Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
Freeport-McMoRan Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se que os itens relacionados ao passivo e ao patrimônio líquido passaram por diversas variações ao longo dos períodos trimestrais. De início, há uma estabilidade relativa nas contas a pagar e passivos acumulados, representando aproximadamente 6,1% a 7,9% do total do passivo e patrimônio líquido, com uma tendência de aumento até o final de 2023, chegando a aproximadamente 7,59%. Essa estabilidade sugere um controle consistente nas obrigações a pagar e passivos acumulados.
Os impostos de renda acumulados apresentaram um aumento gradual de cerca de 0,32% no início, atingindo valores próximos de 2% ao longo do período, indicando uma ampliação na provisão para impostos futuros, possivelmente refletindo crescimento nos lucros tributáveis ou mudanças na política fiscal.
As parcelas atuais das dívidas mostram maior volatilidade: iniciaram com valores baixos de 0,61%, cresceram até cerca de 2,8% em 2022, e declinaram novamente para aproximadamente 0,6% em 2024. Essa dinâmica aponta para uma redução na parcela de dívidas de curto prazo ao longo do tempo, possivelmente devido ao pagamento ou reestruturação de obrigações de curto prazo.
Em contrapartida, a dívida de longo prazo, menos parcela corrente, evidencia uma tendência de diminuição, partindo de aproximadamente 24,44% de participação no início do período para cerca de 15,78% ao final, indicando um esforço de alongar o perfil de dívida ou de amortizar obrigações de longo prazo.
Os passivos ambientais e de aposentadoria apresentaram uma estabilidade relativa, variando entre 8,19% e 9,69%, refletindo uma gestão consistente dessas obrigações ao longo dos períodos analisados. Demonstram também uma leve tendência de aumento na participação dessas obrigações mais recentes, o que pode indicar maior foco ou incremento na provisão para esses ativos.
Os dividendos a pagar passaram a aparecer a partir de 2021, formando aproximadamente 0,39% a 0,46% do passivo total, sugerindo uma mudança na política de distribuição de lucros, possivelmente indicando um incremento no comprometimento com acionistas.
O passivo circulante apresentou alta de sua participação até cerca de 13,22% em 2022, seguido de redução para aproximadamente 9,79% em 2024, refletindo uma adequada gestão das obrigações de curto prazo, com possível fortalecimento da liquidez.
No âmbito do patrimônio líquido, há uma clara evolução de uma posição negativa inicial de aproximadamente -31,75% do total do passivo e patrimônio líquido, para valores positivos de cerca de 1,31% ao final do período, acompanhando um progresso consistente na recuperação de lucros acumulados e na melhora da solvência patrimonial.
Os lucros acumulados, de uma posição negativa significativa inicialmente, tornam-se positivos ao final de 2025, indicando uma reversão de perdas acumuladas e uma trajetória de resultados mais favoráveis.
O patrimônio líquido total como proporção do passivo e patrimônio líquido também apresenta aumento, passando de aproximadamente 22% em 2020 para mais de 32% em 2025, reforçando a melhora na estrutura de capital da empresa ao longo do período.
Finalmente, observa-se que a participação de ações ordinárias em tesouraria mantém-se relativamente estável, em torno de 10%, enquanto o capital superior ao valor nominal diminui de cerca de 64% a 65% em 2020 para aproximadamente 41% a 42% em 2025, indicando potencial redução na emissão de ações de reserva ou valorização do patrimônio.
Em síntese, os indicadores demonstram uma tendência de fortalecimento patrimonial, redução do endividamento de curto prazo, além de melhorias na solvência e na solidez financeira, refletindo possivelmente processos de reestruturação financeira e de maior estabilidade econômica ao longo do período analisado.