Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a estrutura dos ativos ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma mudança gradual na composição do ativo circulante e não circulante. O ativo circulante apresentou uma tendência de diminuição, passando de aproximadamente 76,07% em 2018 para cerca de 73,07% em 2022, indicando uma redução relativa na proporção de ativos de liquidez mais imediata. Por outro lado, o ativo não circulante mostrou um aumento em sua participação, crescendo de aproximadamente 23,93% em 2018 para 30,64% em 2021, antes de retornar para cerca de 26,93% em 2022, sugerindo um reposicionamento de recursos para ativos de maior duração ou valor mais consolidado no longo prazo.
Dentro do ativo circulante, os fundos a receber e contas de clientes mantiveram uma participação elevada e relativamente estável, oscillando entre 43,88% e 47,68%. Já as contas a receber líquidas cresceram de 0,72% em 2018 para 1,22% em 2022, refletindo um aumento na atividade de recebíveis. Em contraste, investimentos de curto prazo tiveram picos em 2020, atingindo 11,78%, mas apresentaram redução posterior, chegando a 3,93% em 2022, indicando possível realocação de recursos.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mantiveram uma participação pequena, mas com leve aumento em 2022. Os investimentos de longo prazo tiveram crescimento expressivo até 2021, atingindo 8,97%, porém apresentaram retração para 6,37% em 2022, sugerindo ajustes na estratégia de investimentos de duração mais longa.
Quanto aos ativos não circulantes, destaca-se o aumento na participação de investimentos de longo prazo até 2021, passando de 2,24% para aproximadamente 8,97%, antes de diminuir para 6,37%, indicando uma fase de maior alocação em ativos de longo prazo que posteriormente foi reduzida. Bens e equipamentos líquidos tiveram participação relativamente constante, na faixa de 2,2% a 3,98%, refletindo baixa rotação ou obsolescência controlada.
Os ativos incorpóreos líquidos, incluindo boa vontade, variaram ao longo do tempo, com boa vontade apresentando uma participação de cerca de 12% a 15%, atingindo seu pico em 2021, antes de uma ligeira redução. Os ativos de insonorizados (ativos incorpóreos líquidos) tiveram participação decrescente, chegando a aproximadamente 1% em 2022, indicando uma possível realização ou amortização de ativos intangíveis.
Por fim, os outros ativos, que podem incluir diversos itens não enumerados, cresceram em participação, passando de 1,3% em 2018 para aproximadamente 3,12% em 2022, refletindo possíveis variações na composição de ativos não classificados nas categorias principais.