Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos períodos de 2017 a 2021, observa-se uma variação significativa na proporção de diferentes componentes. A participação de caixa e equivalentes mostra uma tendência de declínio, passando de 15% em 2017 para 9,93% em 2021, indicando possível redução na liquidez imediata disponível.
Os investimentos de curto prazo, presentes em 2018 e 2019, apresentam uma pequena participação, mantendo-se próximas de 3%, não sendo observada sua presença nos anos posteriores, o que sugere uma possível desmobilização desses ativos ou mudança na estratégia de gestão de recursos.
As contas a receber, líquidas de provisões, apresentam uma variação de aumento, passando de aproximadamente 12,67% em 2017 para mais de 15,29% em 2021. Este crescimento aponta para uma maior concentração na recuperação de créditos, especialmente na parte relacionada a terceiros, cujo percentual finalmente estabiliza nesse último ano.
O destaque em inventários indica aumento progressivo na sua participação, passando de 22,16% em 2017 para 28,18% em 2021. Essa tendência pode refletir uma maior concentração de estoque, potencialmente associada a estratégias de manutenção de inventários para atender à demanda ou de depreciação de vendas.
Os outros ativos circulantes variam de forma relativamente discreta, apresentando picos em 2017 e 2021, mas mantendo uma participação modesta no total do ativo.
O ativo circulante, como um todo, demonstra aumento na sua proporção, chegando a representar mais de 55% do total em 2021, refletindo uma maior concentração de ativos de fácil realização ou liquidez, embora a participação em 2021 também tenha aumentado em relação ao ano anterior.
Por outro lado, o imobilizado líquido apresenta estabilidade relativa, situando-se em torno de 38% a 44%, com uma queda em 2021. Essa consistência sugere uma manutenção na estrutura de ativos fixos ao longo dos anos, embora com ligeira redução na participação em 2021.
Os ativos incorpóreos líquidos, incluindo boa vontade, mostram uma tendência de redução em suas participações, passando de 5,64% em 2017 para aproximadamente 3,62% em 2021, indicando possível amortização ou reavaliação de ativos intangíveis ao longo do período.
Ainda, boa vontade apresenta uma diminuição significativa, reduzindo sua participação de 5,64% a 3,62%, o que pode refletir impairment ou reavaliações de ativos intangíveis não materiais.
Os ativos não circulantes, que englobam o imobilizado líquido, ativos incorpóreos líquidos, boa vontade e outros ativos, mostram variações, com picos em 2019 e 2020, mas com tendência de redução em 2021 até atingir aproximadamente 44,93% do total do ativo. Essa movimentação sugere ajustes na estrutura de ativos não circulantes, possivelmente relacionados a reavaliações ou depreciações.
No geral, observa-se uma tendência de redução na liquidez imediata, com aumento na participação de estoques e ativos de longo prazo. Entretanto, a composição do ativo mostra sinais de reorganização, refletindo possivelmente estratégias de gestão voltadas à manutenção de estoques e redução de ativos intangíveis, acompanhadas de uma maior concentração em ativos circulantes de liquidez relativamente rápida, apesar da diminuição em caixa e equivalentes.