Sysco Corp. (NYSE:SYY)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Observa-se uma queda significativa no ROA entre 2019 e 2020, refletindo uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos durante esse período. Após esse recuo, há uma recuperação gradual, com um aumento constante até 2023, atingindo 7,76%. Em 2024, o indicador mantém-se praticamente estável, indicando uma recuperação consistente na utilização eficiente dos ativos para gerar lucros.

Índice de alavancagem financeira

Este índice mostra uma tendência de oscilação ao longo dos anos, com um pico em 2020, atingindo 19,53, provavelmente em resposta a estratégias de aumento de endividamento ou outros fatores de alavancagem. Após esse pico, há uma redução significativa em 2021, antes de uma nova elevação em 2022 e 2024, com valores próximos a 13.4. Essa variação sugere ajustes na estrutura de capital, possivelmente buscando equilibrar o uso de dívida e recursos próprios para sustentar o crescimento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta uma tendência de alta acentuada em 2022 e 2023, atingindo valores bastante elevados, superiores a 98%. Essa escalada indica uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, podendo refletir aumento de lucros ou melhorias na gestão de ativos. No entanto, em 2019 e 2020, o indicador foi mais moderado, evidenciando uma evolução positiva ao longo do período, com um destaque para o elevado retorno em 2023 e 2024, ultrapassando 105%, sugerindo eficiência elevada na alocação do capital próprio.

O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, passando de aproximadamente 0,41% em 2020 para cerca de 2,48% em 2024, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa.

O índice de giro de ativos apresentou uma estabilidade relativa, variando entre 2,34 e 3,35 ao longo dos anos. Observa-se um aumento significativo em 2022, atingindo 3,11, o que sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, seguida por uma ligeira redução em 2024, mas mantendo-se em níveis elevados em relação ao início do período.

O índice de alavancagem financeira apresentou variações consideráveis. Em 2020, houve um aumento acentuado, chegando a 19,53, o que indica uma maior utilização de recursos de terceiros para financiar os ativos. Depois, houve uma redução até aproximadamente 11,36 em 2023; contudo, o índice voltou a subir em 2024, atingindo 13,4, demonstrando uma tendência de retomada ao uso elevado de alavancagem.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações marcantes. Em 2020, havia uma expressiva queda, chegando a aproximadamente 18.6%, em comparação com 66,9% de 2019. Posteriormente, houve um forte aumento, atingindo quase 98,3% em 2022, e ultrapassando 105% em 2024. Esses valores indicam uma significativa melhora na rentabilidade sobre o patrimônio, embora os picos possam refletir efeitos de alavancagem ou ganhos pontuais, sendo importante considerá-los no contexto geral de desempenho.

Nos dados analisados, observa-se uma variação significativa nos indicadores financeiros ao longo do período de seis anos.

O índice de carga tributária apresentou uma tendência de ligeira redução, passando de 0,83 em 2019 para 0,76 em 2024, indicando uma pequena diminuição na proporção de encargos fiscais em relação às receitas ou lucros, o que pode refletir melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária.

O rácio de encargos com juros revelou grande flutuação, começando em 0,85 em 2019 e atingindo um pico de 0,81 em 2024, após uma redução expressiva para 0,42 em 2020. Essa redução em 2020 pode estar relacionada a estratégias de redução de endividamento ou a condições favoráveis na obtenção de financiamento. Contudo, a alta em 2024 sugere um aumento no custo ou na quantidade de juros pagos, possivelmente devido ao aumento do endividamento ou às condições de mercado.

O índice de margem EBIT mostrou uma melhora contínua, saindo de 3,94% em 2019 para 4,02% em 2024, indicando uma expansão na rentabilidade operacional da empresa. A tendência de crescimento sugere ganhos em eficiência operacional ou aumento de receitas líquidas em relação aos custos operacionais.

O índice de giro de ativos, apesar de apresentar variaçã, tende a se estabilizar em torno de 3,16 a 3,35, indicando que a empresa mantém uma boa eficiência na utilização de seus ativos para gerar vendas. A pequena redução de 3,34 em 2023 para 3,16 em 2024 pode refletir uma ligeira diminuição na eficiência de utilização dos ativos ou uma expansão de ativos não proporcional às vendas.

O índice de alavancagem financeira apresentou grande oscilação, começando elevado em 7,18 em 2019, atingindo um pico de 19,53 em 2020, seguido de queda para 11,36 em 2023 e recuperação para 13,4 em 2024. Essas variações indicam alterações no uso de endividamento padrão na estrutura de capital, com períodos de maior alavancagem, possivelmente para financiar crescimento ou aquisições, seguidos de reduções para melhorar a alavancagem financeira.

Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu variações marcantes, situando-se em 66,9% em 2019, caindo para 18,6% em 2020, e posteriormente apresentando forte recuperação, ultrapassando 100% em 2024 com 105,11%. Essas flutuações refletem mudanças significativas na rentabilidade dos acionistas, influenciadas por fatores como variações na margem EBIT, alavancagem financeira e condições de mercado. A crescente tendência de ROE nos últimos anos sugere uma eficiência crescente na geração de valor para os acionistas, especialmente na última fase avaliada.

Os dados demonstram uma tendência de melhora progressiva na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Após um pico inicial de 2,79% em junho de 2019, houve uma queda significativa em junho de 2020, chegando a 0,41%. A partir desse ponto, a margem mostrou uma recuperação constante, atingindo 1,02% em julho de 2021, antes de continuar a crescer, alcançando 1,98% em julho de 2022, 2,32% em julho de 2023 e chegando a 2,48% em junho de 2024. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência da geração de lucros em relação às receitas, especialmente após o período de forte redução em 2020.

Índice de giro de ativos

Este indicador apresentou variações menos dramáticas ao longo do período, mas com uma tendência de leve aumento de 3,35 em junho de 2019 para 3,16 em junho de 2024. Apesar de apresentar oscilações, como a redução de 3,11 em julho de 2022, o índice mantém uma média relativamente constante, sugerindo uma estabilidade na gestão do uso dos ativos para gerar receita. Assim, observa-se que a eficiência da utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente constante, mesmo com algumas flutuações.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador refletiu uma forte volatilidade inicialmente, com um pico de 9,32% em junho de 2019, seguido por uma queda acentuada em junho de 2020, atingindo 0,95%. A partir desse ponto, o ROA exibiu uma recuperação gradual, chegando a 2,45% em julho de 2021, e continuando a crescer de modo mais consistente após 2022, atingindo 6,15%, 7,76% e finalmente 7,85% em julho de 2023 e junho de 2024, respectivamente. Essa evolução aponta para uma melhoria significativa na rentabilidade dos ativos utilizados, após um período de forte impacto negativo em 2020, indicando uma recuperação operacional e eficiência na geração de lucro em relação aos ativos investidos.

Índice de carga tributária

Observa-se uma redução no índice ao longo do período, partindo de 0,83 em 2019 para 0,76 em 2024. Essa tendência indica uma melhora na eficiência tributária ou uma redução na carga fiscal, refletindo possivelmente uma gestão mais eficiente das obrigações fiscais ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

O rácio apresentou uma significativa diminuição de 0,85 em 2019 para 0,42 em 2020, sugerindo uma diminuição nos encargos com juros ou uma redução no endividamento. Posteriormente, o indicador mantém uma trajetória de estabilidade, com valores próximos de 0,81 em 2023 e 2024, indicando manutenção de um nível constante de encargos financeiros relativos às operações da empresa.

Índice de margem EBIT

Este índice demonstrou uma melhora contínua, passando de 3,94% em 2019 para 4,02% em 2024. Isso aponta para uma gestão de custos e receitas mais eficiente, resultando em uma maior margem operacional ao longo do período.

Índice de giro de ativos

O índice apresentou alta de 3,35 em 2019 para 3,34 em 2024, com variações ao longo do período. Houve uma aceleração no giro de ativos até 2022 (3,11), seguida de uma leve redução em 2024. Essa estabilidade sugere uma eficiência relativamente constante no uso dos ativos para gerar receita operacional.

Rácio de rentabilidade dos ativos (ROA)

A rentabilidade dos ativos teve uma melhora expressiva de 9,32% em 2019 para 7,85% em 2024, após atingir um pico de 9,32% em 2019. A diminuição temporária em 2020 até 2021 pode refletir desafios no desempenho financeiro, porém a tendência de recuperação nos anos seguintes indica uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, observa-se uma leve redução no índice de carga tributária, que variou de 0,83 em 2019 para 0,76 em 2024. Essa tendência indica uma possível melhora na eficiência fiscal ou uma alteração na composição tributária, contribuindo para uma maior retenção de receita líquida relativa ao lucro operacional.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros apresentou uma diminuição acentuada de 0,85 em 2019 para 0,42 em 2020, indicando uma redução significativa no peso dos encargos financeiros naquele período. Contudo, a partir de 2021, esse índice voltou a crescer, alcançando 0,81 em 2024, o que sugere um aumento nos custos de financiamento ou uma maior utilização de dívidas financiadas pela empresa.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT exibiu uma melhora contínua ao longo dos anos, partindo de 3,94% em 2019 para atingir 4,02% em 2024. Essa tendência reflete uma melhora na eficiência operacional, aumentando a rentabilidade derivada das atividades principais da companhia.

Índice de margem de lucro líquido

De forma semelhante, a margem de lucro líquido evoluiu positivamente, passando de 2,79% em 2019 para 2,48% em 2024, com algumas oscilações. Apesar de pequenas variações, a tendência geral indica uma expansão na rentabilidade líquida, possivelmente resultante de melhorias na gestão de custos ou crescimento nas atividades rentáveis.