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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de variação na composição do ativo total ao longo do período avaliado, com destaque para mudanças nos ativos circulantes e não circulantes.
De modo geral, a percentagem de ativos circulantes permaneceu relativamente estável, oscilando entre aproximadamente 44,73% e 56,57%. Notou-se um aumento progressivo na participação de ativos circulantes ao longo do período, chegando a atingir seu pico próximo ao final de 2022, indicando uma maior ênfase na liquidez de curto prazo.
Os principais componentes do ativo circulante apresentaram comportamentos distintos: a faixa de contas a receber, líquidas, mostrou uma tendência de crescimento, passando de aproximadamente 13,26% no início de 2017 para cerca de 19,41% no final de 2022, sugerindo aumento na venda a prazo ou na inadimplência. Além disso, os inventários tiveram aumento contínuo, atingindo sua maior proporção em 2021 com cerca de 28,18%, indicando crescimento nos estoques.
Os investimentos de curto prazo surgiram em alguns períodos, representando até 4,15% do total do ativo, porém sua participação foi relativamente volátil, com ausência de dados em alguns trimestres. Isso sugere uma estratégia mais pontual de aplicação de recursos de curto prazo em certos períodos.
A composição do ativo não circulante indicou uma tendência de redução na participação de ativos líquidos, que começou em cerca de 44,82% no início de 2020 e declinou até aproximadamente 35,64% ao final de 2022, refletindo uma possível diminuição de recursos em ativos líquidos ou uma maior alocação em ativos fixos ou outros não circulantes.
Durante o mesmo período, a proporção de imobilizado líquido manteve-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 35,64% e 44,82%, com uma leve tendência de queda ao final de 2022. Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma ligeira redução de sua participação, passando de cerca de 3,96% em 2020 para aproximadamente 2,05% em 2022, indicando potencial diminuição no valor dos ativos intangíveis líquidos.
Houve aumento na participação de boa vontade até a metade de 2021, mas posteriormente essa participação reduziu-se para aproximadamente 3,21% ao final do período, podendo refletir amortizações ou perdas relacionadas a ativos intangíveis adquiridos.
Quanto às contas a receber, de partes não relacionadas, houve uma tendência de crescimento na sua participação, o que poderia indicar maior exposição a clientes externos ao longo do tempo. Essa evolução deve ser acompanhada para avaliar o impacto na liquidez e na gestão de recebíveis.
Por outro lado, a participação de ativos relacionados às partes vinculadas permaneceu bastante baixa, com ligeiras oscilações, indicando uma menor dependência de transações internas para composição dos ativos.
Com relação ao ativo total, observou-se uma estabilização na composição percentual nas diferentes categorias, embora alguns elementos, como os estoques e contas a receber, tenham apresentado crescimento relativo, refletindo possíveis estratégias de expansão operacional ou aumento na demanda por crédito e inventário.
Resumidamente, a análise sugere uma tendência de aumento na liquidez de curto prazo, impulsionada pelo crescimento dos estoques e contas a receber líquidas, enquanto a composição do ativo não circulante apresentou uma leve redução na participação de ativos líquidos, indicando possíveis ajustes na estrutura de ativos ao longo do tempo.