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Ao analisar as tendências dos ativos financeiros de forma detalhada, observa-se que a composição do ativo circulante apresenta certa estabilidade ao longo do período, embora com variações pontuais. A participação de caixa e equivalentes de caixa no total do ativo mostra um aumento significativo em determinados períodos, atingindo picos como 10.24% no final de 2020, indicando maior liquidez nesta fase, antes de retornar a patamares mais baixos em 2023. Essa movimentação sugere uma gestão de liquidez adaptando-se às necessidades de caixa da operação.
As contas a receber, líquidas de provisões, apresentam uma tendência de redução ao longo do período. Desde uma fatia de aproximadamente 22.85% em 2018, ela diminui para cerca de 13.67% no terceiro trimestre de 2023, indicando uma melhora na eficiência da cobrança ou na redução do volume de créditos pendentes.
Outros recebíveis mantêm uma participação relativamente estável, oscilando em torno de 1.95% a 2.33%, porém com pequenas flutuações, refletindo uma gestão equilibrada neste componente de ativo.
As existências líquidas mostram uma tendência de diminuição significativa ao longo do período, passando de aproximadamente 21.83% em março de 2018 para cerca de 12.69% em setembro de 2023. Tal movimento possibilita uma redução na imobilização de capital em estoques, o que pode refletir melhorias na gestão de inventários ou uma estratégia de redução de inventários excessivos.
Os ativos contratuais aparecem somente na última fase da análise, com participação em torno de 1.73% a 2.24%, indicando uma entrada recente ou aumento na contabilização de tais ativos nesse período.
Outros ativos circulantes apresentam certa variação, mas sua fatia permanece relativamente moderada, entre 0.82% e 4.13%. Notadamente, há um pico de 4.13% no quarto trimestre de 2021, o que pode indicar uma mudança nos componentes de ativos líquidos nessa ocasião.
O ativo circulante, como um todo, apresenta uma tendência de redução de aproximadamente 48.34% em março de 2018 para cerca de 33.29% no terceiro trimestre de 2023, refletindo uma possível estratégia de reduzir a exibição de ativos circulantes ou uma mudança na composição do ativo total.
No que concerne ao ativo não circulante, observa-se um aumento gradual na sua participação. Destaca-se o crescimento de aproximadamente de 20.7% em março de 2018 para cerca de 16.42% em setembro de 2023. Essa movimentação sugere uma maior alocação de recursos em ativos de valor duradouro, como imobilizado líquido e ativos de direito de uso de arrendamento operacional.
Os imobilizados líquidos exibem uma tendência de crescimento, passando de 20.7% em 2018 para aproximadamente 16.42% na última leitura, indicando investimentos contínuos ou manutenção do ativo fixo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional são relativamente constantes, com leves oscilações ao redor de 4%, ressaltando que essa modalidade de ativo vem sendo reconhecida de forma rotineira ao longo do período.
Os ativos intangíveis, especialmente a boa vontade, exibem uma tendência de estabilização após oscilações iniciais. Sua participação oscila entre 18% e 33%, com picos de aproximadamente 33.36% em três trimestres de 2023, sugerindo maior reconhecimento ou reavaliação de ativos intangíveis ao longo do tempo.
Ativos incorpóreos líquidos encerraram o período com uma redução em sua participação de cerca de 4.06% em 2018 para aproximadamente 12.56% em 2023, o que pode refletir uma maior valorização ou reconhecimento de ativos intangíveis, ou ainda alterações na classificação contábil desses ativos.
O imposto de renda diferido apresentou uma redução significativa de participação, de 2.35% em 2018 para níveis próximos de zero em 2022 e 2023, refletindo possivelmente ajustes na maturação de créditos fiscais ou mudanças na legislação tributária.
Por fim, os outros ativos líquidos mantiveram-se relativamente estáveis na maior parte do período, indicando uma gestão consistente nesta categoria.
De maneira geral, a estrutura do ativo revela uma tendência de diminuição na participação do ativo circulante, especialmente nas contas a receber e estoques, concomitantemente com um aumento no peso de ativos não circulantes, particularmente ativos intangíveis e imobilizado líquido. Tais mudanças podem indicar uma estratégia de alongamento de prazos de recebimento, otimização de estoques e foco na intensificação de ativos de longo prazo.