Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-K (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-K (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-29).
Ao analisar os dados apresentados, verifica-se que a composição dos ativos totais da empresa mantém uma certa estabilidade ao longo do período analisado, mas apresenta algumas mudanças relevantes em suas proporções.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa mostrou uma tendência de aumento significativo a partir de março de 2020, atingindo 26,78% em março de 2020 e mantendo níveis elevados até o final de 2023, chegando a 2,79% em junho de 2024. Isso indica uma maior concentração de recursos líquidos em caixa em função de um fortalecimento da liquidez ou estratégia de liquidação de ativos durante esse período.
As contas a receber, excluindo provisões, apresentaram uma redução substancial entre o início de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, caindo de aproximadamente 23,78% para cerca de 17,89%, indicando possível melhora na gestão de recebíveis ou na política de concessão de créditos. Entretanto, após esse ponto, houve uma tendência de estabilização, operando em torno de 21% a 22% ao longo de 2022 e início de 2023.
Os inventários permaneceram relativamente constantes na faixa de aproximadamente 18%, com pequenas oscilações, porém sofreram uma diminuição pontual no primeiro trimestre de 2020, chegando a representar 13,68% do total do ativo, sugerindo eventuais iniciativas de redução de estoques ou mudanças no perfil de vendas.
Os ativos circulantes, que incluem caixa, contas a receber, estoques e outros ativos, tiveram uma leve redução proporcional desde o início de 2019, passando de cerca de 46,4% para aproximadamente 44,3% em junho de 2024, indicando uma possível estratégia de alongar prazos de disponibilidades de recursos ou uma adaptação na composição do capital de giro.
Por outro lado, os itens relacionados a ativos de longo prazo, como instalações e equipamentos, boa vontade, ativos intangíveis, ativo de direito de uso de arrendamento operacional e outros ativos de longo prazo, exibiram uma leve tendência de aumento proporcional, passando de cerca de 53,54% em março de 2019 para aproximadamente 55,68% em junho de 2024. Destaca-se a variação dos ativos intangíveis, que mantiveram uma participação relativamente constante, enquanto os ativos de direito de uso de arrendamento operacional passaram a contribuir com uma parcela relevante a partir de 2020, refletindo possíveis mudanças na estrutura de arrendamento adotada pela empresa.
Além disso, o aumento na participação de ativos de longo prazo pode indicar investimentos contínuos em infraestrutura, tecnologia ou aquisição de ativos intangíveis, alinhados com estratégias de crescimento ou modernização da operação.
Conclui-se que, ao longo do período, a empresa ajustou sua composição de ativos, fortalecendo liquidez própria em caixa e mantendo seu ativo de longo prazo em uma proporção crescente. Tais movimentações sugerem uma adaptação às condições de mercado e estratégias voltadas à liquidez e ao fortalecimento de ativos de longo prazo, sem impactos extremados na estrutura geral do balanço.