Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas na composição do ativo ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no percentual do “Caixa e equivalentes de caixa” em relação ao total do ativo, com picos em determinados trimestres, mas sem uma tendência clara de crescimento ou declínio sustentável.
- Contas a receber, líquidas
- Apresentam um aumento geral ao longo do tempo, com valores que variam entre 11,14% e 13,52% do total do ativo. No entanto, há uma ligeira diminuição nos últimos trimestres analisados, indicando uma possível desaceleração no crescimento das contas a receber.
Os “Inventários” demonstram uma tendência de aumento gradual, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo 11,62% do total do ativo no primeiro trimestre de 2023. Posteriormente, observa-se uma redução, com valores mais próximos de 8,69% no final do período.
- Ativo circulante
- Mantém-se relativamente estável, oscilando entre 22,51% e 28,38% do total do ativo. No entanto, há uma tendência de diminuição nos últimos trimestres, sugerindo uma possível mudança na gestão dos ativos de curto prazo.
O “Imobilizado líquido” apresenta um crescimento constante ao longo do período, passando de 8,89% para 15,01% do total do ativo. Este aumento indica investimentos contínuos em ativos de longo prazo.
- Boa vontade
- Embora represente uma parcela significativa do ativo, a “Boa vontade” demonstra uma ligeira tendência de declínio, passando de 34,55% para 29,74% do total do ativo. Esta redução pode ser resultado de ajustes contábeis ou de uma mudança na estratégia de aquisições.
Os “Ativos intangíveis” também exibem uma tendência de declínio, embora mais moderada, passando de 22,29% para 13,23% do total do ativo. A diminuição pode estar relacionada à amortização desses ativos ou à reavaliação de seu valor.
- Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
- Mantêm-se relativamente estáveis, com uma ligeira tendência de declínio nos últimos trimestres, variando entre 7,59% e 8,63% do total do ativo.
Os “Outros ativos” apresentam um aumento notável ao longo do período, passando de 2,85% para 11,06% do total do ativo. Este crescimento significativo sugere a acumulação de ativos diversos ou a reclassificação de outros itens.
- Ativos de longo prazo
- Demonstram uma tendência de aumento, impulsionada principalmente pelo crescimento do imobilizado líquido e dos outros ativos. A participação dos ativos de longo prazo no total do ativo passa de 76,04% para 76,55%.
Em resumo, a estrutura do ativo demonstra uma mudança gradual em direção a uma maior participação de ativos de longo prazo, especialmente do imobilizado líquido e de outros ativos, enquanto alguns ativos de curto prazo, como inventários e contas a receber, apresentam flutuações e, em alguns casos, uma ligeira tendência de declínio.