Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma estabilidade geral na composição percentual dos principais componentes do ativo total, com algumas variações relevantes.
- Caixa e equivalentes de caixa
- Houve uma tendência de crescimento da participação de caixa e equivalentes, passando de 1,93% em 2017 para 2,18% em 2021, atingindo um pico de 2,94% em 2020. Essa variação sugere uma leve ampliação na liquidez disponível, com destaque para 2020, possivelmente relacionada a estratégias de reforço de caixa diante de incertezas econômicas.
- Contas a receber, líquidas
- A proporção de contas a receber permaneceu relativamente constante, com leve aumento de 2,67% para 2,78% entre 2017 e 2018, e uma leve redução em 2019, seguida de recuperação em 2021 para 2,54%. Essa estabilidade indica uma gestão consistente na política de crédito e recebimentos.
- Materiais e insumos
- Este item manteve uma participação estável, em torno de 0,57% a 0,64%, evidenciando que a gestão de inventários permaneceu relativamente constante ao longo do período.
- Outros ativos circulantes
- Apresentou uma redução substancial em 2020 de 0,89% para 0,35%, permanecendo nesse nível em 2021. Essa diminuição pode refletir uma otimização ou redução de certos ativos circulantes considerados secundários.
- Ativo circulante
- Teve uma leve oscilação, chegando a representar 5,63% em 2021, após manter-se em torno de 5,14% a 6,11% ao longo dos anos. Isso demonstra uma gestão equilibrada na composição do ativo de curto prazo, mesmo com pequenas variações.
- Investimentos pelo método de equivalência patrimonial
- Mostrou crescimento contínuo, passando de 6,79% em 2017 para 7,27% em 2021, indicando um aumento na participação de investimentos estratégicos de longo prazo ou influência significativa na forma de investimentos indiretos.
- COLI pelo valor líquido de resgate em dinheiro
- Essa rubrica aumentou de 1,48% para 2,3%, atingindo seu auge em 2020 a 2,38%. Esse incremento pode estar relacionado ao aumento de títulos ou instrumentos de renda fixa classificados como COLI.
- Outros investimentos
- Permaneceu com uma participação residual, variando pouco ao longo do período, entre 0,04% e 0,07%, indicando que essa categoria representa uma parcela pouco significativa na estrutura de ativos.
- Investimentos de longo prazo
- A participação em investimentos de longo prazo mostrou crescimento contínuo, de 8,35% em 2017 para 9,63% em 2021, refletindo possivelmente uma estratégia de diversificação ou de alocação de capital em ativos de maior prazo.
- Propriedades menos depreciação acumulada
- Esta categoria teve uma redução ao longo do período, de 84,93% para 82,23%, indicando uma depreciação líquida crescente das propriedades ao longo do tempo ou redução na extensão do valor contábil desses ativos.
- Outros ativos
- Houve uma variação de 0,7% para 2,51%, sinalizando algum aumento em ativos considerados secundários ou não classificados especificamente nas categorias principais.
- Ativo não circulante
- Permaneceu dominante, com participação constante ao redor de 93,89% a 94,86%, reforçando a maior relevância dos ativos de longo prazo na estrutura da companhia.