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Ao analisar a evolução dos principais componentes do ativo ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos circulantes, que passou de aproximadamente 68% para cerca de 70% do total do ativo, indicando uma maior concentração de recursos em ativos de natureza circulatória. Partindo dessa base, a participação de contas a receber mantém-se em patamares elevados, oscila entre 27% e 34%, sinalizando uma gestão consistente na cobrança e recuperação de créditos ao longo do período.
A composição de inventários apresenta uma variação relativamente moderada, com uma tendência de ligeira redução na sua participação, caindo de aproximadamente 33,65% para cerca de 27,5%, sugerindo uma possível melhora na eficiência da gestão de estoques ou mudanças na política de armazenamento de produtos.
Em relação ao caixa e equivalentes de caixa, observa-se uma flutuação significativa, atingindo picos de 14,13% em um trimestre, seguido de uma redução expressiva para 2,27%. Esse movimento pode refletir estratégias de liquidez variável, onde houve períodos de maior disponibilidade de recursos líquidos ou, alternativamente, utilização de caixa para investimentos ou pagamentos.
O grupo de ativos intangíveis, incluindo boa vontade e outros ativos incorpóreos, mantém proporções relativamente estáveis, com uma ligeira redução em sua participação nos últimos trimestres, caindo de cerca de 17,65% para aproximadamente 14,63%. Essa redução pode indicar amortizações ou refinamentos nos ativos intangíveis existentes.
De forma geral, o ativo não circulante demonstrou small declínio na sua participação, variando de aproximadamente 31,96% para 29,7%, refletindo possíveis ajustes na composição de bens de longo prazo. Além disso, a totalidade do ativo apresentou uma leve mudança na composição proporcional, com incremento no peso do ativo circulante em relação ao não circulante, evidenciando uma maior ênfase na liquidez e na flexibilidade operacional.
No mais, observa-se estabilidade na porcentagem de outros ativos, com leves oscilações em torno de 0,87% a 3,2%, que refletem componentes diversos do patrimônio, enquanto os ativos mantidos para venda permanecem ausentes na maioria dos períodos, indicando que a empresa possivelmente não realizou desinvestimentos nesse tipo de ativo nesse intervalo de análise.
Em síntese, as tendências indicam uma maior concentração no ativo circulante, ajustes na liquidez, estabilidade na composição de ativos intangíveis, além de uma leve redução na participação de ativos não circulantes, sugerindo possíveis estratégias de gestão de recursos e patrimônio ao longo dos trimestres considerados.