Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar as informações financeiras ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento no peso do passivo total em relação ao patrimônio líquido, passando de aproximadamente 54,19% em 2017 para 64,56% em 2021. Esse crescimento indica uma maior alavancagem financeira ao longo do período.
Os passivos circulantes representaram cerca de 7,13% em 2017, mantendo-se relativamente estáveis até 2018. A partir de 2019, houve uma redução no percentual, atingindo cerca de 5,69% em 2020, seguida de um aumento para aproximadamente 6,55% em 2021. Essa variação sugere ajustes na gestão de obrigações de curto prazo ao longo do tempo.
O componente mais expressivo do passivo é a dívida de longo prazo, que cresceu de 25,58% em 2017 para 34,52% em 2021, refletindo uma ampliação no endividamento de longo prazo, possivelmente para financiar investimentos ou operações. Por outro lado, a dívida de curto prazo tem um peso relativamente pequeno e foi reduzida, especialmente após 2018.
Os valores relacionados ao passivo não circulante também aumentaram, passando de 47,06% em 2017 para 58,01% em 2021, indicando uma maior concentração de obrigações de longo prazo e de caráter mais permanente. Nessa categoria, destacam-se o aumento do passivo de arrendamento operacional não circulante e de obrigações líquidas de benefícios de pensão, reforçando a maior dependência de compromissos de longo prazo.
Com relação ao patrimônio líquido, houve uma redução de sua participação na composição do passivo e do patrimônio, caindo de 45,81% em 2017 para 35,44% em 2021. Essa diminuição é parcialmente explicada pelo aumento no total de passivos, especialmente de longo prazo, e pela redução nas receitas retidas, que passaram de 39,7% a 30,1% do passivo e patrimônio líquido.
O componente de ações ordinárias, embora presente, representa uma parcela relativamente pequena do passivo, com ligeira diminuição ao longo do tempo. O capital adicional realizado também manteve-se relativamente estável, contribuindo modestamente para o patrimônio líquido.
Por fim, observa-se que as outras perdas abrangentes acumuladas apresentaram variação e, embora tenham ficado negativas, sua magnitude reduziu-se em 2021, sugerindo uma estabilização ou melhorias na composição do patrimônio líquido após períodos de maior impacto financeiro.
- tendência de maior alavancagem financeira
- - crescimento dominante do passivo de longo prazo e passivo não circulante;
- redução relativa do patrimônio líquido
- - diminuição do percentual do patrimônio líquido na composição do passivo e patrimônio líquido total;
- gestão de obrigações de curto prazo
- - oscilações nos percentuais de obrigações circulantes, com redução em 2019 e aumento posterior;
- impacto na estrutura de capital
- - aumento no endividamento de longo prazo e diminuição na participação de receitas retidas, indicando possível estratégia de financiamento.