A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Ao analisar os dados financeiros apresentados para o período, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou flutuações ao longo do tempo, iniciando com valores negativos ou próximos a zero em certos períodos de 2020, indicando períodos de menor eficiência na utilização dos ativos. No entanto, a partir do segundo trimestre de 2021, há uma tendência de recuperação contínua, atingindo níveis acima de 8% no final de 2023, o que sugere uma melhora na rentabilidade operacional.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma variação significativa ao longo do período, apresentandouma tendência de aumento até o quinto trimestre de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 19,9, o que indica um aumento na utilização de endividamento em relação ao patrimônio. Após esse pico, há uma redução consistente, chegando a valores em torno de 10,9 no primeiro trimestre de 2024, indicando uma possível estratégia de redução do endividamento ou uma melhoria na capacidade de captar recursos próprios.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma considerável volatilidade, atingindo picos elevados acima de 100% no final de 2022 e no primeiro semestre de 2023, o que pode refletir altos lucros relativos ao patrimônio em determinados períodos ou outros fatores de contabilização. Entretanto, também há períodos de forte declínio, especialmente no segundo semestre de 2020, quando o indicador caiu a valores negativos, indicando possíveis perdas ou baixa rentabilidade do patrimônio investido durante esse período.
De modo geral, a análise demonstra uma recuperação progressiva na rentabilidade dos ativos e retornos para o patrimônio após períodos de instabilidade em 2020. A redução do endividamento ao longo de 2023 sugere uma postura mais conservadora e foco na sustentabilidade financeira. A trajetória indica melhorias no desempenho operacional e na eficiência na gestão dos recursos, embora a forte volatilidade de alguns indicadores indique a necessidade de acompanhamento contínuo para uma avaliação mais aprofundada das estratégias adotadas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Nos períodos analisados, observa-se uma tendência de oscilação nos indicadores financeiros, refletindo variações na rentabilidade, eficiência e nível de endividamento da empresa.
O índice de margem de lucro líquido apresentou altos valores até o final de 2021, atingindo picos próximos de 2,69% a 2,69%, seguido por uma estabilidade ligeiramente ascendente até o final de 2023, com números próximos de 2,66%. Nos últimos meses, há uma leve redução, indicando possível pressão sobre a rentabilidade líquida.
O índice de giro de ativos revelou uma tendência de estabilidade geral, mantendo-se em torno de 3,1 a 3,3 ao longo de todo o período. Isso sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente constante, sem mudanças significativas de desempenho ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou aumento relativamente acentuado entre o final de 2018 e o início de 2020, com picos próximos a 19,53. Desde então, houve uma redução gradual, estabilizando-se em torno de 10,29 a 13,4. Essa evolução indica uma fase de maior endividamento até o início de 2020, seguida por uma diminuição, possivelmente refletindo uma estratégia de redução do risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma progressão significativa ao longo do período, especialmente após o início de 2021, atingindo valores elevados próximos a 98,86% no final de 2023. Apesar de oscilações, a tendência geral indica melhora na eficiência da empresa em gerar retornos para seus acionistas, com picos de rentabilidade observados ao longo de 2021 e 2022.
Em síntese, a análise aponta para uma fase de melhora contínua na rentabilidade e na eficiência da utilização dos ativos, apesar de variações no nível de endividamento. As oscilações pontuais em alguns indicadores sugerem que a empresa passou por períodos de ajuste estratégico, refletidos na mitigação do grau de alavancagem e no aumento da rentabilidade sobre o patrimônio líquido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
O comportamento dos indicadores financeiros ao longo do período analisado revela algumas tendências importantes. O índice de carga tributária mostrou estabilidade em torno de 0,79 a 0,83, indicando uma gestão consistente na questão fiscal, com poucos períodos de variações. Já o rácio de encargos com juros apresentou flutuações mais acentuadas, com valores que oscilaram de aproximadamente 0,42 até negatividades próximas a -3,66, refletindo possivelmente a redução ou reversão de passivos financeiros relacionados aos juros ou mudanças na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT demonstrou crescimento progressivo ao longo do período, saindo de patamares baixos, próximos de 0,25% em certo momento, para aproximadamente 4,23% no final do período, indicando melhorias na rentabilidade operacional antes de impostos e encargos financeiros. Este aumento sugere uma melhora na eficiência operacional ou uma redução nos custos operacionais relativos às receitas.
O índice de giro de ativos também mostrou aumento consistente, de cerca de 2,04 a 2,53, até atingir cerca de 3,33. Isso indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo operações mais eficientes ou maior volume de vendas em relação ao ativo total.
O índice de alavancagem financeira revelou uma tendência de alta até aproximadamente 19,53 em determinado ponto, refletindo maior uso de endividamento para alavancar os resultados. Apesar de oscilações, percebe-se uma redução subsequente para patamares próximos de 10 a 13, sugerindo uma tentativa de equilibrar a estrutura de capital ou uma redução no endividamento em certos períodos.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória ascendente significativa, partindo de níveis negativos e chegando a patamares elevados acima de 105%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade dos acionistas. A evolução do ROE sugere que a empresa conseguiu não apenas recuperar-se de períodos de baixa ou prejuízo, mas também aprimorar seus resultados financeiros gerais ao longo do tempo, especialmente nos últimos quatro trimestres analisados, onde os valores ultrapassaram facilmente 85% e atingiram 105% no mais recente período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Com base na análise dos dados apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma variação ao longo do período, atingindo valores positivos na maior parte do tempo, com picos em torno de 2,5% a 3,0%, especialmente entre o final de 2018 e o início de 2022. Contudo, houve períodos de declínio, chegando a valores negativos próximos a -0,74% no final de 2020, indicando possíveis desafios de rentabilidade durante esse período, possivelmente relacionados ao impacto da pandemia de COVID-19 ou a outros fatores económicos. Após esse ponto de baixa, a margem parece recuperar-se, voltando a valores positivos próximos de 2,5% até o final de 2023, demonstrando uma tendência de recuperação na rentabilidade líquida.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, apresentando pequenas oscilações, mas com uma tendência geral de estabilidade. Os valores variaram entre aproximadamente 2,04 e 3,35, com a maior parte do período indicando níveis em torno de 2,4 a 3,2. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas permaneceu relativamente consistente, mesmo diante de variações econômicas ou empresariais.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), houve uma variação mais acentuada ao longo do período analisado. Inicialmente negativo no início de 2019, com valores próximos a -1,5%, o ROA atingiu um pico de aproximadamente 8,42% no final de 2023. Os dados indicam uma recuperação significativa após momentos de baixa, com uma trajetória ascendente consolidada a partir de meados de 2021. Essa melhora na ROA sugere que a empresa conseguiu aumentar a eficiência na geração de lucros a partir de seus ativos nos últimos anos, recuperando-se de períodos de prejuízo e alcançando níveis robustos de rentabilidade operacional até o final de 2023.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
- Índice de carga tributária:
- O índice apresenta uma tendência de estabilidade ao longo do período analisado, com valores próximos de 0.8. No segundo semestre de 2020, houve uma redução para 0.73, indicando uma possível melhora na eficiência tributária ou alterações na estrutura fiscal. Posteriormente, o índice tende a retornar a valores próximos de 0.8, com pequenos aumentos observados até o final do período, sugerindo manutenção de um nível consistente de carga tributária.
- Rácio de encargos com juros:
- Observa-se uma significativa oscilação nesse indicador. Enquanto nos períodos iniciais os valores permanecem próximos de 0.85, há um pico negativo de -3.66 em meados de 2020, indicando que a empresa conseguiu registrar juros negativos nesse período, possivelmente devido a ativos financeiros ou instrumentos de dívida com taxas negativas. Desde então, o rácio evolui positivamente, atingindo valores próximos de 0.81 no final do período, sugerindo uma redução no efeito de encargos com juros ou uma melhora na estrutura de endividamento.
- Índice de margem EBIT:
- A margem operacional demonstra uma tendência de crescimento, partindo de valores extremamente baixos (0.25 a 1.33) em 2020, passando por um processo de recuperação contínua ao longo de 2021 e 2022, atingindo índices superiores a 4% nos últimos períodos. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional e na margem de lucro operacional da empresa ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos:
- Este índice mostra estabilidade com leves oscilações ao redor de 3.2. Nos períodos iniciais, há uma ligeira redução na rotatividade dos ativos até meados de 2020, quando chega a aproximadamente 2.17. Após esse ponto, há uma recuperação gradual, atingindo valores próximos de 3.33 no final de 2023 e início de 2024, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
- Este indicador evidencia uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos ao longo do período. Após valores negativos em 2020 (-1.5% e -0.09%), há uma reversão positiva, atingindo 4.48% em 2022 e mantendo-se em torno de 8% até o final de 2023. Essa evolução reflete uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados pela empresa, sinalizando forte crescimento na rentabilidade operacional e financeira ao longo do período.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Ao longo do período observado, há uma tendência de melhora nos índices de rentabilidade, com o índice de margem de lucro líquido apresentando aumento constante após o segundo trimestre de 2020, atingindo patamares acima de 2,0% a partir do segundo trimestre de 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro líquido.
O índice de margem EBIT também demonstra uma tendência de ascensão ao longo do tempo, sinalizando uma melhoria na margem operacional, com valores inconsistentes, porém perceptíveis uma recuperação após períodos de baixa no final de 2020, chegando a mais de 4% no último trimestre de 2023 e início de 2024.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, com valores entre aproximadamente 0,73 e 0,83, sugerindo uma consistência na proporção do tributo em relação à base de cálculo ao longo dos períodos analisados.
O rácio de encargos com juros apresentou alta variabilidade. Inicialmente, os valores na faixa de 0,85 a 0,86 indicam altos encargos relativos a juros, com uma significativa redução no segundo trimestre de 2020, chegando a valores negativos e inclusive negativos extremos, o que pode refleter a ocorrência de receitas de juros ou variações extraordinárias. Posteriormente, há uma recuperação aos níveis iniciais, indicando estabilidade na carga de juros na fase final do período avaliado.
De modo geral, os dados sugerem uma trajetória de recuperação na lucratividade e eficiência operacional após um período de dificuldades, perceptível na melhora dos índices de margem de lucro líquido e EBIT, especialmente a partir do segundo semestre de 2020. Os índices de carga tributária permanecem constantes, refletindo uma consistência na política tributária da entidade, enquanto a variabilidade nos encargos com juros indica oscilações na estrutura de endividamento ou na negociação de dívidas financeiras ao longo do tempo.