Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29).
Observa-se uma tendência de crescimento consistente nos ativos totais ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 17.967 milhões em junho de 2019 para cerca de US$ 24.917 milhões em junho de 2024. Esse incremento reflete uma ampliação nos ativos de longo prazo, que aumentaram de US$ 9.825 milhões para US$ 13.874 milhões, indicando investimentos em ativos imobilizados, intangíveis e outros ativos de longo prazo.
Os ativos de curto prazo também demonstraram crescimento, especialmente o ativo circulante, que passou de US$ 8.142 milhões em 2019 para US$ 11.043 milhões em 2024. Dentro desse grupo, as contas a receber mais provisões e os inventários apresentaram aumento ao longo do período, sugerindo uma expansão na operação e maior volume de transações comerciais.
O caixa e equivalentes de caixa exibiu forte variação entre os períodos, com um pico de US$ 6.059 milhões em junho de 2020, seguido por uma redução para US$ 696 milhões em 2024. Essa redução pode indicar fluxo de caixa utilizado para financiamento de atividades, aquisições ou distribuição de dividendos, embora a análise isolada não permita conclusões definitivas.
Os ativos intangíveis e de boa vontade cresceram de forma contínua, indicando possíveis aquisições ou desenvolvimento interno de ativos intangíveis. Boa vontade, por exemplo, aumentou de US$ 3.896 milhões em 2019 para US$ 5.153 milhões em 2024, refletindo possíveis aquisições e reconhecimento de valor por outras operações.
Os passivos de longo prazo não estão explicitamente apresentados, mas o crescimento dos ativos de longo prazo, aliados ao incremento em ativos de direito de uso de arrendamento operacional, sugere uma potencial expansão do endividamento ou obrigações de arrendamento a longo prazo. Os ativos de direito de uso aumentaram de inexistentes em 2019 para US$ 923 milhões em 2024, reforçando esse ponto.
Em suma, os dados revelam uma estratégia de crescimento sustentado, com ampliação dos ativos totais e incremento em ativos de longo prazo, acompanhada por aumento nos ativos circulantes. Os movimentos nos ativos de curto prazo indicam uma operação em expansão, enquanto o comportamento do caixa sugere possível uso de liquidez para suportar essa expansão ou financiar atividades de investimento. Essas tendências refletem uma fase de crescimento econômico da empresa, aliada à aquisição de ativos intangíveis e de longo prazo, potencializando sua capacidade operacional futura.