Monsanto Co. (NYSE:MON)

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversas categorias de inventário ao longo do período de 2012 a 2017. Observa-se um crescimento geral no valor do inventário, embora com flutuações anuais.

Produtos Acabados

O valor dos produtos acabados apresentou um aumento de 2012 para 2014, atingindo um pico de US$ 1.603 milhões. Posteriormente, houve uma diminuição em 2016, seguida de uma leve recuperação em 2017, mas sem atingir os níveis de 2014.

Mercadorias em Processo

As mercadorias em processo demonstraram uma trajetória ascendente de 2012 a 2014, estabilizando-se e apresentando uma ligeira queda nos anos subsequentes. Apesar da diminuição, os valores permaneceram consistentemente acima dos níveis de 2012.

Matérias-Primas e Insumos

Houve um aumento constante no valor das matérias-primas e insumos ao longo do período analisado, com um crescimento mais acentuado entre 2015 e 2017. Este aumento pode indicar uma expansão na produção ou um aumento nos custos dos insumos.

Inventário ao Custo FIFO

O inventário avaliado pelo método FIFO apresentou um crescimento significativo de 2012 a 2014, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos seguintes. Os valores permaneceram consideravelmente altos em comparação com os anos iniciais do período.

Excesso de FIFO sobre o Custo LIFO

O valor do excesso de FIFO sobre o custo LIFO manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, com uma ligeira diminuição em magnitude. Os valores negativos indicam que o custo LIFO é superior ao custo FIFO.

Estoque Líquido

O estoque líquido seguiu uma tendência semelhante ao inventário ao custo FIFO, com um crescimento notável até 2014 e uma subsequente estabilização e leve declínio. Os valores permaneceram consistentemente acima dos níveis de 2012.

Em resumo, a empresa demonstrou um aumento geral no valor do inventário entre 2012 e 2014, seguido por um período de estabilização e ligeira redução. O aumento nas matérias-primas e insumos sugere um possível aumento na atividade produtiva ou nos custos de produção. A consistência nos valores do excesso de FIFO sobre o custo LIFO indica uma política contábil estável.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no estoque líquido, com um aumento gradual até 2014, seguido por uma leve diminuição em 2015 e um novo aumento em 2016, mantendo-se relativamente estável em 2017. O estoque ajustado, líquido, apresenta um padrão similar, porém com valores consistentemente superiores.

O ativo circulante demonstra um crescimento inicial até 2015, atingindo seu pico nesse ano, para então apresentar uma redução significativa em 2016, com uma recuperação parcial em 2017. O ativo circulante ajustado acompanha essa tendência, com valores ligeiramente superiores. Os ativos totais exibem um crescimento constante até 2017, com uma pequena queda em 2016, indicando uma expansão geral da base de ativos da entidade. O ativo total ajustado segue a mesma trajetória, com valores ligeiramente maiores.

O total do patrimônio líquido da empresa demonstra um crescimento expressivo até 2013, seguido por uma queda acentuada nos anos subsequentes, atingindo seu ponto mais baixo em 2016, com uma leve recuperação em 2017. O total ajustado do patrimônio líquido apresenta um comportamento semelhante, porém com valores ligeiramente superiores. O lucro líquido atribuível à empresa apresenta um crescimento até 2014, seguido por uma diminuição em 2015 e um novo aumento em 2017, indicando volatilidade nos resultados. O lucro líquido ajustado acompanha essa tendência, com valores próximos aos do lucro líquido não ajustado.

Tendências Gerais

Observa-se uma tendência de crescimento nos ativos totais, apesar de uma flutuação no ativo circulante. O patrimônio líquido demonstra uma redução significativa em um período, com uma recuperação parcial no último ano analisado.

Volatilidade

O lucro líquido apresenta volatilidade ao longo do período, com variações significativas de um ano para outro.

Ajustes

Os valores ajustados dos indicadores geralmente apresentam diferenças modestas em relação aos valores não ajustados, sugerindo que os ajustes não têm um impacto material significativo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de liquidez corrente e ajustado, com uma tendência geral de declínio a partir de 2013, atingindo os valores mais baixos em 2016, seguido de uma leve recuperação em 2017.

Os índices de margem de lucro líquido e ajustado demonstram um crescimento inicial até 2014, estabilizando-se e apresentando uma queda significativa em 2016, com posterior recuperação em 2017, retornando aos níveis observados anteriormente.

O índice de giro total dos ativos e sua versão ajustada permaneceram relativamente estáveis ao longo do período, com pequenas variações que não indicam uma tendência clara de melhoria ou deterioração.

Em contrapartida, o índice de alavancagem financeira e o ajustado apresentaram um aumento consistente a partir de 2013, atingindo os picos mais altos em 2016, seguido de uma diminuição em 2017, embora ainda permaneçam em níveis superiores aos observados nos anos iniciais do período analisado.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido e ajustado exibiram um crescimento notável até 2014, com subsequentes flutuações, incluindo uma queda em 2016, mas com recuperação em 2017, alcançando valores superiores aos registrados no início do período.

De forma similar, os índices de retorno sobre ativos e ajustado apresentaram um padrão de crescimento inicial, seguido de uma queda em 2016 e recuperação em 2017, embora em níveis ligeiramente inferiores aos observados em 2014.

Índice de Liquidez Corrente

Demonstra uma tendência de declínio, com recuperação parcial no último ano.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta crescimento inicial, queda acentuada em um ano específico e recuperação posterior.

Índice de Giro Total dos Ativos

Mantém-se relativamente estável ao longo do período.

Índice de Alavancagem Financeira

Exibe um aumento consistente seguido de uma leve diminuição.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

Mostra um crescimento significativo, flutuações e recuperação.

Índice de Retorno sobre Ativos

Segue um padrão semelhante ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no ativo circulante, com um pico em 2015, seguido por uma redução em 2016 e uma leve recuperação em 2017. O ativo circulante ajustado apresenta um comportamento similar, embora os valores absolutos sejam consistentemente superiores aos do ativo circulante não ajustado.

Ativo Circulante

Demonstra uma trajetória inicial de crescimento entre 2012 e 2015, atingindo o valor mais alto nesse último ano. Posteriormente, registra declínio em 2016, com uma estabilização em 2017.

Ativo Circulante Ajustado

Segue uma tendência semelhante ao ativo circulante, mas com valores consistentemente maiores. A variação percentual ao longo dos anos é comparável à do ativo circulante.

Índice de Liquidez Corrente

Apresenta um declínio notável a partir de 2014, com os valores mais baixos registrados em 2016. Em 2017, observa-se uma ligeira melhora em relação ao ano anterior, mas o índice permanece abaixo dos níveis observados em 2012 e 2013.

Índice de Liquidez Corrente (Ajustado)

O comportamento do índice de liquidez corrente ajustado acompanha o do índice não ajustado, com uma tendência de queda a partir de 2014 e uma leve recuperação em 2017. Os valores ajustados são ligeiramente superiores aos não ajustados, mas a tendência geral é a mesma.

A diminuição dos índices de liquidez corrente e ajustados sugere uma potencial redução na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo. A estabilização em 2017 indica uma possível reversão dessa tendência, mas é necessário acompanhamento contínuo para confirmar a sustentabilidade dessa melhora. A diferença entre os valores do ativo circulante e do ativo circulante ajustado sugere a existência de componentes que são considerados em um cálculo e não no outro, impactando os índices de liquidez.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de lucratividade com variações significativas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente no lucro líquido atribuível e no lucro líquido ajustado entre 2012 e 2014, seguido por uma redução notável em 2015 e 2016, com recuperação parcial em 2017.

Lucro Líquido

O lucro líquido atribuível à empresa apresentou um aumento de aproximadamente 21,4% entre 2012 e 2014, atingindo o pico de US$ 2.740 milhões. Em 2015, houve uma queda de cerca de 15,3%, e em 2016, uma redução ainda mais acentuada, de aproximadamente 51,3%, resultando em US$ 1.336 milhões. Em 2017, o lucro líquido exibiu uma recuperação substancial, com um aumento de cerca de 69,2%, alcançando US$ 2.260 milhões, embora ainda abaixo do nível de 2014.

Lucro Líquido Ajustado

A tendência do lucro líquido ajustado acompanha a do lucro líquido não ajustado. Houve um crescimento de aproximadamente 25,4% entre 2012 e 2014, atingindo US$ 2.731 milhões. A queda em 2015 foi de cerca de 15,2%, e em 2016, de aproximadamente 51,1%, resultando em US$ 1.332 milhões. A recuperação em 2017 foi de cerca de 69,0%, atingindo US$ 2.254 milhões, também permanecendo abaixo do patamar de 2014.

Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória semelhante. A margem aumentou de 15,14% em 2012 para 17,28% em 2014, indicando uma melhoria na rentabilidade. Em 2015, a margem diminuiu para 15,43%, e em 2016, apresentou uma queda drástica para 9,89%, refletindo a redução significativa no lucro líquido. Em 2017, a margem se recuperou para 15,44%, retornando aos níveis observados em 2012.

Margem de Lucro Líquido Ajustado

O índice de margem de lucro líquido ajustado apresentou um padrão consistente com o índice não ajustado. A margem aumentou de 14,83% em 2012 para 17,22% em 2014, seguida por uma queda para 15,39% em 2015 e uma redução acentuada para 9,87% em 2016. A recuperação em 2017 elevou a margem para 15,4%, similar ao nível de 2012.

A correlação entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado sugere que os ajustes realizados não alteraram significativamente a tendência geral da lucratividade. A queda acentuada em 2016, tanto no lucro quanto nas margens, merece investigação adicional para identificar os fatores subjacentes. A recuperação observada em 2017 indica uma possível estabilização, mas o retorno aos níveis de lucratividade de 2014 ainda não foi alcançado.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de ativos totais com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante de 2012 a 2014, seguido por uma diminuição em 2016, com recuperação parcial em 2017.

O ativo total ajustado apresenta um padrão similar ao dos ativos totais, com um aumento progressivo até 2014, declínio em 2016 e subsequente recuperação em 2017. Os valores do ativo total ajustado consistentemente superam os do ativo total, indicando a presença de ajustes que elevam o valor reportado.

Ativos totais

Em 2012, os ativos totais foram registrados em US$ 20.224 milhões. Houve um aumento para US$ 20.664 milhões em 2013 e US$ 21.981 milhões em 2014. Em 2015, o valor se manteve relativamente estável em US$ 21.920 milhões, mas diminuiu para US$ 19.736 milhões em 2016, recuperando-se para US$ 21.333 milhões em 2017.

Ativo total ajustado

O ativo total ajustado iniciou em US$ 20.367 milhões em 2012, crescendo para US$ 20.833 milhões em 2013 e US$ 22.141 milhões em 2014. Em 2015, atingiu US$ 22.074 milhões, diminuindo para US$ 19.886 milhões em 2016 e recuperando-se para US$ 21.477 milhões em 2017.

O índice de giro total dos ativos manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, variando entre 0,67 e 0,72. Em 2012, o índice foi de 0,67, aumentando para 0,72 em 2013 e permanecendo em 0,72 em 2014. Em 2015, diminuiu para 0,68, mantendo-se em 0,68 em 2016 e ligeiramente aumentando para 0,69 em 2017.

O índice de giro total dos ativos ajustado demonstra um comportamento semelhante ao índice não ajustado, com flutuações mínimas ao longo do período. Os valores variaram de 0,66 a 0,72, indicando uma eficiência na utilização dos ativos ajustados comparável à dos ativos totais.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos apresentou-se em 0,67 (2012), 0,72 (2013), 0,72 (2014), 0,68 (2015), 0,68 (2016) e 0,69 (2017).

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado registrou 0,66 (2012), 0,71 (2013), 0,72 (2014), 0,68 (2015), 0,68 (2016) e 0,68 (2017).

Em resumo, a empresa demonstra uma capacidade de utilização de ativos relativamente consistente, conforme indicado pelos índices de giro. As flutuações nos ativos totais e ajustados sugerem possíveis mudanças na estrutura de capital ou na aplicação de recursos ao longo do período analisado.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos totais, com um crescimento inicial até 2014, seguido por uma diminuição em 2016 e uma recuperação parcial em 2017.

O ativo total ajustado apresenta um padrão similar ao dos ativos totais, com um crescimento até 2014, declínio em 2016 e recuperação em 2017, mantendo-se em valores ligeiramente superiores aos ativos totais em todos os períodos.

O total do patrimônio líquido da empresa demonstra um crescimento significativo entre 2012 e 2013, seguido por uma redução substancial nos anos subsequentes, atingindo o ponto mais baixo em 2016, com uma leve recuperação em 2017. O total ajustado do patrimônio líquido acompanha essa tendência, apresentando valores ligeiramente superiores.

O índice de alavancagem financeira revela um aumento consistente a partir de 2013, atingindo os valores mais altos em 2016, indicando um maior endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2017, observa-se uma diminuição, embora o índice permaneça elevado em comparação com os anos iniciais do período analisado.

O índice de alavancagem financeira ajustado segue a mesma trajetória do índice não ajustado, confirmando a tendência de aumento do endividamento e a subsequente leve redução em 2017. A diferença entre os índices ajustado e não ajustado é relativamente pequena em todos os períodos.

Ativos Totais

Apresentam flutuações, com crescimento inicial, declínio em 2016 e recuperação parcial em 2017.

Patrimônio Líquido

Demonstra um crescimento inicial seguido por uma redução significativa, com leve recuperação no último ano.

Alavancagem Financeira

Indica um aumento consistente do endividamento até 2016, com uma leve diminuição em 2017, mas permanecendo em níveis elevados.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou crescimento entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda significativa em 2015 e 2016, com recuperação parcial em 2017.

O lucro líquido ajustado seguiu um padrão similar, com crescimento inicial, declínio em 2015 e 2016, e recuperação em 2017, mantendo-se próximo aos valores do lucro líquido não ajustado em todos os períodos.

O total do patrimônio líquido exibiu um aumento constante até 2013, seguido por uma redução substancial em 2014, 2015 e 2016, com uma leve recuperação em 2017. O total ajustado do patrimônio líquido apresentou uma dinâmica semelhante, porém com valores consistentemente superiores ao patrimônio líquido não ajustado.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma tendência de alta entre 2012 e 2014, atingindo valores elevados, seguido por uma diminuição em 2015 e 2016, e um novo aumento em 2017. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE ajustado) acompanhou a mesma tendência, com valores ligeiramente inferiores ao ROE não ajustado.

Tendências de Lucratividade

Observa-se uma volatilidade na lucratividade, com períodos de crescimento seguidos por quedas e recuperações. A lucratividade ajustada acompanha a tendência da lucratividade não ajustada, indicando que os ajustes não impactam significativamente o resultado final.

Evolução do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstra uma redução considerável em 2014, 2015 e 2016, o que pode indicar distribuição de dividendos, recompra de ações ou outras operações que afetam a estrutura de capital. A recuperação em 2017 sugere uma estabilização ou reestruturação do patrimônio.

Desempenho do Retorno sobre o Patrimônio Líquido

O ROE e o ROE ajustado apresentam valores elevados, indicando uma boa capacidade de gerar retorno sobre o capital investido. A flutuação do ROE acompanha a variação do lucro líquido e do patrimônio líquido, refletindo a dinâmica da empresa.

Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade financeira, com variações significativas nos indicadores de lucratividade e patrimônio líquido. A recuperação observada em 2017 sugere uma possível retomada do crescimento, mas requer acompanhamento contínuo para confirmar a sustentabilidade dessa tendência.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou crescimento entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda significativa em 2016, com recuperação parcial em 2017.

O lucro líquido ajustado seguiu uma tendência similar, com crescimento inicial, pico em 2014 e declínio em 2016, recuperando-se também em 2017, mantendo-se próximo aos valores do lucro líquido não ajustado.

Os ativos totais apresentaram um aumento constante até 2014, estabilizando-se em 2015 e diminuindo em 2016, com um novo aumento em 2017, retornando a níveis próximos aos de 2014. O ativo total ajustado exibiu um padrão semelhante, com valores consistentemente superiores aos ativos totais.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) acompanhou a tendência do lucro líquido, com crescimento até 2014, declínio em 2016 e recuperação em 2017. O ROA ajustado apresentou comportamento análogo ao ROA não ajustado.

Tendências de Lucratividade

Observa-se uma correlação entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado, indicando que os ajustes realizados não alteram significativamente a lucratividade geral. A queda acentuada em 2016 sugere a ocorrência de eventos específicos que impactaram negativamente os resultados.

Evolução Patrimonial

A estabilização e posterior aumento dos ativos totais em 2017 podem indicar investimentos estratégicos ou reavaliações de ativos. A diferença entre ativos totais e ativos totais ajustados sugere a existência de itens que requerem ajustes contábeis.

Desempenho de Retorno

O ROA, tanto ajustado quanto não ajustado, reflete a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. A diminuição do ROA em 2016 acompanha a redução do lucro líquido, indicando uma menor rentabilidade dos ativos nesse período. A recuperação em 2017 demonstra uma melhora na eficiência.

Considerações Gerais

A empresa demonstra sensibilidade a fatores externos ou internos que afetam sua lucratividade. A análise detalhada dos eventos ocorridos em 2016 seria crucial para compreender a causa da queda nos indicadores de desempenho.