Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Variação na composição do ativo circulante:
- Entre 2018 e 2020, houve uma redução relativa na participação do ativo circulante, de 46,85% para 53,28%, seguido de uma queda significativa para 37,04% em 2021 e posterior retração para 33,01% em 2022. A maior proporção do ativo circulante foi registrada em 2020, indicando maior liquidez naquele ano, embora essa tendência não tenha sido mantida nos anos seguintes, sugerindo possíveis ajustes na estrutura de liquidez da empresa.
- Composição de caixa e equivalentes e contas a receber:
- Caixa e equivalentes de caixa apresentou um aumento expressivo em 2020, atingindo 10,15% do total do ativo, com uma rápida recompra de seu peso em 2021 e 2022, geralmente abaixo de 1%. Já as contas a receber, menos provisões, tiveram uma diminuição progressiva de sua participação, de 22,31% em 2018 para 13,67% em 2022, podendo refletir uma melhora na gestão de recebíveis ou uma redução nas vendas a crédito.
- Outros recebíveis e ativos líquidos associados:
- Outros recebíveis mantiveram-se relativamente constantes em torno de 2,2% ao longo do período. Os ativos líquidos de outros ativos circulantes também tiveram pequena variação, situando-se ao redor de 1,2% a 2,4%, indicando uma participação estável nesses componentes de ativos líquidos.
- Existências líquidas:
- A participação de existências líquidas caiu de 20,36% em 2018 para 13,46% em 2022, com um pico em 2020. Essa redução sugere uma menor concentração em estoques ao longo do tempo, o que pode indicar melhorias na gestão de inventários ou mudanças na estratégia operacional.
- Ativos não circulantes e seus componentes:
- Houve um declínio na participação do ativo imobilizado líquido, de 22,85% em 2018 para 14,8% em 2022, indicando uma redução na base de ativo fixo líquida. Por outro lado, os ativos de direito de uso de arrendamento operacional emergiram como um componente relevante a partir de 2019, representando cerca de 4,58% em 2022. Além disso, a boa vontade aumentou de 25,25% em 2018 para 32,63% em 2022, refletindo uma maior presença de ativos intangíveis, possivelmente por aquisições ou reavaliações.
- Ativos de direito de uso de arrendamento operacional:
- Começaram a figurar na composição do ativo em 2019, atingindo quase 4,6% em 2022, sinalizando uma adoção crescente de arrendamentos operacionais, conforme mudanças nas normas contábeis e estratégias de gestão de ativos.
- Ativos incorpóreos líquidos e imposto de renda diferido:
- Os ativos incorpóreos líquidos mostraram crescimento expressivo em 2021, representando 14,97% do total do ativo, semelhantemente a 14,64% em 2022. O imposto de renda diferido apresentou uma forte redução de sua participação, de 0,78% em 2018 para 0,11% em 2020, e não consta nas demonstrações posteriores, possivelmente indicando sua liquidação ou reclassificação.
- Participação do ativo não circulante:
- Houve uma elevação na participação do ativo não circulante, passando de 53,15% em 2018 para 66,99% em 2022. Essa mudança sugere uma tendência de maior concentração de ativos de longo prazo, potencialmente por investimentos em ativos imobilizados, ativos intangíveis ou reestruturações de portfólios de ativos.
- Considerações gerais:
- A análise indica uma mudança significativa na composição do ativo ao longo do período, com uma tendência de redução na liquidez de curto prazo, sobretudo na participação do ativo circulante, assim como uma maior proporção de ativos de longo prazo, refletindo possivelmente uma estratégia de investimento ou mudança na estrutura operacional. A presença crescente de ativos intangíveis e ativos de direito de uso indica uma adaptação às novas normas contábeis e estratégias de gestão de ativos. A redução de contas a receber e estoques, aliada ao aumento de ativos não circulantes, pode sugerir melhorias na eficiência operacional e uma maior ênfase em ativos de maior longevidade.