Marriott International Inc. (NASDAQ:MAR)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de desempenho financeiro ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de margem de lucro bruto, partindo de 14.67% em março de 2016 para atingir 17.88% em setembro de 2018, antes de apresentar uma ligeira diminuição para 14.31% em março de 2020. Este padrão sugere uma crescente eficiência na gestão de custos de produção ou um aumento no poder de precificação.

O índice de margem de lucro operacional demonstra uma volatilidade maior. Após um período de declínio entre março e dezembro de 2016, o indicador recupera-se significativamente, atingindo o pico de 11.78% em junho de 2018. Contudo, observa-se uma nova queda a partir de março de 2019, culminando em 6.8% em março de 2020. Esta flutuação pode indicar variações nos custos operacionais ou na eficiência da gestão administrativa.

A margem de lucro líquido acompanha a tendência observada no lucro operacional, embora com valores percentuais menores. Aumenta de 5.91% em março de 2016 para 9.19% em março de 2018, para depois diminuir para 4.5% em março de 2020. A correlação entre o lucro operacional e o lucro líquido é esperada, uma vez que o primeiro é um componente do último.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta um crescimento exponencial a partir de setembro de 2016, com um aumento notável de 12.63% para 181.08% em dezembro de 2019. A ausência de dados para os períodos iniciais impede uma análise completa da sua evolução inicial. Este crescimento substancial indica uma utilização cada vez mais eficiente do capital próprio para gerar lucro.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma trajetória mais estável, embora com flutuações. Inicia-se em 14.23% em março de 2016, diminui significativamente para 2.95% em setembro de 2016, e recupera gradualmente para 8.05% em março de 2018, antes de declinar para 3.64% em março de 2020. Este padrão sugere uma variação na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar lucro.

Índice de margem de lucro bruto

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com uma ligeira diminuição no último período.

Índice de margem de lucro operacional

Demonstra volatilidade, com um pico em 2018 seguido de declínio.

Índice de margem de lucro líquido

Segue a tendência do lucro operacional, com valores percentuais menores.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Exibe um crescimento exponencial a partir de 2016.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Apresenta flutuações, com uma recuperação inicial seguida de declínio.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento geral nas receitas, com flutuações sazonais. O valor das receitas demonstra um aumento consistente de 2016 para 2017, atingindo um pico no quarto trimestre de 2017. Em 2018, as receitas mantêm-se em um patamar elevado, com uma ligeira diminuição no terceiro trimestre, seguida de recuperação no quarto trimestre. Em 2019, as receitas apresentam uma estabilidade relativa, com pequenas variações ao longo dos trimestres. No entanto, no primeiro trimestre de 2020, as receitas registram uma queda significativa.

O lucro bruto acompanha a tendência das receitas, apresentando um crescimento notável de 2016 para 2017. Em 2018, o lucro bruto continua a crescer, atingindo o seu valor máximo no segundo trimestre. Em 2019, o lucro bruto mantém-se relativamente estável, com uma ligeira diminuição no quarto trimestre. Similarmente às receitas, o primeiro trimestre de 2020 demonstra uma redução acentuada no lucro bruto.

Índice de Margem de Lucro Bruto

O índice de margem de lucro bruto apresenta uma trajetória ascendente de 2016 para 2018, indicando uma melhoria na rentabilidade. A margem aumenta gradualmente, atingindo o seu ponto mais alto no segundo trimestre de 2018. Em 2019, a margem de lucro bruto mantém-se em um nível elevado, com uma ligeira diminuição no final do ano. No primeiro trimestre de 2020, a margem de lucro bruto sofre uma queda considerável, acompanhando a redução nas receitas e no lucro bruto.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e melhoria da rentabilidade até o final de 2019. Contudo, o primeiro trimestre de 2020 demonstra um impacto negativo significativo, refletido na diminuição das receitas, do lucro bruto e da margem de lucro bruto. A análise sugere que fatores externos podem ter influenciado o desempenho no primeiro trimestre de 2020.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação ao resultado operacional, receitas e índice de margem de lucro operacional.

O resultado operacional demonstra uma flutuação ao longo do período analisado. Observa-se um crescimento de 367 para 441 entre o primeiro e o quarto trimestre de 2016. Em 2017, o valor atinge o pico de 632, seguido por uma queda para 570 no último trimestre do mesmo ano. Em 2018, o resultado operacional apresenta um novo aumento, atingindo 818, mas diminui para 422 no final do ano. Em 2019, o resultado operacional permanece relativamente estável, com uma redução significativa para 114 no primeiro trimestre de 2020.

As receitas apresentam um padrão de crescimento geral, com variações sazonais. A receita aumenta de 3772 para 5456 entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2016. Em 2017, as receitas continuam a crescer, atingindo 5875 no terceiro trimestre e 5795 no quarto. Em 2018, as receitas atingem o pico de 5875, com uma queda para 5051 no quarto trimestre. Em 2019, as receitas se mantêm em um patamar elevado, com uma queda acentuada para 4681 no primeiro trimestre de 2020.

O índice de margem de lucro operacional mostra uma tendência de aumento ao longo do tempo. Inicialmente em 9.39% no primeiro e segundo trimestres de 2016, o índice diminui para 8.07% e 8.01% nos trimestres seguintes. Em 2017, o índice aumenta gradualmente, atingindo 10.3% no segundo trimestre e 9.92% no terceiro. Em 2018, a margem de lucro operacional continua a crescer, atingindo 11.61% e 11.78% nos segundo e terceiro trimestres, respectivamente. Em 2019, a margem se mantém em um nível elevado, com uma queda para 6.8% no primeiro trimestre de 2020.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre o crescimento das receitas e o resultado operacional, embora essa relação não seja linear.

Sazonalidade

Tanto o resultado operacional quanto as receitas exibem padrões sazonais, com picos no quarto trimestre de cada ano.

Impacto em 2020

O primeiro trimestre de 2020 demonstra uma queda significativa tanto no resultado operacional quanto nas receitas, acompanhada por uma redução acentuada na margem de lucro operacional, indicando um possível impacto negativo.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em relação ao lucro líquido, receitas e índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado.

O lucro líquido apresentou flutuações consideráveis. Observa-se um aumento de 219 para 247 milhões de dólares entre o primeiro e o segundo trimestre de 2016, seguido por uma queda acentuada para 70 milhões de dólares no terceiro trimestre, com recuperação parcial no quarto trimestre, atingindo 244 milhões de dólares. Em 2017, o lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, culminando em 414 milhões de dólares no segundo trimestre, seguido por uma redução no segundo semestre. Em 2018, o lucro líquido continua a apresentar variações, com um pico de 667 milhões de dólares no segundo trimestre, seguido por uma diminuição gradual. Em 2019, o lucro líquido demonstra uma tendência de queda ao longo dos trimestres, atingindo o valor mais baixo do período analisado no primeiro trimestre de 2020, com 31 milhões de dólares.

As receitas apresentaram um crescimento geral ao longo de 2016 e 2017, atingindo um pico de 5875 milhões de dólares no segundo trimestre de 2017. No entanto, o terceiro trimestre de 2017 marcou uma queda para 5009 milhões de dólares, seguida por uma recuperação no quarto trimestre. Em 2018, as receitas mantiveram-se relativamente estáveis, com flutuações trimestrais. Em 2019, as receitas apresentaram um padrão semelhante ao do lucro líquido, com uma tendência de queda ao longo dos trimestres. A queda mais expressiva nas receitas ocorreu no primeiro trimestre de 2020, atingindo 4681 milhões de dólares.

O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, com algumas flutuações. Inicialmente, o índice situava-se em torno de 5,9% em 2016. Em 2017, o índice aumentou para 6,3% no terceiro trimestre. Em 2018, o índice continuou a crescer, atingindo 9,19% no terceiro trimestre. Em 2019, o índice manteve-se em níveis elevados, mas com uma tendência de queda no último trimestre. No primeiro trimestre de 2020, o índice de margem de lucro líquido diminuiu significativamente para 4,5%, refletindo a queda acentuada no lucro líquido e nas receitas.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre as flutuações no lucro líquido e nas receitas, com um impacto direto no índice de margem de lucro líquido.

Padrões Sazonais

Em alguns anos, o segundo trimestre se destaca como o período de maior desempenho em termos de lucro líquido e receitas.

Impacto Recente

O primeiro trimestre de 2020 demonstra um declínio significativo em todos os indicadores, sugerindo um impacto adverso no desempenho financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido demonstra flutuações consideráveis. Observa-se um valor inicial de 219, seguido por um aumento para 247, uma queda acentuada para 70, e posterior recuperação para 244. A partir de 2017, o lucro líquido apresenta uma trajetória ascendente, atingindo 365, 414, 392 e 201. Em 2018, há um novo período de crescimento, com valores de 420, 667, 503 e 317. Em 2019, o lucro líquido se mantém em patamares elevados, com 375, 232, 387 e 279, mas sofre uma redução drástica para 31 no primeiro trimestre de 2020.

O patrimônio líquido (déficit) exibe uma mudança substancial. Inicialmente negativo, com valores de -3667 e -3462, o patrimônio líquido torna-se positivo a partir do terceiro trimestre de 2016, atingindo 5841. A partir desse ponto, o patrimônio líquido mantém-se positivo, com variações ao longo dos trimestres, atingindo 5168, 4901, 4512, 3731, 3566, 2841, 2324, 2225, 1603, 1240, 838, 703 e, finalmente, retornando a um valor negativo de -20 no primeiro trimestre de 2020.

ROE

O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) demonstra um aumento expressivo ao longo do tempo. A partir do terceiro trimestre de 2016, o ROE inicia-se em 12.63%, aumentando para 14.56%, 17.92%, 22.3%, 31.36%, 36.77%, 40.02%, 59.13%, 77.07%, 85.71%, 116.16%, 115.08%, 156.44% e 181.08%. Este crescimento indica uma melhoria na eficiência com que o patrimônio líquido é utilizado para gerar lucro.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de instabilidade no lucro líquido, seguido por um crescimento consistente a partir de 2017. O patrimônio líquido, inicialmente negativo, torna-se positivo e demonstra estabilidade até o primeiro trimestre de 2020, quando retorna a um valor negativo. O ROE apresenta uma tendência de crescimento acentuado ao longo do período, refletindo uma melhoria na rentabilidade do patrimônio líquido. A queda abrupta no lucro líquido e o retorno do patrimônio líquido a valores negativos no primeiro trimestre de 2020 merecem investigação adicional para determinar as causas subjacentes.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresentou flutuações consideráveis. Observa-se um aumento de 219 para 247 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2016, seguido por uma queda acentuada para 70 milhões de dólares no terceiro trimestre do mesmo ano, com recuperação subsequente para 244 milhões de dólares no quarto trimestre. Em 2017, o lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, atingindo 414 milhões de dólares no segundo trimestre e mantendo-se relativamente estável nos trimestres seguintes. O ano de 2018 registra um pico de 667 milhões de dólares no segundo trimestre, seguido por uma diminuição gradual. Em 2019, o lucro líquido demonstra uma tendência de queda, culminando em 31 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020.

Os ativos totais exibem um padrão de crescimento e estabilização. Inicialmente, observa-se uma redução de 6121 para 6650 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2016, seguida por um aumento significativo para 25002 milhões de dólares no terceiro trimestre. Nos anos subsequentes, os ativos totais mantêm-se em uma faixa entre 23833 e 25549 milhões de dólares, com flutuações trimestrais relativamente modestas. A tendência geral sugere uma estabilização dos ativos totais após o período inicial de crescimento.

Retorno sobre Ativos (ROA)

O ROA demonstra uma evolução notável ao longo do período. Em 2016, o ROA varia de 14.23% no primeiro trimestre para 2.95% no terceiro, com recuperação para 3.23% no quarto trimestre. De 2017 a 2019, o ROA apresenta uma tendência de alta, atingindo um máximo de 8.05% no quarto trimestre de 2018. No entanto, no primeiro trimestre de 2020, o ROA sofre uma queda significativa para 3.64%, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.

Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade no lucro líquido, com picos e quedas significativas. Os ativos totais demonstram uma tendência de estabilização após um período inicial de crescimento. O ROA, por sua vez, apresenta uma trajetória ascendente até 2018, seguida por uma queda acentuada no início de 2020, sugerindo um impacto negativo nos resultados financeiros.