Builders FirstSource Inc. (NYSE:BLDR)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável em alguns índices, enquanto outros demonstram maior estabilidade.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo dos trimestres, com um pico em dezembro de 2019 e um declínio notável em setembro de 2021. Houve uma recuperação subsequente, atingindo valores elevados em junho de 2023, seguido por uma ligeira diminuição no trimestre seguinte. A volatilidade sugere possíveis mudanças na gestão de estoque ou na demanda por produtos.

Índice de giro de recebíveis

Este índice demonstrou uma tendência geral de declínio até setembro de 2021, com uma recuperação significativa nos trimestres subsequentes, atingindo o ponto mais alto em dezembro de 2022. A queda inicial pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento, enquanto a recuperação sugere uma melhora na eficiência da cobrança.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou um padrão semelhante ao índice de giro de recebíveis, com uma queda até setembro de 2021 e uma recuperação posterior. O aumento mais expressivo ocorreu em dezembro de 2022, indicando uma maior capacidade de pagamento aos fornecedores.

Índice de giro de capital de giro

Houve uma diminuição consistente no índice de giro de capital de giro a partir de dezembro de 2019, atingindo o ponto mais baixo em setembro de 2020. A partir desse ponto, observou-se uma recuperação gradual, com valores mais elevados em 2022 e 2023, sugerindo uma melhor utilização do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência de aumento até setembro de 2021, indicando um tempo maior para a venda do estoque. A partir desse período, houve uma redução, com valores mais baixos em 2022 e 2023, refletindo uma maior eficiência na gestão do estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber aumentaram até setembro de 2021, indicando um alongamento no prazo médio de recebimento. A partir desse ponto, houve uma diminuição, com valores mais baixos em 2022 e 2023, sugerindo uma melhora na eficiência da cobrança.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresentou um aumento significativo em 2021, atingindo o pico em setembro, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes. Este aumento pode indicar um processo mais lento de conversão de estoque em dinheiro.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma tendência de aumento até setembro de 2021, indicando um prazo maior para o pagamento aos fornecedores. A partir desse período, houve uma redução, com valores mais baixos em 2022 e 2023, sugerindo uma melhora na gestão do fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa seguiu um padrão semelhante ao ciclo operacional, com um aumento significativo em 2021 e uma redução gradual nos trimestres subsequentes. Este aumento pode indicar um período mais longo para a conversão do investimento em caixa.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios em 2020 e 2021, seguido por uma recuperação e melhora na eficiência operacional e na gestão do capital de giro a partir de 2022. A volatilidade observada em alguns indicadores sugere a necessidade de monitoramento contínuo e ajustes estratégicos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas apresentou uma trajetória ascendente de 2019 para 2021, com um aumento notável no último trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. Após atingir o pico no primeiro trimestre de 2021, observou-se uma redução nos trimestres subsequentes, embora os valores permaneçam superiores aos registrados em 2019. No ano de 2023, o custo das vendas demonstra uma estabilização, com flutuações trimestrais menos expressivas.

Em relação às existências líquidas, a tendência geral é de crescimento. Após um período de relativa estabilidade entre 2019 e 2020, houve um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre de 2020. Os níveis de existências permaneceram elevados ao longo de 2021, com uma ligeira diminuição no final do ano. Em 2022 e 2023, as existências líquidas apresentaram uma tendência de declínio, embora permaneçam em patamares superiores aos de 2019.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações consideráveis ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 2019 e 2020, com valores em torno de 9. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2020, o índice começou a diminuir, atingindo o ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2021. Houve uma recuperação parcial no quarto trimestre de 2021 e nos trimestres seguintes, com um aumento notável no segundo trimestre de 2023. A queda no índice de giro de estoque pode indicar uma desaceleração na velocidade com que as existências são vendidas, possivelmente devido a fatores como mudanças na demanda ou acúmulo de estoque.

A correlação entre o custo das vendas e as existências líquidas sugere uma relação direta, onde o aumento do custo das vendas está associado a um aumento nas existências. A diminuição do índice de giro de estoque, especialmente a partir de 2020, pode indicar uma necessidade de otimização da gestão de estoque para evitar o acúmulo excessivo e reduzir os custos associados.

A análise dos dados revela tendências significativas em diversas áreas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento notável nas vendas líquidas, com um aumento consistente de 2019 para 2021. O último trimestre de 2021 registrou o valor mais alto em vendas, seguido por um declínio no primeiro trimestre de 2022, mas com recuperação subsequente ao longo do ano.

As contas a receber também apresentaram um aumento geral, acompanhando o crescimento das vendas. No entanto, o ritmo de crescimento das contas a receber foi, em alguns momentos, superior ao das vendas, o que pode indicar uma necessidade de atenção à gestão de crédito. O último trimestre de 2021 apresentou um pico significativo nas contas a receber.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 10 e 12, indicando uma eficiência razoável na conversão de vendas em dinheiro. Contudo, houve uma queda acentuada no último trimestre de 2021, sugerindo um alongamento no ciclo de recebimento. Em 2022 e 2023, o índice de giro de recebíveis apresentou melhorias, com valores mais altos, indicando uma recuperação na eficiência da gestão de recebíveis.

Vendas Líquidas

Apresentam um crescimento geral, com um pico no final de 2021, seguido de flutuações, mas mantendo-se em níveis elevados.

Contas a Receber

Acompanham o crescimento das vendas, mas com variações que exigem monitoramento da política de crédito.

Índice de Giro de Recebíveis

Mostra uma tendência de queda no final de 2021, seguida de recuperação em 2022 e 2023, indicando mudanças na eficiência do ciclo de recebimento.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento robusto nas vendas, acompanhado por um aumento nas contas a receber. A gestão do índice de giro de recebíveis parece ter sido um ponto de atenção, com melhorias observadas nos anos mais recentes. A análise contínua desses indicadores é crucial para a tomada de decisões estratégicas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas apresentou flutuações significativas, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo picos nos trimestres subsequentes. Observa-se uma subsequente redução no custo das vendas no primeiro trimestre de 2023, seguida de uma leve recuperação nos trimestres seguintes.

As contas a pagar demonstraram um padrão de crescimento gradual até o quarto trimestre de 2020, quando atingiram valores mais elevados. Após esse período, houve uma certa volatilidade, com reduções e aumentos subsequentes, mas mantendo-se em patamares superiores aos observados no início do período analisado. Uma diminuição mais acentuada é visível a partir do segundo trimestre de 2022.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações consideráveis. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 10 e 12, com exceção do quarto trimestre de 2019. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice começou a apresentar maior volatilidade, com uma queda notável no terceiro trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. Observa-se um aumento significativo no segundo trimestre de 2022, seguido de uma diminuição nos trimestres subsequentes, indicando uma gestão mais eficiente do ciclo de pagamentos ou uma mudança na política de crédito com fornecedores.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e subsequente ajuste nos custos operacionais e na gestão de contas a pagar. A flutuação no índice de rotatividade a pagar sugere uma adaptação às condições de mercado e uma possível otimização das práticas financeiras.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis, iniciando em 647.843 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2019, diminuindo até 485.566 no último trimestre do mesmo ano, e subsequentemente aumentando para 1.148.829 no segundo trimestre de 2020. Observou-se um pico de 2.662.327 no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma redução gradual até 1.515.358 no primeiro trimestre de 2023.

As vendas líquidas demonstraram um crescimento consistente de 1.631.300 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2019 para 1.904.523 no segundo trimestre do mesmo ano, com um aumento adicional para 1.981.035 no terceiro trimestre. Após uma leve queda no quarto trimestre de 2019, as vendas líquidas apresentaram um aumento significativo, atingindo 2.530.760 no segundo trimestre de 2020 e um pico de 5.576.682 no quarto trimestre de 2020. Embora tenham diminuído no primeiro semestre de 2021, as vendas líquidas voltaram a crescer no segundo semestre de 2021, atingindo 6.926.259 no quarto trimestre de 2021, antes de diminuir novamente nos trimestres subsequentes.

O índice de giro de capital de giro exibiu variações ao longo do período. Inicialmente, apresentou um aumento de 11.82 para 14.99 entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2019. No entanto, houve uma queda acentuada para 9.97 no primeiro trimestre de 2020, seguida por uma recuperação gradual até 13.73 no segundo trimestre de 2022. O índice de giro apresentou uma ligeira diminuição nos trimestres finais de 2022 e no primeiro semestre de 2023, estabilizando-se em torno de 11.

Capital de giro

Demonstra uma volatilidade significativa, com picos e quedas ao longo do período, indicando possíveis mudanças na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Vendas líquidas

Apresentam uma tendência geral de crescimento, com um aumento notável no final de 2020 e início de 2021, seguido por uma estabilização e leve declínio.

Índice de giro de capital de giro

Indica a eficiência com que o capital de giro é utilizado para gerar vendas. As flutuações sugerem variações na capacidade da entidade de converter seus investimentos em capital de giro em receita.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e subsequente estabilização, com variações significativas no capital de giro e no índice de giro, que podem estar relacionadas a fatores sazonais, estratégias de gestão ou condições de mercado.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de estoque ao longo do período avaliado. Inicialmente, o índice de giro de estoque demonstra uma ligeira tendência de alta entre o primeiro trimestre de 2019 e o último trimestre de 2019, passando de 8.97 para 9.45.

No primeiro trimestre de 2020, observa-se uma diminuição no índice de giro, atingindo 8.49, seguida por uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2020, com um valor de 8.08. Contudo, o primeiro trimestre de 2021 apresenta uma queda acentuada para 5.12, indicando uma desaceleração significativa na velocidade de venda dos estoques.

O índice de giro de estoque demonstra uma recuperação nos trimestres subsequentes de 2021, atingindo 8.64 no primeiro trimestre de 2022. No entanto, o segundo e terceiro trimestres de 2022 registram quedas para 7.41 e 6.76, respectivamente. O último trimestre de 2022 apresenta uma leve recuperação para 7.41.

Em 2023, o índice de giro de estoque exibe um aumento notável, atingindo 10.5 no segundo trimestre, seguido por 10.21 no terceiro trimestre e 8.86 no último trimestre. Essa alta sugere uma melhoria na gestão de estoque e um aumento na demanda por produtos.

Índice de giro de estoque

Apresenta flutuações ao longo do período, com picos no final de 2019 e no segundo trimestre de 2023, e quedas significativas no primeiro trimestre de 2021 e no terceiro trimestre de 2022.

Dias de rotação de estoque

Demonstra uma tendência inversa ao índice de giro de estoque. Os dias de rotação de estoque permanecem relativamente estáveis em torno de 40-41 dias entre 2019 e 2020. Observa-se um aumento significativo para 71 dias no primeiro e segundo trimestres de 2021, refletindo a diminuição no índice de giro. A partir de 2022, os dias de rotação de estoque apresentam flutuações, com uma tendência de diminuição no segundo trimestre de 2023, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque.

Em resumo, os dados indicam uma variabilidade na eficiência da gestão de estoque, influenciada por fatores como demanda do mercado e estratégias internas. A melhoria observada no índice de giro de estoque e a redução nos dias de rotação de estoque no segundo e terceiro trimestres de 2023 sugerem uma gestão de estoque mais eficaz nesse período.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações consideráveis, enquanto os dias de rodízio de contas a receber exibem um padrão mais consistente, embora também sujeito a variações.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice apresentou valores em torno de 11 a 12 no primeiro trimestre de 2019, seguido por uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 10 a 11 até o final de 2020. Observa-se uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2021, atingindo o valor mais baixo do período, com recuperação parcial nos trimestres seguintes. No entanto, o índice experimentou um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo o valor mais alto registrado, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes, mas permanecendo em patamares superiores aos observados em 2020 e no início de 2021.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram um aumento gradual de 31 dias no primeiro trimestre de 2019 para 36 dias no segundo trimestre de 2019, mantendo-se relativamente estáveis em torno de 34 a 35 dias até o final de 2020. No primeiro trimestre de 2021, houve um aumento notável para 58 dias, seguido por uma diminuição para 54 dias no segundo trimestre. A partir do terceiro trimestre de 2021, observa-se uma tendência de queda, atingindo 31 dias no quarto trimestre de 2021. Essa tendência de diminuição continuou em 2022, com valores atingindo 23 dias no primeiro trimestre de 2023, antes de um ligeiro aumento nos trimestres seguintes.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente. Uma diminuição no índice de giro de recebíveis geralmente corresponde a um aumento nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. A queda acentuada no índice de giro e o aumento nos dias de rodízio no início de 2021 podem indicar um alongamento no ciclo de recebimento, possivelmente devido a fatores como condições econômicas ou mudanças nas políticas de crédito. A recuperação subsequente sugere uma melhora na eficiência da gestão de recebíveis ou uma normalização das condições de mercado. O desempenho em 2023 demonstra uma dinâmica de recebimento mais eficiente, com valores de giro elevados e dias de rodízio reduzidos.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período observado abrange de março de 2019 a setembro de 2023.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o indicador apresentou estabilidade entre 40 e 43 dias, de março de 2019 a dezembro de 2020. Observou-se um aumento significativo para 71 dias em março e junho de 2021, indicando uma desaceleração na conversão de estoque em vendas. Posteriormente, houve uma redução para 46 e 42 dias nos trimestres seguintes de 2021. Em 2022, o indicador flutuou entre 54 e 35 dias, demonstrando volatilidade. A tendência mais recente, em 2023, mostra uma estabilização em torno de 41 a 43 dias.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador demonstrou uma trajetória ascendente de 31 dias em março de 2019 para 40 dias em setembro de 2020. Em 2021, atingiu picos de 58 e 54 dias, sugerindo um alongamento no tempo de recebimento de pagamentos. Houve uma melhora subsequente, com valores em torno de 31 a 39 dias em 2022. Em 2023, o indicador apresentou uma nova tendência de alta, atingindo 32 e 34 dias.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresentou um padrão de aumento ao longo do período analisado. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 70 e 77 dias de março de 2019 a dezembro de 2020. Em 2021, houve um aumento expressivo, atingindo 129 e 125 dias, refletindo o impacto combinado do aumento nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber. Em 2022, o ciclo operacional permaneceu elevado, variando entre 93 e 73 dias. Em 2023, o indicador se manteve em torno de 73 a 77 dias.

Em resumo, os dados indicam um aumento geral no ciclo operacional ao longo do tempo, impulsionado principalmente pelo alongamento nos dias de rodízio de contas a receber e, em menor medida, pelo aumento nos dias de rotação de estoque. A volatilidade observada em alguns trimestres sugere a influência de fatores sazonais ou eventos específicos.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações ao longo do período analisado, com valores que variam consideravelmente entre os trimestres.

Índice de Rotatividade a Pagar

Inicialmente, observa-se uma variação entre 10.63 e 12.14 durante 2019. Em 2020, o índice apresentou uma redução, atingindo o valor mais baixo de 8.85 no terceiro trimestre, seguido por uma recuperação para 10.55 no último trimestre do ano. Em 2021, o índice demonstra uma nova fase de instabilidade, com um mínimo de 7.22 e um máximo de 12.84. A partir de 2022, nota-se uma tendência de alta, culminando em 18.65 no terceiro trimestre de 2023, antes de uma ligeira diminuição no último trimestre do mesmo ano.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Os dias de rotação de contas a pagar exibem um comportamento inversamente proporcional ao índice de rotatividade. Em 2019, os dias de rotação oscilaram entre 30 e 34. Em 2020, houve um aumento gradual, atingindo 41 dias no terceiro trimestre. Em 2021, observa-se um pico de 51 dias no primeiro trimestre, seguido por uma redução para 45 dias no segundo trimestre e 29 dias no terceiro trimestre. Em 2022, os dias de rotação mantiveram-se relativamente estáveis, entre 26 e 39 dias. Em 2023, houve um aumento para 32 e 33 dias nos trimestres segundo e terceiro, respectivamente.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de rotatividade a pagar geralmente corresponde a uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. As flutuações observadas podem ser atribuídas a mudanças nas políticas de pagamento, negociações com fornecedores ou variações no volume de compras. O aumento significativo no índice de rotatividade e a consequente diminuição nos dias de rotação no terceiro trimestre de 2023 sugerem uma gestão mais eficiente das contas a pagar nesse período.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com uma tendência geral de aumento a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo picos no primeiro trimestre de 2021, para posteriormente apresentar uma redução, embora ainda se mantenha em níveis superiores aos observados no período inicial de 2019 e 2020.

Os dias de rodízio de contas a receber demonstram um padrão similar, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2020, culminando no primeiro trimestre de 2021. A subsequente redução indica uma melhora na eficiência da cobrança, mas os valores permanecem acima dos níveis iniciais. Paralelamente, os dias de rotação de contas a pagar também apresentam um aumento a partir do terceiro trimestre de 2020, com uma tendência de alta mais acentuada, sugerindo uma possível alteração na política de pagamentos ou nas condições de crédito.

O ciclo de conversão de caixa, resultante da combinação dos indicadores anteriores, reflete as tendências observadas. A partir do terceiro trimestre de 2020, o ciclo de conversão de caixa apresenta um aumento significativo, atingindo valores máximos no primeiro e segundo trimestres de 2021. A diminuição subsequente indica uma otimização do fluxo de caixa, mas o ciclo permanece em níveis superiores aos do período inicial.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações, com tendência de alta a partir de 2020, seguida de redução, mas permanecendo em níveis superiores aos iniciais.

Dias de rodízio de contas a receber

Aumenta significativamente a partir de 2020, com subsequente melhora na eficiência da cobrança.

Dias de rotação de contas a pagar

Demonstra aumento constante a partir de 2020, sugerindo mudanças na política de pagamentos.

Ciclo de conversão de caixa

Acompanha as tendências dos indicadores componentes, com aumento acentuado em 2020/2021 e posterior otimização.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios operacionais a partir do terceiro trimestre de 2020, com um impacto no ciclo de conversão de caixa. A melhora observada a partir de 2021 sugere a implementação de medidas corretivas, mas a necessidade de monitoramento contínuo permanece.