A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação considerável, iniciando em 10.02% e atingindo um pico de 12.47% antes de declinar para 5.08%. Observa-se uma recuperação parcial nos períodos subsequentes, estabilizando-se em torno de 10% no final do período analisado.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma trajetória ascendente, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2013. Após um período inicial relativamente estável, o índice cresce de 1.65 para 6.03, indicando um aumento significativo no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido. Posteriormente, o índice demonstra uma tendência de queda, mas permanece em níveis elevados, finalizando em 2.93.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe a maior volatilidade entre os indicadores. Apresenta um crescimento constante nos primeiros períodos, atingindo um valor máximo de 51.08%. Após esse pico, o ROE sofre uma redução substancial, mas mantém-se em patamares superiores a 20% na maior parte do período. No último trimestre analisado, o ROE estabiliza-se em 32.13%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta flutuações, com um declínio significativo no final do período, seguido de uma recuperação parcial.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento substancial no uso de dívida, seguido de uma estabilização em níveis elevados.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe alta volatilidade, com um pico acentuado seguido de uma redução, mas mantendo-se em níveis relativamente altos.
Em resumo, os dados indicam uma empresa que, embora apresente boa rentabilidade sobre o patrimônio líquido, demonstra um aumento no endividamento e uma flutuação na eficiência na utilização dos seus ativos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com um pico inicial seguido de um declínio gradual até o trimestre de agosto de 2015. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação, atingindo valores mais elevados no final do período analisado, com uma tendência de estabilização em torno de 17%.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente na faixa de 0.62 a 0.72. Pequenas variações são observadas ao longo dos trimestres, sem indicar uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa.
O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento notável a partir do trimestre de novembro de 2013, com um pico significativo no trimestre de maio de 2015. Após esse ponto, o índice apresenta uma volatilidade considerável, com flutuações entre 2.67 e 6.03, indicando mudanças na estrutura de capital da entidade. No final do período, observa-se uma tendência de redução, embora ainda em níveis relativamente elevados.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe um padrão de crescimento expressivo, com um aumento substancial a partir do trimestre de fevereiro de 2014. O ROE atinge valores elevados, superando 30% em diversos trimestres, e demonstra uma tendência de alta ao longo do período, com um pico em maio de 2015. Após esse ponto, o ROE mantém-se em níveis elevados, embora com alguma volatilidade, indicando uma rentabilidade significativa do patrimônio líquido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta flutuações, com recuperação e estabilização no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, sem tendência clara.
- Índice de alavancagem financeira
- Aumenta significativamente a partir de 2013, com volatilidade e tendência de redução no final do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Demonstra crescimento expressivo, atingindo valores elevados e mantendo-se em níveis rentáveis.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual até o terceiro trimestre de 2015, seguido por uma diminuição acentuada no quarto trimestre de 2015 e um subsequente aumento até o final de 2017, estabilizando-se em valores mais elevados no final do período.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Inicialmente estável em torno de 0.95, o indicador apresenta uma redução consistente, atingindo valores inferiores a 0.8 no final de 2015, com ligeiras oscilações nos períodos subsequentes.
O índice de margem EBIT exibe volatilidade, com picos em 2013 e 2014, seguidos por uma queda significativa em 2015 e 2016. A partir de 2016, observa-se uma recuperação gradual, com valores próximos aos níveis iniciais no final do período analisado.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável, com flutuações modestas ao longo do tempo. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição, indicando uma utilização consistente dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresenta um aumento notável a partir de 2013, atingindo picos significativos em 2014 e 2015. Após um período de estabilização, o indicador demonstra uma tendência de declínio a partir de 2016, embora permaneça em níveis relativamente elevados.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma forte correlação com o índice de alavancagem financeira. Observa-se um aumento expressivo em 2014, impulsionado pelo aumento da alavancagem, seguido por uma queda em 2015 e uma recuperação substancial em 2016. O ROE permanece em níveis elevados ao longo do período final, embora com alguma volatilidade.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de aumento inicial, seguida de flutuações e um novo aumento no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com quedas significativas em 2015 e 2016, seguidas de recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, sem tendência clara de aumento ou diminuição.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta um aumento notável a partir de 2013, seguido de um declínio a partir de 2016.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do índice de alavancagem, com um aumento expressivo em 2014 e recuperação em 2016.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma flutuação considerável, iniciando em 16,12% e apresentando um pico de 17,49% antes de declinar para 7,76%. Observa-se uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, atingindo 17,07% no final do período. Essa variação sugere sensibilidade a fatores externos ou internos que impactam a rentabilidade.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável, oscilando entre 0,62 e 0,72. A ausência de grandes variações indica uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. No entanto, a leve tendência de declínio no final do período pode indicar uma necessidade de otimização na gestão de ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória ascendente inicial, partindo de 10,02% e atingindo um máximo de 12,47%. Posteriormente, observa-se uma queda significativa, chegando a 5,08%, seguida de uma recuperação gradual para 10,98%. Essa dinâmica sugere que a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa foi afetada em determinados momentos, mas demonstrou resiliência ao longo do tempo.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta alta volatilidade, com uma queda acentuada em direção ao final do período analisado, indicando possíveis desafios na manutenção da rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente constante, com uma ligeira tendência de diminuição no final do período, sugerindo uma possível necessidade de revisão na utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Exibe um padrão de crescimento inicial seguido de declínio e recuperação, refletindo mudanças na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual até o terceiro trimestre de 2015, seguido por uma diminuição acentuada no quarto trimestre de 2015 e início de 2016, recuperando-se parcialmente nos trimestres subsequentes. O último período registrado demonstra um valor próximo ao observado no início do período analisado.
O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Inicialmente estável em valores elevados, o indicador demonstra uma redução consistente, atingindo os menores valores no final de 2015 e início de 2016. Há uma leve recuperação nos períodos seguintes, mas permanece em patamares inferiores aos iniciais.
O índice de margem EBIT exibe volatilidade, com picos e vales ao longo do período. Observa-se um aumento significativo no final de 2015 e início de 2016, seguido por uma queda expressiva. A partir do segundo trimestre de 2016, o índice demonstra uma recuperação gradual, estabilizando-se em níveis próximos aos do início do período analisado.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável, com flutuações moderadas ao longo do tempo. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição, indicando uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando um aumento significativo no final de 2015 e início de 2016, seguido por uma queda acentuada. A recuperação observada a partir do segundo trimestre de 2016 reflete-se também no ROA, que demonstra uma melhora gradual nos períodos subsequentes, atingindo valores próximos aos do início do período analisado.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com tendência de alta inicial, queda acentuada e recuperação parcial.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com um pico no final de 2015 e início de 2016, seguido por uma queda.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, sem tendência clara.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com aumento e queda subsequente.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.7 para 0.73 entre novembro de 2012 e maio de 2013, seguido de estabilidade e um posterior aumento para 0.77 em agosto de 2015. Contudo, este valor diminuiu significativamente para 0.64 em maio de 2016, recuperando-se parcialmente para 0.83 em novembro de 2017.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Iniciando em 0.94 em novembro de 2012, o rácio diminui consistentemente, atingindo 0.77 em agosto de 2015. Embora apresente algumas oscilações, mantendo-se acima de 0.8 em alguns períodos, a tendência de queda é evidente, estabilizando-se em torno de 0.87 no final do período analisado.
O índice de margem EBIT apresenta uma variação mais pronunciada. Após um período inicial de estabilidade em torno de 24%, observa-se um aumento para 26.4% em maio de 2015. No entanto, a partir de novembro de 2015, a margem EBIT sofre uma queda significativa, atingindo o ponto mais baixo de 10.64% em fevereiro de 2016. A margem demonstra uma recuperação gradual nos períodos subsequentes, alcançando 23.66% em maio de 2017 e mantendo-se em níveis semelhantes até o final do período.
A margem de lucro líquido acompanha a tendência observada no índice de margem EBIT, com um pico de 17.37% em maio de 2015, seguido por uma queda acentuada para 7.76% em novembro de 2015. A margem de lucro líquido demonstra uma recuperação constante nos anos seguintes, atingindo 17.07% em novembro de 2017, indicando uma melhora na rentabilidade da empresa.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma tendência de diminuição nos encargos com juros, o que pode indicar uma melhor gestão da dívida ou uma redução do endividamento.
- Flutuações Significativas
- A queda acentuada na margem EBIT e no lucro líquido a partir de novembro de 2015 merece atenção, sugerindo possíveis desafios operacionais ou eventos específicos que impactaram a rentabilidade.
- Recuperação
- A recuperação subsequente da margem EBIT e do lucro líquido indica que a empresa conseguiu mitigar os impactos negativos e melhorar seu desempenho financeiro.
- Carga Tributária
- A variação no índice de carga tributária pode ser influenciada por mudanças na legislação fiscal ou na estratégia tributária da empresa.