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Freeport-McMoRan Inc. (NYSE:FCX)

US$ 24,99

Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
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Cálculo

Freeport-McMoRan Inc., ROA, tendências a longo prazocálculo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1 US$ em milhões


O conjunto de séries evidencia volatilidade acentuada na lucratividade, com fases de forte crescimento, quedas abruptas e recuperação gradual ao longo do período analisado. A evolução de ativos totais acompanha esse movimento, apresentando um patamar de base elevado com picos intermediários e posterior expansão recente. A rentabilidade sobre ativos (ROA) mostra ciclos de desempenho, alternando entre períodos de eficiência elevada e períodos de retração, com recuperação modesta nos últimos anos.

Lucro (prejuízo) líquido atribuível
Os valores iniciam em patamar positivo até 2007, crescendo até 2977 (milhões de US$). Em 2008 ocorre queda drástica para -11067, sinalizando um período de perdas significativas. Entre 2009 e 2011 há recuperação para patamares entre 2749 e 4560, seguido de nova redução em 2012 e 2013 (3041 e 2658). Em 2014 o resultado volta a ficar negativo (-1308) e, em 2015-2016, registra perdas expressivas (-12236 e -4154), evidenciando ciclos de resultado fortemente adversos. A partir de 2017 ocorre nova reversão para lucro (1817) e, em 2018, 2602, com queda em 2019 (-239). A partir de 2020 observa-se recuperação com 599, mantendo-se positivo em 2021 (4306), 2022 (3468), 2023 (1848) e 2024 (1889). A série demonstra alta volatilidade ao longo do período, com ciclos de ganhos e perdas ligados a condições de mercado, custos operacionais e volume de produção, refletindo uma recuperação gradual após períodos de perdas profundas.
Ativos totais
A trajetória de ativos totais mostra início relativamente estável entre 2005 e 2006, seguida de um crescimento expressivo em 2007 para 40661 e uma queda subsequente em 2008 para 23353. Entre 2009 e 2013 houve expansão contínua, atingindo um pico em 2013 de 63473. Em 2014 e 2015 houve nova redução (58795 e 46577), com continuidade de baixa em 2016 (37317) e 2017 (37302). A partir de 2018 houve recuperação, chegando a 42216, com níveis elevados mantidos em 2019 (40809) e 2020 (42144). A partir de 2021 houve expansão adicional até 2024, com 54848 em 2024. Em conjunto, observa-se um ciclo de crescimento acentuado até o início da década anterior, seguido por correções estruturais, e uma tendência de expansão sustentável a partir de 2017, potencialmente associado a investimentos e reestruturações de portfólio.
ROA (Retorno sobre ativos)
O ROA começa em patamar elevado (17,93% em 2005 e 27,02% em 2006), refletindo eficiência operacional relativamente alta no início. Em 2007 há queda para 7,32%, e em 2008 ocorre queda abrupta para -47,39%, associada a um choque de resultados. A partir de 2009 até 2012, o ROA retorna a níveis positivos entre 4,19% e 14,76%, com pico de 14,76% em 2010. Entre 2013 e 2016 observa-se decréscimo gradual, com valores baixos ou negativos (4,19% em 2013; -2,22% em 2014; -26,27% em 2015; -11,13% em 2016), sinalizando períodos de menor eficiência na geração de lucro relativo aos ativos. A partir de 2017 há recuperação para 4,87%, expandindo-se para 6,16% em 2018; em 2019 volta a ficar próximo de zero (-0,59%), com leve retomada em 2020 (1,42%) e novo impulso em 2021 (8,97%). Nos anos seguintes, mantém-se em faixa positiva entre 3,44% e 6,79%, denotando uma melhoria gradual da eficiência, porém com níveis ainda inferiores aos divulgados no início do período. Em síntese, o desempenho de ROA exibe ciclos de melhoria acentuada seguidos de recuos, com tendência de recuperação gradual nos anos recentes, sem retornar aos picos iniciais.

Comparação com a indústria: Materiais

Freeport-McMoRan Inc., ROA, tendências a longo prazo, em comparação com a indústria: materiais

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).