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Biogen Inc. (NASDAQ:BIIB)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 25 de outubro de 2022.

Estrutura do balanço: activo 

Biogen Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017
Caixa e equivalentes de caixa 9.47 5.41 10.70 4.84 6.65
Títulos e Valores Mobiliários 6.45 5.19 5.74 9.15 8.94
Contas a receber, líquidas 6.49 7.77 6.90 7.74 7.56
Devido a programas terapêuticos anti-CD20 1.73 1.68 2.17 2.08 2.25
Inventário 5.66 4.34 2.95 3.68 3.82
Outros ativos circulantes 3.10 3.58 2.32 2.72 4.07
Ativo circulante 32.90% 27.97% 30.78% 30.21% 33.29%
Títulos e Valores Mobiliários 3.74 3.14 5.17 5.44 12.93
Imobilizado líquido 14.31 13.86 11.92 14.24 13.45
Ativos de leasing operacional 1.57 1.76 1.57 0.00 0.00
Activos incorpóreos líquidos 9.30 12.53 12.95 12.34 16.40
Boa vontade 24.13 23.41 21.14 22.56 19.59
Tributo diferido ativo 5.93 5.56 11.87 8.52 2.52
Investimentos e outros ativos 8.12 11.78 4.60 6.69 1.82
Ativos de longo prazo 67.10% 72.03% 69.22% 69.79% 66.71%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total. O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta oscilações, iniciando com 6,65% em 2017, caindo para 4,84% em 2018, e posteriormente aumentando até 10,7% em 2019 antes de reduzir-se de novo para 5,41% em 2020 e crescer para 9,47% em 2021. Essa flutuação indica possíveis ajustes na liquidez de curto prazo da empresa ao longo do período.

Os títulos e valores mobiliários demonstram uma tendência de redução relativa em relação ao ativo total, passando de 8,94% em 2017 para 5,74% em 2019, com uma pequena recuperação para 6,45% em 2021. Essa diminuição sugere uma menor concentração de investimentos financeiros de alta liquidez ao longo do tempo.

As contas a receber líquidas apresentam estabilidade relativa, variando em torno de 6,9% a 7,77%, indicando uma gestão consistente na administração de créditos comerciais.

O item relacionado a débitos por programas terapêuticos anti-CD20 mantém uma parcela bastante estabilizada, próxima de 2,1%, refletindo uma política contínua na gestão dessas obrigações.

O inventário aumenta em percentual no final do período, passando de 3,82% em 2017 para 5,66% em 2021, possivelmente indicando alterações na gestão de estoques ou estratégias de produção.

Outros ativos circulantes apresentam redução na proporção, caindo de 4,07% para cerca de 3,1%, o que pode indicar uma diminuição na variedade ou quantidade de ativos de rápida liquidez não especificados individualmente.

Os títulos e valores mobiliários de longo prazo registram uma forte redução em sua participação no ativo total, passando de 12,93% em 2017 para 3,74% em 2021, apontando para uma possível venda ou resgate desses investimentos.

O imobilizado líquido mostra uma leve tendência de crescimento, de 13,45% em 2017 para 14,31% em 2021, indicando investimentos em ativos fixos ao longo do período.

Os ativos de leasing operacional aparecem a partir de 2019, representando aproximadamente 1,5% do ativo total, o que responde às mudanças nas normas contábeis e na adoção de leasing em operação.

Os ativos incorpóreos líquidos, incluindo boa vontade, apresentam uma tendência de aumento, atingindo 24,13% em 2021, o que evidencia uma expansão na valorização de ativos intangíveis e possíveis aquisições.

A boa vontade, em particular, demonstra crescimento contínuo, passando de 19,59% em 2017 para 24,13% em 2021, indicando aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis de valor substancial.

Já o tributo diferido ativo mostra crescimento acentuado em 2018 e 2019, alcançando seu pico em 11,87%, antes de reduzir para cerca de 5,93% em 2021, refletindo mudanças na posição fiscal da empresa ou na contabilização de impostos diferidos.

Investimentos e outros ativos aumentam de parcela em 2018 e 2020, chegando a 11,78%, mas declinam a 8,12% em 2021, indicando alterações na composição de recursos investidos fora do ativo operacional principal.

Por fim, o conjunto de ativos de longo prazo mantém-se relativamente estável, oscilando entre aproximadamente 66% e 69%, contribuindo com a maior parte do ativo total ao longo do período, evidenciando a centralidade desses ativos na estrutura financeira da empresa.