Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Sysco Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Ao analisar a tendência geral dos indicadores financeiros ao longo do período avaliado, observa-se uma evolução significativa na estrutura do passivo e do patrimônio ao longo do tempo. O percentual do passivo total e do patrimônio líquido representa a maior parcela do total, variando entre aproximadamente 85% a 94%, indicando uma forte dependência de dívidas e obrigações de longo prazo. Notavelmente, há uma tendência de aumento na participação de passivos de longo prazo, que sobe de cerca de 49,76% em setembro de 2018 para aproximadamente 57,51% em junho de 2024, sinalizando uma maior estabilidade no financiamento através de dívidas de longo prazo.
A composição do passivo circulante demonstra variações, com períodos de aumento e redução, porém mantendo-se relativamente elevada, chegando a aproximadamente 40% em certos momentos. Já o percentual de dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, mostra uma leve tendência de estabilidade na faixa de aproximadamente 45% a 50% ao longo do período, reforçando a maior ênfase na estrutura de financiamento de longo prazo.
O percentual de contas a pagar apresenta uma leve redução ao longo do tempo, variando de cerca de 22,75% em 2018 para aproximadamente 23,75% em 2024. Também se observa uma diminuição nas despesas acumuladas, que passam de 8,1% em 2018 para aproximadamente 8,93% em 2024, indicando maior controle ou redução nos compromissos de curto prazo relacionados às despesas acumuladas.
O imposto de renda acumulado apresenta flutuações, com momentos de quase ausência de valores registrados, mas tendendo a aparecer com algumas variações ao longo do período, permanecendo na faixa de aproximadamente 0,02% a 0,78%. Isso sugere uma gestão de questões fiscais de curto prazo e possíveis diferenças temporárias.
Os passivos de arrendamento operacional de longo prazo apresentam estabilidade, com uma participação ligeiramente acima de 2,8% ao longo do período, refletindo uma política de arrendamento consistente e moderada. Outros passivos de longo prazo oscilam em torno de 4% a 5,5%, contribuindo de forma marginal para a estrutura total do passivo.
Quanto ao total do passivo, verifica-se uma tendência de aumento na participação relativa, chegando a cerca de 94,84% em março de 2024, indicando uma intensificação do endividamento e da alavancagem financeira ao longo do tempo. A participação não controladora mantém-se relativamente estável, em torno de 0,12% a 0,2%, fornecendo uma menor influência de interesses de terceiros no patrimônio líquido ao longo do período.
No que diz respeito à composição do patrimônio líquido, há uma redução na participação de ações preferenciais e ordinárias, com a proporção de ações ordinárias oscilando entre aproximadamente 3% e 4,3%. O capital integralizado também apresenta uma leve variação, permanecendo na faixa de cerca de 7,5% a 8% ao longo do período.
Outro aspecto importante é a evolução dos lucros não distribuídos, que representam a maior parcela do patrimônio líquido, passando de aproximadamente 57% em 2018 para valores superiores a 49% em 2024. Apesar de pequenas oscilações, evidencia-se uma política de retenção de lucros consistente, favorecendo a autonomia financeira e o fortalecimento do patrimônio ao longo do tempo.
Por fim, o estoque de tesouraria a custo apresenta variações negativas e positivas, indicando uma oscilação na gestão de liquidez de curto prazo, embora sem alteração significativa na sua participação relativa, que se mantém próxima de -45%. O patrimônio líquido como percentual do passivo total e do patrimônio líquido apresenta variações entre aproximadamente 5% a 14%, evidenciando maior pureza estrutural na composição do patrimônio ao longo do período.