolução de recuperação após um período inicial de baixa na primeira metade de 2020, atingindo picos em torno de 20% a 21% em meados de 2022. Contudo, a partir dessa fase, há uma diminuição gradual, aproximando-se de 7% a 8% ao final do período, o que pode indicar o impacto de fatores como aumento de despesas financeiras, impostos ou ajustes na precificação dos produtos e serviços.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência das margens de lucro, crescendo de aproximadamente 5,9% em 2020 até um pico de 34,41% no segundo trimestre de 2022. Após esse pico, observa-se uma estabilidade em torno de 10% a 11% até o fim do período, refletindo uma possível desaceleração na eficiência dos investimentos próprios na geração de lucros. Essa evolução sugere que a empresa conseguiu amplificar significativamente sua rentabilidade em um período de dois anos, mas que essa eficiência se estabilizou posteriormente.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma trajetória similar, partindo de 1,42% em 2020 e atingindo uma máxima de aproximadamente 10,47% em meados de 2022. Após esse ponto, o índice apresenta uma tendência de redução gradual, chegando a cerca de 3,4% ao final do período. Essa diminuição aponta para uma possível maior alocação de ativos ou menor eficácia na utilização dos ativos para gerar lucro, ao passo que a recuperação e estabilização de margens e ROE indicam que fatores internos ou externos podem estar influenciando essa dinâmica.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro (prejuízo) brutoQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) brutoQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) brutoQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) brutoQ3 2024)
÷ (ReceitasQ2 2025
+ ReceitasQ1 2025
+ ReceitasQ4 2024
+ ReceitasQ3 2024)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que as receitas apresentaram um crescimento consistente ao longo do período, saindo de aproximadamente US$ 2,8 bilhões no primeiro trimestre de 2020 para cerca de US$ 7,6 bilhões no último trimestre de 2025. Este aumento indica uma expansão significativa na geração de receitas ao longo dos anos, com picos notáveis em períodos posteriores, especialmente no último trimestre de 2023 e durante 2024.
O lucro bruto, por sua vez, evidenciou uma variação mais volátil. Inicialmente, apresentou valores negativos no primeiro trimestre de 2020, indicando prejuízo, mas a partir do segundo trimestre de 2020 houve uma recuperação rápida, atingindo valores positivos e crescendo de forma substancial, chegando a mais de US$ 2 bilhões no último trimestre de 2024. Apesar de algumas oscilações, a tendência geral aponta para uma melhora na margem de lucro bruto ao longo do período, com índices de margem saltando de aproximadamente 17,91% no terceiro trimestre de 2020 para mais de 31% na maior parte dos trimestres entre 2021 e 2024.
Quanto ao índice de margem de lucro bruto, notam-se melhorias importantes a partir de 2020, passando de valores ausentes ou negativos na fase inicial para uma estabilização em torno de 30% a 36% nos anos seguintes. Essa evolução sugere uma maior eficiência operacional e uma melhora na rentabilidade relativa das vendas ao longo do período analisado. Apesar de algumas pequenas oscilações, o índice de margem de lucro bruto mantém-se relativamente elevado nos últimos anos, indicando uma gestão eficiente dos custos e despesas diretamente relacionados à produção.
Em síntese, a combinação de crescimento nas receitas e melhoria na margem de lucro bruto reflete uma trajetória de expansão financeira e operacional da empresa, com aumentos na rentabilidade operacional ao longo do tempo. As variações pontuais e oscilações nos índices indicam que, embora a empresa tenha enfrentado períodos de dificuldade, ela conseguiu consolidar uma tendência de recuperação e forte crescimento nos resultados finais.
Índice de margem de lucro operacional
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2025
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2025
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2024
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2024)
÷ (ReceitasQ2 2025
+ ReceitasQ1 2025
+ ReceitasQ4 2024
+ ReceitasQ3 2024)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
Nos períodos analisados, observa-se uma tendência geral de crescimento nas receitas, iniciando em aproximadamente US$ 2.798 milhões no primeiro trimestre de 2020 e atingindo um pico de US$ 7.582 milhões no último trimestre de 2024, indicando uma expansão consistente na geração de receita ao longo dos anos. Essa trajetória sugere uma estratégia eficiente de crescimento de vendas ou produção, mesmo com oscilações pontuais nos resultados trimestrais.
O resultado operacional apresenta uma variação significativa ao longo do período, iniciando com prejuízo de US$ 473 milhões no primeiro trimestre de 2020 e atingindo um pico de lucro de US$ 2.809 milhões no quarto trimestre de 2021. Após esse ponto máximo, há uma tendência de diminuição até o final de 2022, seguida por uma recuperação parcial em 2023 e uma leve estabilização em 2024. Esses movimentos indicam uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade, embora com períodos de retração que possam estar associados a variações nas margens de lucro ou fatores externos do mercado.
O índice de margem de lucro operacional mostra uma evolução ascendente a partir de valores negativos ou baixos até alcançar níveis que ultrapassam 36% no meio do período analisado, chegando a 36,69% no quarto trimestre de 2020 e atingindo 39,2% no mesmo período do ano seguinte. Apesar de alguns recuos pontuais, como o de 25,14% no final de 2021, a tendência de aumento na margem indica melhora na rentabilidade operacional, refletindo maior eficiência na gestão dos custos e despesas relativas às receitas geradas.
Em síntese, a análise aponta para uma trajetória de crescimento consistente das receitas, acompanhada por melhorias graduais na margem de lucro operacional, mesmo com oscilações pontuais nos resultados trimestrais. Essa combinação sugere uma estratégia bem-sucedida de expansão de receitas aliada a uma gestão eficaz de custos, resultando em melhorias na rentabilidade ao longo do período considerado. No entanto, as variações indicam a necessidade de monitoramento contínuo de fatores externos e internos que possam impactar tanto a receita quanto a margem operacional futura.
Índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2024)
÷ (ReceitasQ2 2025
+ ReceitasQ1 2025
+ ReceitasQ4 2024
+ ReceitasQ3 2024)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de crescimento nas receitas ao longo do período avaliado, passando de aproximadamente US$2,8 bilhões no primeiro trimestre de 2020 para cerca de US$7,6 bilhões no último trimestre de 2025. Esse aumento consistente indica uma expansão na receita operacional ao longo do tempo, possivelmente refletindo aumento na produção, melhoria na eficiência ou fortalecimento de demandas de mercado.
O lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários apresentou uma fase de forte recuperação após um resultado negativo no início de 2020, chegando a um pico de aproximadamente US$1,4 bilhão em 2021. Desde então, os valores mostram certa volatilidade, com oscilações entre resultados positivos e negativos, porém mantendo uma tendência de recuperação gradual, chegando a cerca de US$772 milhões no último trimestre de 2025. Essa dinâmica sugere que a empresa conseguiu recuperar sua lucratividade após os períodos mais adversos, embora com flutuações que podem estar relacionadas a fatores sazonais, variações de mercado ou custos operacionais variáveis.
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de crescimento desde níveis próximos de 0%, atingindo um máximo de aproximadamente 20,79% no terceiro trimestre de 2021. Após esse ponto, o índice vem declinando gradualmente, chegando a aproximadamente 7,45% ao final do período, indicando uma redução na rentabilidade relativa dos negócios. Esse movimento pode refletir aumento de custos, inflação de preços de insumos ou outros fatores que reduziram a eficiência na geração de lucro em relação às receitas obtidas.
Em síntese, há uma clara evolução positiva nas receitas ao longo do tempo, apoiada por oscilações na lucratividade líquida, que inicialmente recupera de valores negativos, mas posteriormente apresenta uma tendência de queda no índice de margem, sinalizando possíveis desafios na manutenção da margem de lucro em níveis elevados. A combinação desses fatores evidencia uma trajetória de recuperação geral, contudo, com sinais de que a rentabilidade vem sendo pressionada por fatores de mercado ou operacionais nos períodos mais recentes.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2024)
÷ Patrimônio líquido
= 100 × ( + + + )
÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, verifica-se uma trajetória geral de crescimento no patrimônio líquido ao longo dos períodos considerados, passando de aproximadamente US$ 8.855 milhões em março de 2020 para cerca de US$ 18.208 milhões em dezembro de 2024. Este aumento sugere ampliação do valor patrimonial da empresa, possivelmente impulsionada por resultados positivos e reinvestimentos ao longo do tempo.
O lucro líquido atribuível aos acionistas exibiu uma variabilidade significativa, apresentando uma forte recuperação após um prejuízo de US$ 491 milhões em março de 2020. A partir do segundo trimestre de 2020, os lucros mostraram uma tendência de crescimento consistente, atingindo picos superiores a US$ 1.300 milhões no final de 2021 e chegando a cerca de US$ 772 milhões em junho de 2025. Essa evolução indica uma melhoria na rentabilidade operacional, embora haja oscilações ao longo do período.
O Retorno sobre o Patrimônio (ROE) apresentou uma ascensão acentuada a partir do segundo semestre de 2020, alcançando picos de aproximadamente 34,41% no primeiro trimestre de 2022. Desde então, houve uma redução gradual, chegando a cerca de 10% a 13% nos períodos finais, o que indica uma diluição do retorno relativo ao patrimônio líquido ou uma estabilização após um período de alta rentabilidade.
De modo geral, os dados evidenciam uma fase de recuperação econômica após o prejuízo inicial, seguido por uma fase de crescimento sustentável do patrimônio líquido e aumento nos lucros líquidos. A diminuição do ROE na última parte do período analisado sugere que, embora a rentabilidade continue positiva, ela não mantém os picos observados anteriormente, refletindo uma possível estabilização ou ajuste no desempenho financeiro da empresa.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
1 Q2 2025 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ2 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ1 2025
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ4 2024
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordináriosQ3 2024)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
- Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
- Houve uma significativa evolução do lucro líquido ao longo do período analisado. No primeiro trimestre de 2020, registrou-se um prejuízo de US$ -491 milhões. A partir desse ponto, observou-se uma recuperação rápida, culminando em um lucro de US$ 708 milhões no segundo trimestre de 2020. Desde então, o resultado apresentou uma tendência de crescimento sustentado, atingindo picos de US$ 1.399 milhões no segundo semestre de 2021 e de US$ 1.527 milhões no primeiro semestre de 2022. Essa trajetória indica uma melhora consistente na rentabilidade, embora haja variações cíclicas ao longo do período, com leves recuos em certos trimestres, como em março de 2023 e março de 2024, e posteriormente recuperações. O valor permanece positivamente elevado até o último trimestre observado, refletindo uma gestão eficiente e a potencial influência de fatores de mercado favoráveis.
- Ativos totais
- Os ativos totais demonstraram uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, aumentando de aproximadamente US$ 40,2 bilhões em março de 2020 para cerca de US$ 56,5 bilhões em dezembro de 2024. Este aumento gradual sugere uma estratégia de expansão ou de incremento de ativos, refletindo potencial controle de ativos de maior valor ao longo do tempo. Extremos notados na evolução indicam uma consistência na acumulação de bens patrimoniais, que podem estar associados à aquisição ou desenvolvimento de novos projetos ou equipamentos.
- ROA (Retorno sobre ativos)
- O indicador ROA apresentou uma melhora significativa desde o segundo trimestre de 2020, iniciando com taxas positivas em torno de 1.42% e atingindo um pico de aproximadamente 10.47% no segundo trimestre de 2022. Após esse pico, o ROA apresentou uma tendência de queda, estabilizando em torno de 3% a 4% nos trimestres finais avaliados. Essa evolução indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro inicialmente, seguida de uma estabilização que sugere uma fase de maturidade na gestão de ativos ou possíveis efeitos de aumento de ativos sem proporcional aumento no retorno.
- Considerações gerais
- Ao longo do período analisado, há evidências de uma recuperação e fortalecimento financeiro, com crescimento do lucro líquido e do valor total dos ativos. O incremento nos ativos acompanha a melhora no retorno, embora com sinais de estabilização mais recente, indicando que a empresa pode estar consolidando suas operações. A evolução dos indicadores demonstra uma trajetória de recuperação após um início de prejuízo, com sinais de maior eficiência na geração de lucros em relação aos ativos utilizados a partir de meados de 2020.