Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de aproximadamente cinco anos, observa-se uma tendência de aumento na proporção do passivo total e do patrimônio líquido correspondente ao passivo total, que se mantém elevada, variando de aproximadamente 85,87% em 2019 para cerca de 92,41% em 2024.
O passivo circulante apresenta uma variação significativa; inicialmente representando 33,97% do passivo total em 2019, sua participação diminui para 29,69% em 2020, antes de subir para níveis próximos aos atuais, estabelecendo-se em cerca de 37% a 39%. Essa evolução indica uma possível mudança na estrutura de liquidez ou na política de gestão de obrigações de curto prazo.
Os passivos de longo prazo mantêm-se como a principal componente do passivo, representando em torno de 45% a 65% ao longo do período, com um pico de 65,04% em 2020. Essa estabilidade sugere uma forte orientação para financiamento de longo prazo, com pequenas variações ao longo do tempo.
Os vencimentos correntes de dívida de longo prazo manifestam picos em 2020 (6,83%) e menor participações em anos subsequentes, o que pode indicar uma gestão de vencimentos mais eficiente ou alterações nos prazos de dívida.
O índice de dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, mantém-se em torno de 45% a 57% do passivo total, indicando que uma parcela significativa do endividamento permanece de longo prazo, contribuindo para a estabilidade financeira e planejamento de longo prazo.
Em relação aos itens relacionados ao patrimônio líquido, há uma retração na participação das ações ordinárias, de 4,26% em 2019 para 3,07% em 2024, enquanto o capital integralizado e os lucros não distribuídos permanecem como componentes relevantes. Notadamente, os lucros acumulados representam a maior proporção do patrimônio, próxima a 49%, sinalizando uma política consistente de retenção de lucros.
O patrimônio líquido total do período apresenta oscilações menores, situando-se aproximadamente entre 5% e 8,8% do passivo total, refletindo uma estrutura financeira que prioriza o financiamento por dívida de longo prazo e uma retenção significativa de lucros.
Dados relativos a passivos de arrendamento operacional de longo prazo, outras perdas abrangentes e ações preferenciais indicam uma estabilidade ou leve crescimento de alguns componentes, enquanto outros, como ações preferenciais, não apresentam valores informados, podendo indicar ausência ou menor relevância deste item no período.
Por fim, observa-se uma leve melhora na participação relacionada ao patrimônio líquido, com aumento em sua proporção em relação ao passivo e patrimônio total, especialmente a partir de 2022, apoiada por crescimento em lucros não distribuídos e variações no patrimônio líquido.