Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29).
De acordo com os dados analisados, observam-se diferentes tendências nos componentes do ativo ao longo do período de seis anos.
- Liquidez e composição do ativo circulante
- Houve uma significativa variação na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, que atingiu o pico de 26,78% em 2020, seguido de uma redução contínua até aproximadamente 2,79% em 2024. Esta mudança indica uma possível gestão de liquidez ajustada ao longo do tempo, com uma diminuição na proporção de recursos altamente líquidos.
- Contas a receber e inventários
- As contas a receber apresentaram uma redução no percentual em 2020, atingindo 12,79%, antes de uma recuperação em 2021 e uma estabilidade acima de 21% nos anos seguintes. Por outro lado, os inventários tiveram um declínio em 2020, mantendo uma média próxima a 18-20% nos anos posteriores. A tendência sugere uma gestão de recebíveis que busca equilibrar eficiência de crédito e estoque.
- Ativo circulante
- A participação do ativo circulante como um todo permaneceu relativamente estável, variando entre aproximadamente 44% e 55%, com picos em 2019 e 2024. Essa estabilidade indica uma estratégia de manutenção de liquidez adequada às operações da empresa.
- Ativos de longo prazo
- A participação de ativos de longo prazo registrou aumento ao longo do período, passando de aproximadamente 54,69% em 2019 para cerca de 55,68% em 2024. Notavelmente, ativos de longo prazo, incluindo ativos de direito de uso de arrendamento operacional e outros ativos de longo prazo, mostraram crescimento, refletindo uma possível ênfase em investimentos de maior duração e projetos de expansão a longo prazo.
- Itens específicos do ativo não circulante
- A parcela de instalações e equipamentos diminuiu até 2020, mas voltou a subir e permaneceu relativamente constante ao redor de 21-22%, enquanto o valor de boa vontade apresentou variação, caindo de 21,69% em 2019 para cerca de 16,49% em 2020, antes de retornar aos 20% nos anos seguintes. Esses movimentos podem refletir ajustes em operações de aquisição e reavaliações de ativos intangíveis.
- Ativos intangíveis e impostos diferidos
- Intangíveis, descontada a amortização, permaneceram com uma participação relativamente constante de aproximadamente 4% ao longo do período. Entretanto, o imposto de renda diferido mostrou aumento em sua representação no ativo, atingindo quase 1,84% em 2023, possivelmente indicando reconhecimento de benefícios fiscais futuros ou reclassificações de ativos fiscais.
- Outros ativos
- A participação de outros ativos apresentou estabilidade, situando-se em torno de 2,68% a 2,81%, enquanto ativos de direito de uso de arrendamento operacional tiveram crescimento gradual em sua proporção, chegando a quase 3,7% em 2024, refletindo uma adoção e implementação contínua de arrendamentos operacionais.
De modo geral, observa-se uma moderação na liquidez disponível, concomitante ao aumento na proporção de ativos de longo prazo, sugerindo uma estratégia de balanceamento entre recursos de curto e longo prazo voltada à sustentação dos objetivos de expansão e operação da empresa ao longo do período analisado.