A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30).
Observa-se uma trajetória de crescimento contínuo no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período de 2019 a 2024, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. Após um valor negativo até o final de 2018, essa métrica apresenta uma reversão e uma tendência de alta, atingindo aproximadamente 10,77% no final de 2024.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma redução significativa ao longo do tempo. Desde níveis elevados no final de 2018 e início de 2019, houve uma forte diminuição, chegando a valores próximos de 3,87 a 4,55 em 2024, o que sugere uma diminuição na dependência de dívida para financiar os ativos, indicando uma maior disciplina financeira e uma possível preferência por financiamento próprio ou menor risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta variações elevadas, com picos de valorização até o final de 2020, atingindo cerca de 618,61%. Após esse período, há uma redução gradual e consistente, caindo para aproximadamente 41,7% em 2024. Apesar da diminuição, essa métrica mantém níveis relativamente elevados ao longo do período, refletindo uma rentabilidade ainda significativa para os acionistas, embora em um ritmo de crescimento mais moderado após o pico.
A combinação do aumento do ROA, a redução da alavancagem financeira e a tendência de estabilidade ou leve declínio no ROE sugere uma consolidação da eficiência operacional, com uma menor dependência de endividamento, e uma rentabilidade sólida, porém com sinais de estabilização ou leve declínio na rentabilidade para os acionistas ao longo do período avaliado. A análise indica uma estratégia de gerenciamento de ativos e capital que busca equilíbrio entre rentabilidade, risco financeiro e alavancagem.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de crescimento no índice de margem de lucro líquido a partir de meados de 2019 até o começo de 2022, atingindo valores próximos a 17%. Este aumento sugere melhorias na eficiência operacional ou na rentabilidade das operações realizadas. No entanto, há uma estabilidade significativa após esse pico, com leves oscilações na margem de lucro, indicando uma possível estabilização na rentabilidade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações, geralmente na faixa de 0,49 a 0,62. Essa estabilidade indica uma constância na utilização dos ativos para gerar receita, sem mudanças expressivas nesse aspecto operacional.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, é possível perceber uma significativa redução de valores elevados no início de 2022, chegando a níveis em torno de 3,87 a 12,13. Essa redução ao longo do tempo sugere que a empresa vem adotando uma estratégia de menor endividamento financeiro, reduzindo sua dependência de capital de terceiros e, potencialmente, mitigando riscos financeiros.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações bastante expressivas. Inicialmente, enquanto os dados eram ausentes em períodos anteriores a 2022, a partir de então verifica-se um aumento substancial, atingindo picos acima de 618%. Esses valores muito elevados refletem uma forte rentabilidade do patrimônio de acionistas, possivelmente decorrente de ganhos excepcionais, alta alavancagem ou ambos. Contudo, a redução subsequente para valores entre 41,7% e 75,38% indica uma certa estabilidade e uma possível normalização dessa rentabilidade, embora ainda em patamares superiores à média do período anterior a 2022.
De modo geral, há sinais de que a empresa vem apresentando melhora em sua eficiência de geração de lucros e redução de alavancagem financeira, o que pode contribuir para uma maior estabilidade financeira e patrimonial no longo prazo. As mudanças mais pronunciadas nos indicadores refletem ajustes estratégicos e operacionais ao longo dos períodos analisados, especialmente a partir de 2022.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de melhoria no índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Após períodos de valores negativos ou insignificantes até o início de 2019, há uma clara trajetória de crescimento a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo valores acima de 30% no final de 2021. Após esse pico, permanece relativamente estável, variando entre aproximadamente 16% e 18% até o final de 2024. Essa sequência indica uma recuperação significativa na rentabilidade líquida ao longo do tempo, com uma tendência de estabilização em patamares elevados após uma fase de melhoria considerável.
- Índice de giro de ativos
- O índice mostra uma margem de estabilidade, oscilando entre aproximadamente 0,49 e 0,62 no decorrer dos períodos. Variabilidade é mínima e o padrão geral sugere uma relação relativamente constante entre ativos e vendas, com pequenas flutuações que indicam uma manutenção na eficiência do uso de ativos na geração de receita ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma tendência similar à margem de lucro líquido, começando com valores negativos até cerca do primeiro trimestre de 2019, indicando perdas operacionais nesse período. A partir desse ponto, há uma recuperação consistente, atingindo níveis superiores a 16% no final de 2021. Após alguns períodos de estabilidade, o índice mantém uma margem de aproximadamente 10% a 11% até 2024, sugerindo uma melhora contínua na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos, embora com menor volatilidade comparada ao início do período.
De modo geral, o conjunto de indicadores revela uma trajetória de recuperação e estabilização financeira, marcada por aumento na rentabilidade líquida e de ativos, além de uma manutenção relativamente constante na eficiência operacional, refletida no giro de ativos. Estes sinais indicam uma possível etapa de consolidação dos resultados positivos após períodos de desafios ou menor desempenho.