Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Norfolk Southern Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Observa-se uma tendência geral de aumento na proporção do passivo total e patrimônio líquido ao longo do período analisado. Desde o início de 2017 até o final de 2022, o total do passivo e patrimônio líquido como porcentagem do passivo total e patrimônio líquido aumentou de aproximadamente 64,36% para cerca de 65,8%, indicando uma possível expansão do endividamento ou mudanças na estrutura de capital da empresa.
Os componentes do passivo apresentam variações distintas. A dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, tem mostrado crescimento contínuo na sua proporção, partindo de cerca de 27,23% em março de 2017 para aproximadamente 34,78% em março de 2022, o que pode indicar uma estratégia de alongamento de prazos de endividamento.
Por outro lado, o passivo circulante, que inclui contas a pagar, imposto de renda, outros passivos circulantes e vencimentos de dívidas de longo prazo, demonstra maior variação ao longo do tempo. Em algumas ocasiões, há aumento significativo na porcentagem de vencimentos correntes da dívida de longo prazo, atingindo 2,93% em março de 2022, sugerindo uma maior concentração de passivos que exigem pagamento em curto prazo.
A composição do passivo geral também evidencia um aumento no peso do passivo não circulante—que inclui débitos de longo prazo, excluindo os vencimentos—passando de aproximadamente 57,41% em março de 2017 para cerca de 58,01% em março de 2022. Tal movimento reforça a tendência de maior dependência de financiamento de longo prazo.
Variáveis relacionadas às obrigações fiscais, como o imposto de renda e outros impostos, mostraram alguma estabilidade, embora apresentem uma tendência de leves aumentos ao longo do período, atingindo cerca de 1,13% em março de 2022. Outros passivos circulantes também mantêm-se relativamente estáveis transformando-se numa parcela constante do passivo total.
Quanto ao patrimônio líquido, observou-se uma redução percentual do final de 2017 até março de 2022, caindo de aproximadamente 36,2% para 34,2%. Isso pode refletir uma diminuição na proporção de recursos próprios em relação ao passivo total, possivelmente devido a aquisições de dívidas ou redução no resultado acumulado, impactando o valor de ações, o capital realizado e as perdas abrangentes acumuladas.
O componente de receitas retidas revelou uma tendência de declínio na sua participação, passando de aproximadamente 30,34% em março de 2017 para cerca de 28,99% em março de 2022. Essa redução indica uma menor retenção de lucros ou resultados acumulados na composição do patrimônio líquido ao longo do período.
De modo geral, a estrutura financeira mostra uma intensificação do endividamento de longo prazo, aumento na concentração de passivos circulantes de vencimentos mais próximos, e uma leve diminuição na participação do patrimônio líquido na composição do passivo e patrimônio líquido total. Essas mudanças podem refletir estratégias de financiamento de longo prazo e reequilíbrios na composição de capital.