Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de desempenho financeiro ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de margem de lucro bruto, iniciando em 83.02% e atingindo 64.81%. Apesar de flutuações trimestrais, a trajetória geral indica uma redução na rentabilidade das vendas.
- Margem de Lucro Operacional
- O índice de margem de lucro operacional demonstra uma queda acentuada, partindo de 44.68% e evoluindo para valores negativos significativos, culminando em -437.26%. Essa progressão sugere um aumento nos custos operacionais em relação à receita, impactando negativamente a rentabilidade operacional.
- Margem de Lucro Líquido
- A margem de lucro líquido acompanha a tendência de queda observada nos outros indicadores de rentabilidade, diminuindo de 24.42% para -362.2%. A inversão para valores negativos indica que a empresa incorreu em perdas líquidas nos períodos mais recentes.
- Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma redução drástica, passando de 14.29% para -900.97%. Essa queda substancial indica uma diminuição na capacidade da empresa de gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O ROA também demonstra uma tendência de declínio, iniciando em 7.98% e atingindo -122.7%. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência da empresa em utilizar seus ativos para gerar lucro.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e eficiência da empresa ao longo do período analisado. A queda consistente nos índices de margem de lucro, juntamente com a diminuição do ROE e ROA, sugere desafios significativos na gestão de custos, operações e alocação de capital.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ2 2016
+ Lucro brutoQ1 2016
+ Lucro brutoQ4 2015
+ Lucro brutoQ3 2015)
÷ (Receitas da produção de petróleo e gásQ2 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ1 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ4 2015
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ3 2015)
= 100 × (975 + 657 + 717 + 1,064)
÷ (1,386 + 1,087 + 1,221 + 1,572)
= 64.81%
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro bruto apresentou flutuações consideráveis, iniciando em 3707 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2012, com uma queda subsequente no segundo trimestre, seguida de recuperação e atingindo um pico no último trimestre de 2012. Observa-se uma tendência geral de declínio a partir do primeiro trimestre de 2014, com valores significativamente menores nos trimestres subsequentes, culminando em 975 unidades monetárias no segundo trimestre de 2016.
As receitas provenientes da produção de petróleo e gás seguiram um padrão semelhante, com valores iniciais elevados em 2012, atingindo 4457 unidades monetárias no primeiro trimestre. Houve variações trimestrais, mas a receita se manteve relativamente estável até o primeiro trimestre de 2014. A partir desse ponto, as receitas também demonstraram uma tendência de declínio acentuado, atingindo 1386 unidades monetárias no segundo trimestre de 2016.
O índice de margem de lucro bruto apresentou uma trajetória descendente ao longo do período. Iniciando em 83.02% no primeiro trimestre de 2012, o índice diminuiu gradualmente, com uma aceleração na queda a partir do primeiro trimestre de 2014. No segundo trimestre de 2016, o índice atingiu 64.81%, indicando uma redução significativa na rentabilidade em relação aos níveis iniciais.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma correlação negativa entre o tempo e tanto o lucro bruto quanto as receitas da produção de petróleo e gás, sugerindo uma possível influência de fatores externos ou internos que impactaram negativamente o desempenho financeiro.
- Margem de Lucro
- A diminuição consistente do índice de margem de lucro bruto indica uma redução na eficiência operacional ou um aumento nos custos de produção, o que pode ter contribuído para a queda no lucro bruto.
- Padrões Sazonais
- Embora existam flutuações trimestrais, não há evidências claras de padrões sazonais consistentes nos dados apresentados.
- Insights
- A análise sugere a necessidade de investigar os fatores que levaram à queda no lucro bruto e nas receitas, bem como as causas da redução na margem de lucro bruto. A identificação desses fatores é crucial para a implementação de medidas corretivas e a melhoria do desempenho financeiro.
Índice de margem de lucro operacional
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Resultado (prejuízo) operacional | (173) | (273) | (8,650) | (6,159) | (5,654) | (7,447) | (5,096) | (448) | 1,238) | 1,428) | 913) | 957) | 1,425) | 1,443) | 1,683) | 867) | 840) | 1,521) | ||||||
| Receitas da produção de petróleo e gás | 1,386) | 1,087) | 1,221) | 1,572) | 1,952) | 1,638) | 2,926) | 3,468) | 3,708) | 3,647) | 3,728) | 4,409) | 4,119) | 4,146) | 4,393) | 4,141) | 3,956) | 4,457) | ||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacional1 | -289.69% | -355.56% | -437.26% | -301.14% | -186.75% | -100.11% | -20.93% | 21.52% | 29.28% | 29.70% | 28.89% | 32.27% | 32.25% | 29.05% | 28.98% | 30.87% | 37.79% | 44.68% | ||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2016
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2016
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2015
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2015)
÷ (Receitas da produção de petróleo e gásQ2 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ1 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ4 2015
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ3 2015)
= 100 × (-173 + -273 + -8,650 + -6,159)
÷ (1,386 + 1,087 + 1,221 + 1,572)
= -289.69%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O resultado operacional demonstra uma trajetória de flutuação significativa. Inicialmente, observa-se um valor elevado, seguido por uma redução gradual e, posteriormente, por períodos de prejuízo substancial, culminando em valores negativos expressivos nos últimos trimestres analisados.
As receitas provenientes da produção de petróleo e gás apresentam uma dinâmica diferente. Há uma variação considerável ao longo dos trimestres, com picos e quedas, mas mantendo-se, em geral, em patamares positivos. Contudo, nota-se uma tendência de declínio nas receitas a partir do terceiro trimestre de 2013, intensificando-se nos trimestres subsequentes.
O índice de margem de lucro operacional acompanha a volatilidade do resultado operacional. Nos primeiros trimestres, o índice apresenta valores relativamente altos, refletindo a rentabilidade da operação. À medida que o resultado operacional diminui e se torna negativo, o índice de margem de lucro operacional acompanha essa tendência, atingindo valores negativos significativos nos últimos trimestres, indicando uma deterioração acentuada da rentabilidade.
- Tendências Observadas
- Declínio consistente no resultado operacional e nas receitas da produção de petróleo e gás ao longo do tempo.
- Padrões Significativos
- Correlação inversa entre o resultado operacional e o índice de margem de lucro operacional.
- Insights
- A empresa demonstra uma crescente dificuldade em manter a rentabilidade, evidenciada pela queda nas receitas e pelo aumento dos prejuízos operacionais.
A análise sugere a necessidade de investigação aprofundada das causas subjacentes à deterioração dos resultados, incluindo fatores como custos de produção, preços de mercado e eficiência operacional.
Índice de margem de lucro líquido
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da Apache | (244) | (372) | (7,213) | (5,655) | (5,600) | (4,651) | (4,814) | (1,330) | 505) | 236) | 174) | 306) | 1,035) | 717) | 668) | 180) | 356) | 797) | ||||||
| Receitas da produção de petróleo e gás | 1,386) | 1,087) | 1,221) | 1,572) | 1,952) | 1,638) | 2,926) | 3,468) | 3,708) | 3,647) | 3,728) | 4,409) | 4,119) | 4,146) | 4,393) | 4,141) | 3,956) | 4,457) | ||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquido1 | -256.06% | -323.05% | -362.20% | -256.18% | -164.21% | -87.65% | -39.30% | -2.85% | 7.88% | 11.01% | 13.61% | 15.97% | 15.48% | 11.55% | 11.81% | 14.97% | 19.68% | 24.42% | ||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ3 2015)
÷ (Receitas da produção de petróleo e gásQ2 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ1 2016
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ4 2015
+ Receitas da produção de petróleo e gásQ3 2015)
= 100 × (-244 + -372 + -7,213 + -5,655)
÷ (1,386 + 1,087 + 1,221 + 1,572)
= -256.06%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Inicialmente, o lucro líquido atribuível aos acionistas demonstra um desempenho positivo, com valores decrescentes ao longo de 2012, mas ainda positivos. Observa-se uma flutuação nos trimestres subsequentes, com um pico no primeiro trimestre de 2013, seguido por uma queda acentuada e consistente a partir do quarto trimestre de 2013, culminando em prejuízos significativos em 2014 e 2015.
As receitas provenientes da produção de petróleo e gás apresentam uma trajetória mais estável em comparação com o lucro líquido. Há uma variação trimestral, mas a receita se mantém em um patamar relativamente alto até o terceiro trimestre de 2014. A partir desse ponto, observa-se uma redução substancial e contínua nas receitas, indicando uma possível diminuição no volume de produção ou nos preços de venda.
O índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência do lucro líquido, apresentando valores decrescentes desde 2012. A margem se mantém positiva nos primeiros trimestres, mas torna-se negativa a partir do quarto trimestre de 2013, intensificando-se nos anos seguintes. Os valores negativos e cada vez mais expressivos da margem de lucro líquido refletem a combinação da queda no lucro líquido com a manutenção de um nível relativamente alto de receitas, ou uma queda ainda mais acentuada no lucro em relação à receita.
- Lucro Líquido
- Demonstra uma transição de lucratividade para prejuízos significativos, com uma queda acentuada a partir do final de 2013.
- Receitas
- Apresentam uma redução gradual, mas substancial, a partir do terceiro trimestre de 2014.
- Margem de Lucro Líquido
- Evolui de valores positivos para negativos, com uma deterioração progressiva ao longo do período analisado.
Em resumo, os dados indicam um declínio no desempenho financeiro, caracterizado pela redução das receitas e pela transformação de lucros em prejuízos. A margem de lucro líquido, em particular, demonstra uma deterioração significativa, sugerindo desafios na rentabilidade das operações.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da Apache | (244) | (372) | (7,213) | (5,655) | (5,600) | (4,651) | (4,814) | (1,330) | 505) | 236) | 174) | 306) | 1,035) | 717) | 668) | 180) | 356) | 797) | ||||||
| Total do patrimônio líquido da Apache | 7,142) | 7,451) | 2,566) | 9,809) | 15,544) | 21,211) | 25,937) | 30,818) | 32,755) | 33,082) | 33,396) | 32,981) | 32,721) | 31,987) | 31,331) | 30,714) | 30,673) | 29,715) | ||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| ROE1 | -188.80% | -252.85% | -900.97% | -211.23% | -105.47% | -48.51% | -20.83% | -1.35% | 3.73% | 5.29% | 6.68% | 8.27% | 7.95% | 6.01% | 6.39% | 8.21% | 10.90% | 14.29% | ||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| ROEConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ3 2015)
÷ Total do patrimônio líquido da Apache
= 100 × (-244 + -372 + -7,213 + -5,655)
÷ 7,142 = -188.80%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas demonstra uma volatilidade considerável. Observa-se um valor positivo inicial, com subsequentes flutuações, culminando em resultados negativos significativos a partir do final de 2013, atingindo os valores mais baixos em 2015 e 2016.
O patrimônio líquido total apresenta um crescimento constante até o terceiro trimestre de 2014, atingindo o seu pico nesse período. Contudo, a partir desse ponto, inicia-se uma trajetória descendente, com perdas progressivas que se acentuam nos anos subsequentes, indicando uma erosão do valor do patrimônio líquido.
O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha a dinâmica do lucro líquido, exibindo valores decrescentes desde o início do período analisado. A partir do quarto trimestre de 2013, o ROE torna-se negativo, refletindo as perdas líquidas e a diminuição do patrimônio líquido. A magnitude das perdas em 2015 e 2016 resulta em valores de ROE extremamente baixos, evidenciando uma performance significativamente inferior.
- Lucro Líquido
- Apresenta forte volatilidade, passando de valores positivos para negativos substanciais.
- Patrimônio Líquido
- Cresce até o terceiro trimestre de 2014, seguido por declínio acentuado.
- ROE
- Diminui progressivamente, tornando-se negativo a partir do quarto trimestre de 2013 e atingindo valores críticos em 2015 e 2016.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e do valor do patrimônio líquido ao longo do período analisado, com um impacto particularmente negativo nos anos de 2015 e 2016. A análise sugere a necessidade de investigação aprofundada das causas subjacentes a essa performance, incluindo fatores internos e externos que possam ter contribuído para os resultados observados.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da Apache | (244) | (372) | (7,213) | (5,655) | (5,600) | (4,651) | (4,814) | (1,330) | 505) | 236) | 174) | 306) | 1,035) | 717) | 668) | 180) | 356) | 797) | ||||||
| Ativos totais | 24,346) | 24,734) | 18,842) | 27,812) | 35,312) | 48,650) | 55,952) | 60,990) | 61,171) | 61,121) | 61,637) | 60,239) | 63,350) | 61,792) | 60,737) | 58,810) | 57,217) | 53,237) | ||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| ROA1 | -55.38% | -76.17% | -122.70% | -74.50% | -46.43% | -21.15% | -9.66% | -0.68% | 2.00% | 2.86% | 3.62% | 4.53% | 4.10% | 3.11% | 3.29% | 4.29% | 5.84% | 7.98% | ||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| ROAConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| Chevron Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| ConocoPhillips | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
| Exxon Mobil Corp. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — | ||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas da ApacheQ3 2015)
÷ Ativos totais
= 100 × (-244 + -372 + -7,213 + -5,655)
÷ 24,346 = -55.38%
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas demonstra uma volatilidade considerável. Observa-se um valor positivo inicial, com subsequentes flutuações, culminando em resultados negativos significativos a partir do final de 2013, atingindo os valores mais baixos em 2015. Em 2016, há uma recuperação parcial, embora ainda negativa.
Os ativos totais apresentam uma trajetória ascendente até o final de 2013, estabilizando-se em torno de 61 mil milhões de dólares. A partir de 2014, inicia-se uma tendência de declínio, com uma redução substancial nos ativos totais até o final de 2016.
- ROA (Retorno sobre Ativos)
- O ROA acompanha a dinâmica do lucro líquido, apresentando valores positivos e decrescentes até 2013. A partir desse período, o ROA torna-se negativo, com uma deterioração acentuada em 2014 e 2015, refletindo a diminuição da rentabilidade em relação aos ativos. Em 2016, o ROA permanece negativo, indicando que os ativos não estão gerando lucro.
A correlação entre o lucro líquido e o ROA é evidente, sugerindo que a performance da rentabilidade está diretamente ligada aos resultados financeiros da entidade. A queda nos ativos totais a partir de 2014, combinada com a persistência de resultados negativos, indica uma potencial necessidade de reavaliação da estratégia de alocação de recursos e da eficiência operacional.
A volatilidade do lucro líquido e a deterioração do ROA, especialmente a partir de 2013, merecem atenção detalhada. A análise de fatores externos e internos que contribuíram para essa performance é crucial para a formulação de planos de recuperação e otimização dos resultados.