Estrutura do balanço: activo
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- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo circulante. Em 2020, essa parcela representava aproximadamente 22,07% do total do ativo, atingindo seu pico em 2021 com 30,88%, e mantendo uma média elevada em 2022 (30,56%). No entanto, a partir de 2023, houve uma redução progressiva nessa proporção, chegando a 24,24% em 2024, indicando uma possível diminuição na liquidez de curto prazo ou uma mudança na estratégia de capital de giro.
Significativamente, o ativo de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma variação negativa ao longo dos anos, decrescendo de 16,8% em 2021 para 7,15% em 2024. Além disso, a parcela de caixa e equivalentes de caixa restritos cresceu de forma moderada em 2022 e consolidou-se em torno de 1,62% em 2024, sugerindo restrições ou maior uso de recursos líquidos específicos.
Os estoques, por sua vez, mostraram uma tendência de crescimento como porcentagem do total do ativo, passando de 9,24% em 2020 para 12,41% em 2024. Essa elevação pode refletir um aumento nas atividades de produção ou uma maior acumulação de inventários, potencialmente afetando a liquidez de curto prazo.
Por outro lado, as contas a receber tiveram uma leve redução na sua participação ao longo do período, de 2,12% em 2020 para 1,05% em 2024, o que pode indicar uma melhora na gestão de recebíveis ou alterações nas condições de crédito concedido aos clientes.
Outro aspecto relevante é a evolução dos ativos de direito de uso de arrendamento operacional, cujo percentual subiu de 0,49% em 2020 para 1,56% em 2024, refletindo um incremento nas obrigações relacionadas a arrendamentos.
Em relação aos ativos não circulantes, houve uma tendência de estabilidade com ligeiras variações, acompanhando uma média próxima a 70-75% do total do ativo. Destaca-se o aumento nos investimentos, que passaram de 0,7% em 2020 para 1,01% em 2024, indicando maior alocação de recursos em aplicações de longo prazo.
Outros itens, como ativos fiduciários legalmente restritos e ativos intangíveis, mantiveram-se relativamente constantes em suas participações, apresentando apenas pequenas oscilações ao longo dos períodos analisados.
No que diz respeito à composição geral do ativo, a proporção de ativos circulantes diminuiu após atingir o pico em 2021, enquanto os ativos não circulantes continuaram representando uma porção significativa do total do ativo, reforçando uma abordagem que mantém uma base sólida de ativos de longo prazo.
Por fim, a análise demonstra uma tendência de redução na liquidez imediata e um aumento na participação de ativos de longa duração, acompanhada por uma manutenção relativamente estável na estrutura de ativos de longo prazo. Essas variações podem indicar mudanças estratégicas na gestão de recursos e na alocação de capital ao longo dos anos.