Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Target Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar a série de dados apresentada, observa-se uma tendência de aumento no percentual de Contas a Pagar em relação ao passivo total e investimento dos acionistas ao longo do período, com crescimento notável de aproximadamente 20,58% em maio de 2019 para 28,78% em abril de 2022, seguido por uma leve redução até 20,78% em fevereiro de 2025. Essa variação sugere uma gestão de obrigações de curto prazo que oscila, possivelmente refletindo estratégias de financiamento ou mudança na composição do passivo circulante.
Os Passivos acumulados e outros passivos circulantes mantêm-se relativamente estáveis, apresentando pequenas variações de aproximadamente 9,4% a 11,95%, indicando uma concentração constante de diferentes obrigações de curto prazo que compõem uma parcela significativa do passivo total, mas sem tendências claras de aumento ou redução substancial ao longo do período analisado.
A parcela da dívida de longo prazo e outros empréstimos contraídos, excluindo a parcela corrente, apresenta flutuações moderadas, com percentuais que variam entre 0,23% e 4,74%, refletindo uma gestão de endividamento de longo prazo que mantém certa estabilidade, embora com momentos de aumento expressivo, como em janeiro de 2022. Esses movimentos podem indicar refinanciamentos ou alterações na estrutura de financiamento de longo prazo.
O passivo circulante, por sua vez, demonstra uma variação contínua entre aproximadamente 32% e 42%, com pico em agosto de 2020 e em janeiro de 2022, sugerindo momentos de maior intensidade de obrigações de curto prazo, possivelmente relacionados a operações sazonais ou estratégias de liquidez.
O percentual de dívida de longo prazo e outros empréstimos, excluindo parcela corrente, mantém-se em torno de 21% a 31%, apresentando oscilações ao longo do período, com um aumento de destaque em duas ocasiões específicas. Essas variações indicam uma gestão flexible da estrutura de endividamento de longo prazo, buscando equilibrar custos e maturidades.
O passivo não circulante de arrendamento operacional mostra tendência de crescimento, passando de aproximadamente 5,05% em maio de 2019 para cerca de 6,34% em fevereiro de 2025, o que pode refletir uma maior adoção de arrendamentos operacionais ou uma estratégia de expansão dessas obrigações no passivo de longo prazo.
O imposto de renda diferido permanece relativamente estável, variando entre aproximadamente 1,93% e 4,48%, apresentando uma tendência de aumento de forma gradual ao longo do período, possivelmente indicando efeito de diferenças temporárias relacionadas à tributação diferida.
Outros passivos não circulantes mantêm-se em torno de 3% a 4,4%, com pequenas oscilações, indicando uma composição constante de obrigações não circulantes diversas ao longo do tempo.
O passivo total, como proporção do passivo e investimento total dos acionistas, mostra tendência de crescimento até atingir cerca de 80% em determinados momentos, refletindo ampliação do passivo na estrutura financeira, embora com oscilações que demonstram uma gestão dinâmica das obrigações financeiras da entidade.
O componente de ações ordinárias permanece com uma participação marginal de aproximadamente 0,07%, indicando que o peso do capital social comum é mínimo em relação ao total de passivos e investimentos dos acionistas.
O capital social adicional realizado apresenta estabilidade ligeira, variando em torno de 11% a 14,7%, sugerindo continuidade de aportes adicionais de acionistas ao patrimônio, embora sem grande variação ao longo do tempo.
Os lucros não distribuídos exibem crescimento progressivo, passando de aproximadamente 8,33% em maio de 2021 para 15,15% em agosto de 2025. Essa tendência indica uma retenção de resultados ao longo do tempo, potencialmente visando reinvestimentos ou fortalecimento do patrimônio.
As outras perdas abrangentes acumuladas permanecem em valores negativos de aproximadamente -1,95% a -0,37%, com uma tendência de redução do déficit, o que sugere melhorias na gestão de perdas acumuladas ao longo do período.
Por fim, o investimento dos acionistas apresenta uma tendência de crescimento, passando de cerca de 19% em maio de 2023 para aproximadamente 26,65% em agosto de 2025, reforçando a ideia de fortalecimento do patrimônio por aportes ou retenção de lucros.