A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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O indicador de Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período analisado, saindo de valores negativos em 2020 e atingindo picos próximos de 10% a partir do final de 2021. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos, demonstrando maior eficácia na utilização de seus recursos ao longo do tempo.
O Índice de Alavancagem Financeira, por sua vez, mantém-se relativamente estável, apresentando leves variações próximas de 3,1 a 4,5 ao longo do período. Essa estabilidade indica que a proporção de dívida em relação ao patrimônio da empresa se manteve consistente, sem mudanças expressivas na estrutura de capital, embora tenha havido uma leve redução no início de 2021 antes de retornar a níveis similares posteriormente.
Já o Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) revelou uma trajetória de crescimento acentuado a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo picos em torno de 34% no final de 2021. Após esse auge, o indicador apresentou uma gradual redução, estabilizando-se em torno de 10% a 13% nos períodos mais recentes. Essa variação demonstra que, embora a rentabilidade para os acionistas tenha aumentado significativamente durante o período de recuperação, houve uma posterior estabilização em níveis considerados moderados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento até o auge no final de 2021, com valores próximos a 20%. Desde então, houve uma retração gradual, chegando a cerca de 7% ao final de 2024, indicando uma redução na rentabilidade líquida ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mostrou uma evolução relativamente estável, com picos em torno de 0,5 no final de 2021 e início de 2022, sugerindo uma eficiente utilização dos ativos na geração de receita. Após esse ponto, há uma leve estabilização em torno de 0,44 a 0,46, indicando uma manutenção razoável na eficiência de uso dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de decréscimo ao longo do período, partindo de aproximadamente 4,5 no início de 2020, para valores próximos a 3,1 em 2025. Essa redução sugere uma diminuição na dependência de recursos de terceiros para financiar as operações, o que pode indicar uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital da empresa.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou um comportamento de crescimento acentuado até o final de 2021, atingindo valores superiores a 30%, sinalizando um período de forte rentabilidade para os acionistas. Após esse pico, houve uma queda constante até posicionar-se em torno de 10% a partir de 2024, refletindo uma redução na rentabilidade relativa do patrimônio no período mais recente.
De modo geral, esses indicadores refletem uma fase de crescimento e alta rentabilidade até 2021, seguida por uma tendência de estabilização ou declínio na rentabilidade, embora acompanhada por melhorias na estrutura de capital através da redução da alavancagem financeira. A consistência nos índices de giro de ativos sugere eficiência operacional relativamente estável. A análise desses padrões fornece insights importantes sobre a dinâmica financeira e estratégias adotadas ao longo do período considerado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução consistente em diversos indicadores ao longo do período, refletindo mudanças na performance e na estrutura financeira da empresa.
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de redução ao longo do tempo, saindo de valores mais elevados e estabilizando em torno de 0,42 a 0,45 na última fase analisada, indicando uma possível otimização na gestão tributária ou mudanças na legislação aplicável.
Contrastando com isso, o rácio de encargos com juros mostrou-se em franca tendência de aumento, variando de aproximadamente 0,72 no início do período até alcançar patamares acima de 0,93 na fase final, sugerindo crescimento no endividamento financeiro ou maior impacto da dívida sobre as despesas financeiras da empresa.
O índice de margem EBIT revelou uma melhora inicial, atingindo picos de aproximadamente 34% a 35%, mas subsequently sofreu uma redução, estabilizando por volta de 18% a 20%. Essa tendência indica que, apesar do aumento na eficiência operacional no início do período, posteriores fatores podem ter pressionado a rentabilidade operacional, possivelmente devido a custos crescentes ou menor demanda.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, oscilando em torno de 0,42 a 0,46, sugerindo uma consistência na eficiência na utilização dos ativos operacionais ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução ao longo do período, caindo de aproximadamente 4,54 para valores próximos de 3,10 na fase final. Essa diminuição indica uma redução no grau de endividamento em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de redução do risco financeiro ou uma recuperação no capital próprio.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória de crescimento significativo até atingir máximas próximas de 34% no auge do ciclo analisado, seguido por uma redução gradual, situando-se em torno de 10 a 13% nas fases mais recentes. Este comportamento sugere melhorias na rentabilidade até certo ponto, embora fatores subsequentes possam ter exercido pressão sobre a rentabilidade do acionista, como aumento dos encargos financeiros ou redução da margem operacional.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido até o terceiro trimestre de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 20,79%, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional durante esse período. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2021, há uma redução consistente, chegando a cerca de 7,11% no terceiro trimestre de 2024, evidenciando uma diminuição na lucratividade líquida relativa às receitas, possivelmente devido a aumentos de custos ou mudanças na estrutura operacional. Após esse período, há sinais de estabilização e leves oscilações, mas a margem permanece em patamares significativamente menores do que o pico de 2021.
- Índice de giro de ativos
- Os dados demonstram uma estabilização na eficiência do uso dos ativos, com o índice oscilando em torno de 0,44 a 0,46 ao longo do período analisado. Desde o início de 2020, o índice apresenta uma leve tendência de aumento, atingindo um máximo de 0,5 no segundo semestre de 2021, sugerindo uma melhora na utilização dos ativos para geração de receita. Após esse ponto, mantém-se relativamente constante, indicando uma gestão consistente na eficiência operacional ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA revela uma trajetória de crescimento até o terceiro trimestre de 2021, chegando a aproximadamente 10,47%, indicando uma maior eficiência na geração de lucros pelos ativos utilizados. A partir desse ponto, há uma tendência de declínio, chegando a cerca de 3,16% no terceiro trimestre de 2024, sugerindo uma redução na rentabilidade relativa dos ativos. Embora haja alguma recuperação ou estabilização posterior, os níveis permanecem inferiores ao pico de 2021, refletindo possíveis dificuldades na manutenção da rentabilidade ou mudanças no ambiente operacional.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento desde o início de 2020, atingindo um pico de 0,66 em meados de 2021, indicando uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao período avaliado. Posteriormente, houve uma redução gradual, chegando a valores próximos a 0,42-0,45 em 2023 e previsão de estabilidade na estimativa de 2024 e 2025.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, atingindo seu ponto mais elevado em cerca de 0,94 em 2024. Esse aumento indica uma maior carga de custos financeiros relacionados ao endividamento da empresa ao longo do tempo. Não há sinais de redução nesse índice até o último período considerado.
O índice de margem EBIT demonstrou oscilações, iniciando em 15,08% em 2020, crescendo até aproximadamente 34,06% no final de 2021, e posteriormente declinando para valores próximo de 18% a 20% a partir de 2022. Essa variação sugere que a rentabilidade operacional manteve-se favorável até o fim de 2021, mas teve uma redução significativa nos períodos seguintes, podendo refletir pressões de custos ou mudanças na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento até meados de 2021, chegando a 0,50, indicando maior capacidade da empresa em gerar receitas a partir dos seus ativos. Contudo, após esse período, houve oscilações próximas de 0,43-0,46, sugerindo uma estabilização na eficiência com momentos de leve diminuição e recuperação.
Quanto à rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se um aumento acentuado de 1,42% em 2020 para um máximo de 10,47% em meados de 2021, marcando um período de maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. A partir de 2022, houve uma redução gradual até atingir aproximadamente 3,52% a 3,62%, indicando uma redução na rentabilidade relativa dos ativos ao longo do tempo, embora permanecendo em níveis considerados razoáveis.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de melhoria nos índices de rentabilidade, embora com alguma volatilidade. O índice de margem EBIT apresentou um crescimento consistente, passando de aproximadamente 15,08% no fim de março de 2020 para patamares superiores a 28% em setembro de 2020 e chegando até cerca de 34% no final de 2021. Após esse pico, o índice apresentou uma leve diminuição, situando-se em torno de 18,42% ao final de 2024, indicando uma eventual redução na rentabilidade operacional, porém mantendo-se em níveis mais elevados do que os observados no início do período. O índice de margem de lucro líquido também demonstra melhora ao longo do tempo, passando de 4,22% em março de 2020 para alcançar picos próximos de 20% entre fins de 2021 e meados de 2022. Desde então, o índice estabilizou-se em torno de 7%, sugerindo uma manutenção de margem líquida relativamente baixa em comparação ao pico, possivelmente influenciada por custos ou encargos financeiros. A partir de 2023, observa-se uma tendência de queda gradual, porém os valores permanecem superiores aos do início de 2020. Quanto ao índice de carga tributária, há uma tendência de aumento até atingir 0,66 em março de 2022, indicando que uma proporção maior de resultados é deduzida em impostos. EntretANDO, esse índice diminui posteriormente, atingindo valores próximos a 0,42 a partir de 2023, sugerindo uma possível otimização fiscal ou mudança na política de tributação. O rácio de encargos com juros encontra-se numa trajetória de aumento até cerca de 0,93 em junho e setembro de 2022, indicando uma maior carga de encargos financeiros relacionados ao endividamento da empresa nesse período. A partir de então, esse índice apresenta estabilidade em níveis elevados, próximo de 0,93 a 0,94, sugerindo que o peso dos juros sobre os resultados permaneceu elevado, embora com controle relativamente equilibrado. Em resumo, os indicadores de rentabilidade operacional e líquida demonstram melhorias até o final de 2021, com sinais de estabilização ou leve retração até 2024. Os encargos financeiros apresentaram aumento e alta estabilidade, enquanto o índice de carga tributária apresentou tendência de redução após um período de elevação, refletindo possíveis ajustes na estratégia fiscal ou mudanças na legislação tributária. Esses padrões indicam uma fase de fortalecimento e ajuste na estrutura financeira e operacional ao longo do período analisado.