Sherwin-Williams Co. (NYSE:SHW)

O índice de giro de estoque apresenta uma variação relativamente estável ao longo do período analisado, com valores que oscilam entre aproximadamente 4,7 e 5,9. Notou-se uma tendência de leve aumento a partir do final de 2020 até o meio de 2022, indicando uma potencial melhora na eficiência na gestão de estoques, seguida de uma certa estabilização nos meses seguintes.

O índice de giro de recebíveis mostra uma tendência de alta a partir de 2022, atingindo valores próximos de 9 em alguns períodos, após períodos anteriores mais baixos. Essa evolução sugere uma maior eficiência na cobrança de contas a receber, reduzindo o período de recebimento e possivelmente melhorando o fluxo de caixa.

Já o índice de rotatividade a pagar apresenta variações menores, com valores oscilando ao redor de 4,1 a 5,3. Houve períodos de aumento, particularmente próximos de 2021, indicando uma administração mais eficiente dos prazos de pagamento, embora sem mudanças drásticas de longo prazo.

O índice de giro de capital de giro apresentou dados apenas em alguns períodos, com valores significativamente elevados em certos momentos, como 1022,67 e 1996,6, indicando possíveis picos de produtividade ou mudanças pontuais na composição do capital de giro durante esses períodos específicos. A ausência de dados em outros períodos limita a análise de tendências consistentes nesse indicador.

Os dias de rotação de estoque oscilaram entre 61 e 78 dias, sem uma tendência clara de melhora ou piora consistente, embora haja uma leve tendência de redução para os últimos períodos, ressaltando uma possível otimização na gestão de estoques.

Os dias de rodízio de contas a receber tiveram variações de 38 a 52 dias, mantendo-se relativamente altos, o que pode refletir o ciclo de recebimento da empresa. Notou-se uma tentA de estabilização após picos, indicando uma gestão de recebíveis que busca equilíbrio entre prazo e liquidez.

O ciclo operacional variou entre 105 e 126 dias, com algumas oscilações ao longo do período. Apesar da variação, observa-se que o ciclo permanece relativamente elevado, sugerindo um tempo médio de conversão de processos operacionais, incluindo estoques, recebíveis e pagamentos, que pode impactar o fluxo de caixa.

O ciclo de conversão de caixa apresentou valores entre 19 e 53 dias ao longo do período. Após um aumento em 2021 e início de 2022, houve uma redução significativa na última parte do período analisado, indicando uma melhoria na eficiência na gestão de caixa, recebíveis e estoques.

Em suma, os indicadores revelam uma gestão de capital de giro que aprimora sua eficiência ao longo do tempo, especialmente na cobrança de recebíveis e na redução do ciclo de conversão de caixa. Apesar de algumas oscilações nas métricas de estoques e dias de pagamento, há sinais de melhorias contínuas na liquidez operacional da empresa, especialmente no último ano analisado.

Tendência do Custo dos Produtos Vendidos (CPV)

O custo dos produtos vendidos apresentou oscilações ao longo dos períodos analisados. Houve um aumento significativo de aproximadamente 2,6 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2020 e o final de 2022, passando de cerca de 2,26 milhões para aproximadamente 3,20 milhões. Após esse pico, uma redução foi observada nos trimestres subsequentes, atingindo quase o mesmo valor de início em 2024, indicando possível estabilização ou redução de custos de produção ou compra. Essa variação sugere uma possível adaptação às condições de mercado ou melhorias na eficiência operacional ao longo do tempo.

Tendência dos Inventários

Os inventários variaram de forma considerável ao longo do período, começando em torno de 1,95 milhões de dólares em março de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 2,58 milhões em dezembro de 2022. Após esse pico, houve uma redução gradual, retornando a valores próximos de 2,27 milhões em março de 2024. A variação sugere ajustes na gestão de estoques, potencialmente refletindo estratégias de controle de inventário ou respostas às mudanças na demanda do mercado.

Índice de giro de estoque

Este indicador demonstrou uma tendência de aumento ao longo do período, começando de uma média de aproximadamente 5,37 em meados de 2020, e atingindo cerca de 5,61 no terceiro trimestre de 2023. Após esse pico, uma leve queda foi registrada na última leitura, com valor de 5,28. O aumento do índice indica maior eficiência na utilização do estoque, ou seja, uma rotação mais rápida, o que pode refletir uma gestão mais eficiente de inventários ou aumento na demanda por produtos. A leve redução recente pode sugerir ajustes nos níveis de estoque ou mudanças de estratégia de vendas.

Durante o período analisado, observa-se que as vendas líquidas apresentaram uma tendência geral de crescimento ao longo dos trimestres, atingindo um pico de aproximadamente 6,31 milhões de dólares no final de 2024. Houve algumas oscilações ao longo dos períodos, mas o padrão de aumento constante na receita reforça uma performance positiva na geração de vendas.

Os contas a receber, líquidas, também apresentaram uma tendência de aumento ao longo do tempo, acompanhando o crescimento das vendas. Desde valores iniciais de aproximadamente 2,29 milhões de dólares em março de 2020, os valores aumentaram para mais de 3 milhões de dólares nos períodos mais recentes, chegando a cerca de 3,11 milhões de dólares no final de 2024.

O índice de giro de recebíveis variou ao longo do período, indicando mudanças na eficiência na cobrança dos recebíveis. Em alguns períodos, houve uma redução nesse índice, chegando a 6,97 no terceiro trimestre de 2021, indicando maior tempo de recebimento. Por outro lado, em determinados trimestres, especialmente no terceiro trimestre de 2024, o índice atingiu 9,67, sugerindo uma melhora na eficiência de coleta. Assim, há uma tendência geral de melhora na rotação de recebíveis no final do período.

Em síntese, os dados refletem uma expansão nas vendas líquidas, acompanhada de uma crescente carteira de contas a receber. A variação do índice de giro de recebíveis sugere melhorias na gestão de recebíveis em determinados períodos, contribuindo para a otimização do ciclo de caixa. Esses padrões indicam uma trajetória de crescimento sustentável, embora com alguma volatilidade na eficiência de cobrança ao longo do tempo.

Nos trimestres analisados, observa-se uma tendência de aumento nos custos dos produtos vendidos, com valores iniciando em aproximadamente US$ 2.26 bilhões no primeiro trimestre de 2020 e alcançando um pico próximo de US$ 3.20 bilhões no último trimestre de 2024. Essa elevação contínua reflete uma expansão na produção ou aumento nos preços dos insumos ao longo do período.

Quanto às contas a pagar, há uma variação ao longo dos períodos, começando em aproximadamente US$ 1.96 bilhões em março de 2020, atingindo picos de aproximadamente US$ 2.59 bilhões em junho de 2025. Essa oscilação sugere uma gestão adaptativa do capital de giro em resposta às mudanças nos custos e condições de mercado.

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma tendência de estabilidade relativa, variando entre aproximadamente 4,07 e 5,31 durante o período. Essas variações indicam a frequência com que a empresa realiza o pagamento de suas contas a pagar, com picos em determinados trimestres que podem refletir melhorias na eficiência de pagamento ou ajustes nos prazos de pagamento negociados com fornecedores.

De uma maneira geral, os dados sugerem uma empresa que mantém uma política relativamente consistente de pagamento aos fornecedores enquanto enfrenta aumento contínuo nos custos de produção, compatível com uma estratégia de expansão e investimento em adequação de sua cadeia de suprimentos.

O desempenho financeiro revela tendências distintas ao longo do período analisado. Os dados de capital de giro mostram uma variação significativa, com valores negativos até o terceiro trimestre de 2020, atingindo -938.700 mil dólares, indicando uma possível necessidade de manutenção de liquidez ou de reequilíbrio financeiro. Após esse pico negativo, há uma reversão para números positivos em 2021, alcançando um valor de 21.200 mil dólares no último trimestre daquele ano, sugerindo melhorias na gestão de recursos de curto prazo. Contudo, a partir de 2022, o capital de giro volta a registrar valores negativos acentuados, chegando a -1.837.100 mil dólares no terceiro trimestre de 2025, o que pode indicar dificuldades na manutenção do ciclo operacional ou na gestão do caixa ao longo do tempo. As vendas líquidas mantêm uma trajetória de crescimento, embora com oscilações, passando de aproximadamente 4,15 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020 para um pico de cerca de 6,31 milhões de dólares no último trimestre de 2023. Aumentos consecutivos na receita sugerem uma expansão no volume de vendas ou melhorias de mercado, embora essa fase de crescimento não tenha sido acompanhada de melhora sustentada na liquidez de curto prazo, conforme evidenciado pelos valores de capital de giro. O índice de giro de capital de giro apresentou registros bastante elevados, chegando a 1022,67, e posteriormente atingindo 1996,6, indicando que há uma forte eficiência na utilização do capital de giro para gerar vendas. Essa métrica, contudo, apresenta lacunas de dados em alguns períodos, dificultando uma análise contínua. Quando disponível, mostra uma capacidade de rotacionar o capital de giro de forma eficiente, embora os valores extremos possam também indicar uma gestão agressiva ou sazonalidades no ciclo de vendas. De modo geral, o perfil financeiro aponta para uma empresa com forte crescimento de vendas ao longo do tempo, contudo, enfrentando desafios na manutenção de um capital de giro saudável, especialmente nos períodos mais recentes, o que pode impactar sua liquidez e estabilidade financeira no longo prazo.

Ao analisar a evolução do índice de giro de estoque ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento, partindo de valores mais baixos em certos períodos de 2020 e atingindo picos próximos de 5,8 em 2021 e 2022, indicativo de maior eficiência na rotatividade dos estoques nesse intervalo. Após esse pico, há uma redução gradual, resultando em valores mais próximos de 5,0 nos períodos mais recentes de 2023 e início de 2024, sugerindo uma possível estabilização ou diminuição na velocidade de rotação do estoque.

Já em relação aos dias de rotação de estoque, a tendência inversa é evidente, pois o número de dias se manteve relativamente elevado na maior parte do período, ultrapassando frequentemente 70 dias, especialmente nos anos de 2020 e 2021. Essa extensão no período de giro indica um ciclo de inventário mais longo em certos momentos, possivelmente refletindo estratégias de estoque mais conservadoras ou dificuldades específicas na gestão de inventário. A partir de 2022, há uma ligeira redução na contagem de dias, sustentando uma tendência de melhora na eficiência do giro de estoque, embora ainda permaneça em níveis considerados elevados, próximos a 70 dias.

Em suma, a análise revela um período de melhora na eficiência de rotação de estoque em 2021 e 2022, caracterizada por maior índice de giro e diminuição no número de dias necessários para rotacionar o estoque. Contudo, essa melhoria não é contínua, apresentando sinais de estabilização e manutenção de níveis relativamente altos nos últimos períodos analisados, o que pode indicar uma gestão de estoques mais equilibrada ou desafios na aceleração do ciclo de inventário.

Ao analisar os dados de índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado, observa-se que a métrica variou entre aproximadamente 6,97 e 9,67, indicando oscilações na eficiência na recuperação de créditos ao longo do tempo. Após um ponto de baixa em torno de 6,97, foi possível notar uma recuperação gradual, atingindo picos próximos a 9,67, principalmente na última fase do período considerado. Esses picos podem sugerir melhorias na gestão de contas a receber ou mudanças na política de crédito da empresa.

De modo geral, a tendência de alta no índice de giro de recebíveis apresenta um comportamento de recuperação após períodos de menor eficiência, o que indica uma possível otimização na gestão financeira ou na estratégia de cobrança da organização. Entretanto, essa métrica demonstra também volatilidade, sem uma tendência linear clara, refletindo possíveis variações sazonais ou ajustes operacionais ao longo dos trimestres.

Por outro lado, os dias de rodízio de contas a receber apresentaram um padrão de variação que oscila entre 38 e 52 dias, com maior frequência na faixa de 45 a 50 dias. Essa métrica indica a duração média para o recebimento de créditos concedidos, podendo refletir mudanças na política de crédito, condições de mercado ou eficiência na cobrança. Notavelmente, há períodos mais curtos de recebimento, como em torno de 38 dias, contrastando com períodos de maior duração de até 52 dias.

A relação entre esses elementos sugere que, ao longo do tempo, há uma tentativa de equilibrar o prazo de recebimento com a eficiência na rotação de contas a receber. A diminuição da quantidade de dias em determinados períodos acompanha, frequentemente, aumentos no índice de giro, indicando potencial melhora na eficiência na cobrança e no ciclo de recebimentos. Entretanto, a volatilidade observada deve ser monitorada para garantir consistência nos processos financeiros da organização.

Ao analisar as tendências dos dias de rotação de estoque ao longo do período, observa-se uma estabilidade relativamente moderada, com valores que variam entre 61 e 77 dias. Nos primeiros períodos de 2020, os dias de rotação se mantiveram próximos a 68 dias, apresentando pequena variação, e houve um aumento sustentado até atingir 75 dias no final de 2021. A partir de então, os valores continuam relativamente estáveis, oscilando em torno de 70 dias, indicando uma manutenção na eficiência do giro de estoque durante o período mais recente. Isso sugere uma gestão de inventário que mantém um nível consistente de estoque em relação às vendas, sem mudanças drásticas na velocidade de liquidação dos estoques nas últimas temporadas. No que se refere aos dias de rodízio de contas a receber, observa-se uma maior variação ao longo do período, com valores que oscilaram entre 38 e 52 dias. Nos períodos iniciais após 2020, os dias de recebimento variaram entre 41 e 48 dias, indicando um ciclo médio de cobrança relativamente estável. Porém, há picos de incremento até 52 dias no final de 2021, o que pode refletir períodos de maior permanência de recebíveis a crédito ou mudanças nas políticas de crédito ou na inadimplência. Nos períodos mais recentes, essa métrica apresentou uma redução até 38 dias, indicando uma melhora na eficiência na cobrança ou uma alteração nos termos de concessão de crédito. Quanto ao ciclo operacional, que combina o tempo de rotação de estoque e de contas a receber, há uma tendência de aumento até aproximadamente 124 dias durante 2021, refletindo um período total mais longo entre aquisição de estoque e recebimento de vendas. A partir de 2022, há uma redução considerationável, com o ciclo operacional caindo para cerca de 108 a 117 dias, indicando uma possível melhora na eficiência operacional e na liquidez, acelerando o ciclo de conversão de recursos em caixa. A continuidade dessa tendência sugere esforços ou mudanças relacionadas à redução do prazo total necessário para transformar insumos em recebíveis líquidos. De modo geral, esses indicadores apontam para uma gestão que mantém a estabilidade no giro de estoques, enquanto aprimora a eficiência na gestão de contas a receber ao longo do tempo, resultando em um ciclo operacional mais compacto na fase mais recente do período considerado. Essas mudanças podem refletir melhorias na cadeia de suprimentos, políticas de crédito mais rigorosas, ou otimizações operacionais que contribuem para uma liquidez mais eficiente.

Ao analisar os dados de índice de rotatividade a pagar ao longo do período, observa-se uma tendência de variação moderada, com oscilações entre aproximadamente 4,07 e 5,31. Inicialmente, os valores permanecem relativamente estáveis na faixa de 4,5 a 4,7 até o segundo trimestre de 2020, período no qual há uma redução significativa até 4,07 no final de 2020. Nos trimestres seguintes, há uma retomada, atingindo picos de 5,26 e 5,19 em doze meses após, indicando uma maior frequência na rotação de contas a pagar ou uma diminuição nos prazos de pagamento aos fornecedores.

De maneira geral, o índice demonstra uma leve tendência de aumento ao longo do período avaliado, sugerindo uma possível intensificação na rotatividade de contas a pagar, o que impacta na gestão de liquidez e no ciclo operacional da empresa.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, observa-se uma flutuação que oscila entre 69 e 90 dias. Os períodos iniciais, até o final de 2020, apresentam valores próximos a 80-90 dias, indicando prazos de pagamento relativamente mais longos. A partir de 2021, há uma redução gradual no número de dias, chegando a picos menores, como 69 dias em vários trimestres, indicando uma tendência de encurtamento no prazo médio de pagamento para fornecedores.

Essa redução na duração dos dias de rotação sugere uma possível estratégia de pagamento mais eficiente ou uma alteração na negociação com fornecedores, visando melhorar o fluxo de caixa ou responder a condições de mercado. Além disso, os dados indicam que a rotatividade, expressa pelo índice, tende a aumentar à medida que os dias de pagamento diminuem, refletindo uma relação inversa que é típica nesse tipo de análise.

Em resumo, a combinação de aumento no índice de rotatividade e diminuição nos dias de pagamento sugere uma gestão de contas a pagar que vem buscando equilibrar maior frequência de pagamentos com uma redução no período de extensão dos prazos, o que pode impactar positivamente a liquidez da organização ao mesmo tempo que mantém boas relações comerciais com fornecedores.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma variação significativa nos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Os dias de rotação de estoque permanecem relativamente estáveis, com uma tendência de aumento progressivo até atingir picos próximos de 77 dias, sugerindo uma maior permanência dos produtos em estoque antes da venda.

Por outro lado, os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência de aumento até atingir valores próximos de 52 dias, indicando que a empresa está levando mais tempo para receber seus créditos. Essa mudança pode afetar o ciclo de caixa e a liquidez no curto prazo, embora haja uma leve redução na última fase do período, retornando a valores de aproximadamente 45 dias.

Os dias de rotação de contas a pagar, em contraste, demonstram uma certa estabilidade, com valores variando entre 69 e 90 dias. Essa estabilidade, aliada ao aumento no ciclo de conversão de caixa, sugere que a empresa tem mantido prazos de pagamento relativamente constantes, enquanto o período de recebimento aumenta, o que impacta negativamente o ciclo de conversão de caixa.

O ciclo de conversão de caixa, que representa o tempo total desde o pagamento pelos insumos até receber de seus clientes, mostra uma tendência de aumento, atingindo até 53 dias no último período analisado. Essa elevação reflete uma maior duração do ciclo operacional, podendo indicar pressões por liquidez ou estratégias de alongamento de prazo de recebimento e manutenção dos estoques.

Em síntese, o período avaliado revela uma expansão nos tempos de permanência de estoque e contas a receber, enquanto o prazo de pagamento permanece relativamente estável. Como consequência, o ciclo de conversão de caixa também se alongou, apontando para uma possível necessidade de gestão mais eficiente dos prazos de pagamento e recebimento para manter a saúde financeira da operação.