Monsanto Co. (NYSE:MON)

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em três categorias principais. A primeira categoria demonstra um padrão de flutuação significativa ao longo do período analisado. Observa-se um aumento substancial de 660 para 789, seguido por um crescimento expressivo para 1123. Posteriormente, há uma ligeira diminuição para 1152, antes de uma queda acentuada para 667 e, finalmente, uma redução adicional para 580.

A segunda categoria apresenta um comportamento mais volátil. Inicialmente, registra-se um valor de 241, que diminui para 126. Em seguida, observa-se um valor negativo de -45, seguido por uma queda ainda maior para -288. A partir desse ponto, a categoria demonstra recuperação, atingindo 28 e, posteriormente, 46.

A terceira categoria, referente à provisão de imposto de renda, exibe uma tendência geral de declínio ao longo dos anos. Começando em 901, o valor diminui consistentemente para 915, 1078, 864, 695 e, finalmente, 626. Essa redução indica uma possível diminuição da base tributável ou alterações nas alíquotas de impostos.

Tendências Gerais

A primeira categoria demonstra uma alta volatilidade, com picos e quedas significativas. A segunda categoria apresenta um padrão de recuperação após um período de valores negativos. A terceira categoria indica uma tendência de diminuição constante.

Observações

A flutuação na primeira categoria pode estar relacionada a fatores como mudanças no volume de vendas, custos de produção ou investimentos estratégicos. A recuperação na segunda categoria pode indicar ajustes contábeis ou mudanças nas políticas de receita. A diminuição na terceira categoria pode ser resultado de otimização fiscal ou mudanças na legislação tributária.

Considerações

É importante notar que a análise é baseada em um conjunto limitado de dados. Uma avaliação mais completa exigiria a consideração de outros indicadores financeiros e informações contextuais sobre o ambiente de negócios.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências significativas em relação à tributação. A taxa de imposto estatutário federal dos EUA manteve-se constante ao longo do período analisado, fixada em 35%. No entanto, a alíquota efetiva apresentou flutuações consideráveis.

Alíquota Efetiva

Em 2012, a alíquota efetiva registrou 30,15%. Observou-se uma diminuição em 2013, atingindo 26,68%, seguida por um aumento em 2014, para 28,17%. Em 2015, a alíquota efetiva foi de 27,33%, demonstrando uma estabilização relativa. Em 2016, houve um aumento notável para 34,91%, o valor mais alto do período analisado. Por fim, em 2017, a alíquota efetiva apresentou uma queda acentuada, atingindo 21,69%, o menor valor observado.

A divergência entre a taxa de imposto estatutário e a alíquota efetiva sugere a influência de fatores como créditos fiscais, deduções, isenções ou mudanças na composição dos lucros. A variação da alíquota efetiva ao longo dos anos indica que a carga tributária real da entidade foi impactada por eventos específicos de cada período. A redução significativa em 2017 pode ser atribuída a alterações na legislação tributária ou a mudanças na estrutura de resultados da entidade.

A análise da alíquota efetiva demonstra uma volatilidade considerável, indicando que a gestão tributária e os fatores externos exercem um papel importante na determinação da carga tributária final.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas áreas. Observa-se uma flutuação significativa nas perdas operacionais líquidas e outros transbordamentos, com um pico em 2012, seguido de declínio até 2015 e um novo aumento em 2016 e 2017.

Os benefícios marginais para funcionários apresentaram uma redução consistente de 2012 a 2014, estabilizando-se posteriormente com ligeiras variações.

A receita de royalties demonstrou um crescimento constante ao longo do período analisado, indicando um aumento na geração de receita proveniente de royalties.

Os gastos com reestruturação e reservas por imparidade apresentaram variações, com um aumento notável em 2015, seguido de uma diminuição em 2017.

Os níveis de inventário diminuíram de 2012 a 2016, com uma ligeira recuperação em 2017.

A provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou uma tendência de aumento constante ao longo dos anos, sugerindo uma crescente preocupação com a capacidade de recebimento de créditos.

As reservas ambientais e contenciosas também exibiram um aumento gradual, indicando um potencial aumento de passivos relacionados a questões ambientais e litígios.

Os valores relacionados a intangíveis apresentam inconsistências, com dados faltantes em alguns períodos, dificultando a análise de tendências.

Outros itens apresentaram flutuações, sem um padrão claro definido.

Os tributos diferidos, ativos brutos, demonstraram um crescimento constante ao longo do período, enquanto o subsídio de avaliação apresentou valores negativos crescentes, indicando um impacto negativo nos resultados.

Os tributos diferidos ativos apresentaram uma redução inicial, seguida de estabilização e ligeira recuperação.

O imobilizado apresentou valores negativos consistentes, com um aumento na magnitude da perda em 2017.

Os intangíveis, apresentados em duas linhas, exibiram valores negativos, com uma tendência de aumento na perda em 2017.

O passivo por impostos diferidos manteve-se negativo ao longo do período, com flutuações anuais.

O ativo (passivo) por impostos diferidos líquidos apresentou uma redução consistente ao longo do período, indicando uma diminuição dos benefícios fiscais futuros.

Perdas operacionais líquidas e outros transbordamentos

Flutuação significativa com pico em 2012 e aumento em 2016/2017.

Benefícios marginais para funcionários

Redução consistente até 2014, estabilização posterior.

Royalties

Crescimento constante.

Reestruturação e reservas por imparidade

Variações com aumento em 2015 e diminuição em 2017.

Inventários

Diminuição até 2016, ligeira recuperação em 2017.

Provisão para créditos de liquidação duvidosa

Aumento constante.

Reservas ambientais e contenciosas

Aumento gradual.

Tributos diferidos, ativos brutos

Crescimento constante.

Subsídio de avaliação

Valores negativos crescentes.

Imobilizado

Valores negativos consistentes, aumento da perda em 2017.

Ativo (passivo) por impostos diferidos líquidos

Redução consistente.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversas contas relacionadas a impostos diferidos. Observa-se uma flutuação considerável no ativo circulante por impostos diferidos, com um aumento de 534 para 579 entre 2012 e 2013, seguido por um crescimento para 635 em 2014 e um pico de 743 em 2015. Contudo, dados para 2016 não estão disponíveis.

O ativo por impostos diferidos não circulantes demonstra uma trajetória decrescente ao longo do período analisado. Iniciando em 551 em 2012, o valor diminui para 454 em 2013, 450 em 2014, e atinge 277 em 2015, estabilizando-se em 613 em 2016 e reduzindo-se para 564 em 2017.

O passivo circulante por impostos diferidos apresenta um padrão de crescimento inicial, passando de 30 em 2012 para 38 em 2013 e 70 em 2014, seguido por uma redução para 3 em 2015. Dados para 2016 não estão disponíveis.

O passivo por impostos diferidos não circulantes exibe uma diminuição significativa ao longo dos anos. O valor declina de 313 em 2012 para 469 em 2013, 509 em 2014, 340 em 2015, e uma redução acentuada para 68 em 2016, finalizando em 192 em 2017.

Tendências Gerais

Observa-se uma tendência de redução nos passivos por impostos diferidos, tanto circulantes quanto não circulantes, ao longo do período. Em contrapartida, o ativo circulante por impostos diferidos apresentou um crescimento inicial seguido de dados faltantes, enquanto o ativo não circulante por impostos diferidos demonstrou uma queda consistente.

Observações

A ausência de dados em alguns períodos dificulta a identificação de padrões completos e a realização de análises mais aprofundadas. A variação nos valores sugere possíveis mudanças nas estratégias de planejamento tributário ou nas operações da entidade.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no ativo circulante, com um pico em 2015, seguido por uma redução em 2016 e uma leve recuperação em 2017. O ativo circulante ajustado acompanha essa tendência, mantendo-se relativamente próximo do valor do ativo circulante total.

Os ativos totais demonstram um crescimento constante até 2017, com uma ligeira queda em 2016. O ativo total ajustado apresenta um padrão similar, com valores consistentemente inferiores aos ativos totais, indicando possíveis ajustes contábeis. O passivo circulante exibe um aumento gradual até 2017, com um salto notável em 2016, refletido também no passivo circulante ajustado.

O total do passivo apresenta um crescimento significativo, especialmente em 2014 e 2015, estabilizando-se posteriormente. O total do passivo ajustado segue a mesma trajetória, com valores ligeiramente inferiores. O total do patrimônio líquido da empresa demonstra uma diminuição progressiva ao longo do período, atingindo o menor valor em 2016, com uma recuperação parcial em 2017. O total ajustado do patrimônio líquido acompanha essa tendência de declínio.

O lucro líquido atribuível à empresa apresenta variações ao longo dos anos, com um pico em 2013 e uma queda em 2016, seguido por um aumento em 2017. O lucro líquido ajustado demonstra um padrão semelhante, com valores geralmente superiores ao lucro líquido não ajustado. A análise conjunta do lucro líquido e do patrimônio líquido sugere uma relação complexa, com o lucro não sendo suficiente para compensar a diminuição do patrimônio líquido.

Ativo Circulante

Flutuações com pico em 2015 e recuperação parcial em 2017.

Ativos Totais

Crescimento constante até 2017, com leve queda em 2016.

Passivo Circulante

Aumento gradual com salto em 2016.

Total do Passivo

Crescimento significativo em 2014 e 2015, estabilização posterior.

Patrimônio Líquido

Diminuição progressiva com recuperação parcial em 2017.

Lucro Líquido

Variações com pico em 2013 e aumento em 2017.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de liquidez corrente e ajustado, com uma tendência geral de declínio a partir de 2013, estabilizando-se em patamares mais baixos em 2016 e 2017.

Os índices de margem de lucro líquido, tanto o original quanto o ajustado, demonstram um desempenho variável. Houve um aumento entre 2012 e 2014, seguido por uma queda acentuada em 2015, com recuperação parcial em 2017.

O índice de giro total dos ativos, em sua forma original e ajustada, manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, com pequenas variações em torno de 0.7. Não foram identificadas mudanças significativas neste indicador.

Em contrapartida, os índices de alavancagem financeira, tanto o original quanto o ajustado, apresentaram um aumento consistente a partir de 2013, atingindo seus picos em 2016, antes de uma leve diminuição em 2017. Este aumento indica um maior endividamento da entidade.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, original e ajustado, exibiram um crescimento notável entre 2012 e 2014, seguido por uma estabilização e, posteriormente, um novo aumento em 2017. Os valores ajustados consistentemente superam os originais, sugerindo o impacto de ajustes contábeis.

O índice de retorno sobre ativos, tanto o original quanto o ajustado, apresentou uma trajetória semelhante, com um aumento inicial seguido por uma queda em 2015 e uma recuperação em 2017. A performance do retorno sobre ativos foi inferior à do retorno sobre o patrimônio líquido.

Índice de Liquidez Corrente

Demonstra uma tendência de declínio ao longo do período.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta volatilidade, com um pico em 2014 e queda em 2015.

Índice de Giro dos Ativos

Mantém-se relativamente constante.

Índice de Alavancagem Financeira

Apresenta um aumento significativo, indicando maior endividamento.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

Exibe um crescimento notável, com valores ajustados superiores.

Índice de Retorno sobre Ativos

Segue uma trajetória semelhante ao retorno sobre o patrimônio líquido, porém com valores menores.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos valores do ativo circulante, com um pico em 2015, seguido por uma redução em 2016 e uma leve recuperação em 2017. O ativo circulante ajustado apresenta um padrão similar, embora os valores absolutos sejam consistentemente menores.

O passivo circulante demonstra uma tendência de crescimento constante até 2016, estabilizando-se em 2017. O passivo circulante ajustado acompanha essa tendência, com valores ligeiramente superiores aos do passivo circulante não ajustado. A convergência entre os valores ajustados e não ajustados sugere uma consistência na aplicação dos ajustes.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente apresenta uma trajetória descendente ao longo do período, com uma queda notável entre 2014 e 2016. Em 2017, observa-se uma leve recuperação, mas o índice permanece em um patamar inferior ao registrado nos anos iniciais do período analisado. A redução indica uma diminuição na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente (Ajustado)

O índice de liquidez corrente ajustado segue a mesma tendência do índice não ajustado, com uma queda significativa entre 2014 e 2016 e uma recuperação parcial em 2017. A equivalência entre os valores ajustados e não ajustados do índice de liquidez corrente em 2016 e 2017 indica que os ajustes realizados não tiveram um impacto significativo na avaliação da liquidez nesses anos.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de liquidez em declínio ao longo do período, com uma estabilização em 2017. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo dos indicadores de liquidez e da gestão do capital de giro para garantir a capacidade de cumprir com as obrigações financeiras de curto prazo.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de lucratividade com variações significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou um crescimento constante entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda notável em 2015 e 2016, com recuperação parcial em 2017.

O lucro líquido ajustado, embora seguindo uma tendência similar, demonstrou maior resiliência em comparação com o lucro líquido não ajustado. A diferença entre os dois indicadores sugere a existência de itens não recorrentes que impactam o resultado final. Observa-se que o lucro líquido ajustado também apresentou declínio em 2015 e 2016, mas com uma recuperação mais expressiva em 2017, superando o valor de 2014.

Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento gradual de 2012 a 2014, indicando uma melhoria na rentabilidade. Contudo, houve uma redução acentuada em 2015 e 2016, refletindo a diminuição do lucro líquido. A margem se recuperou em 2017, retornando a níveis próximos aos de 2014.

Margem de Lucro Líquido Ajustada

A margem de lucro líquido ajustada seguiu uma tendência semelhante à margem não ajustada, mas manteve-se em níveis ligeiramente superiores ao longo do período. A queda em 2015 e 2016 foi menos pronunciada, e a recuperação em 2017 foi mais robusta, indicando que os ajustes realizados tiveram um impacto positivo na rentabilidade.

Em resumo, a empresa demonstrou capacidade de gerar lucro, mas enfrentou desafios em 2015 e 2016, que impactaram negativamente sua rentabilidade. A recuperação observada em 2017 sugere a implementação de medidas corretivas ou a influência de fatores externos favoráveis. A análise comparativa entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado indica a importância de considerar a natureza dos itens que compõem o resultado final.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma variação inicial de crescimento entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma diminuição em 2016, com recuperação parcial em 2017.

O ativo total ajustado seguiu uma tendência similar, com crescimento constante até 2014, declínio em 2016 e posterior recuperação em 2017. A diferença entre o ativo total e o ativo total ajustado permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, indicando que os ajustes não alteraram significativamente a posição patrimonial da entidade.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos apresentou flutuações modestas ao longo do período. Observa-se um ligeiro aumento entre 2012 e 2013, seguido de estabilização em 2014 e uma pequena queda em 2015. Os anos de 2016 e 2017 mantiveram o índice em um patamar próximo ao de 2015, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita.

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado apresentou um padrão semelhante ao índice não ajustado, com um aumento inicial, estabilização e ligeira queda. A utilização dos ativos ajustados para gerar receita também se manteve relativamente estável nos últimos anos do período analisado. A comparação entre os dois índices de giro sugere que os ajustes realizados nos ativos não tiveram um impacto significativo na eficiência operacional da entidade.

Em resumo, a entidade demonstrou capacidade de manter a utilização de seus ativos em um nível consistente, apesar das flutuações nos valores totais. A estabilidade dos índices de giro, tanto total quanto ajustado, sugere uma gestão patrimonial prudente e uma eficiência operacional relativamente constante ao longo do período analisado.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória geralmente crescente, com um pico em 2017, embora com uma diminuição notável em 2016. O ativo total ajustado seguiu uma tendência similar, com flutuações anuais, mas mantendo um crescimento geral.

O patrimônio líquido da empresa exibiu uma redução significativa a partir de 2013, atingindo o menor valor em 2016, seguido de uma recuperação parcial em 2017. O patrimônio líquido ajustado apresentou um comportamento semelhante, com uma queda acentuada e subsequente recuperação, porém em menor magnitude.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento consistente a partir de 2013, indicando um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este índice atingiu o valor mais alto em 2016, antes de uma leve diminuição em 2017. O índice de alavancagem financeira ajustado seguiu a mesma tendência, com valores ligeiramente superiores, reforçando a percepção de um aumento no endividamento.

Ativos Totais

Demonstram uma tendência geral de crescimento, com uma queda em 2016 e recuperação em 2017.

Patrimônio Líquido

Apresenta uma redução substancial a partir de 2013, com recuperação parcial em 2017.

Índice de Alavancagem Financeira

Indica um aumento progressivo do endividamento, atingindo o pico em 2016 e diminuindo ligeiramente em 2017.

Em resumo, os dados sugerem uma empresa que, embora tenha mantido ou aumentado seus ativos, experimentou uma diminuição no patrimônio líquido e um aumento na alavancagem financeira ao longo do período analisado. A recuperação observada em 2017 pode indicar uma mudança de trajetória, mas requer acompanhamento para confirmar sua sustentabilidade.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou crescimento entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda significativa em 2015 e 2016, com recuperação parcial em 2017.

O lucro líquido ajustado seguiu uma tendência similar, com crescimento inicial, declínio em 2015 e 2016, e recuperação em 2017, embora os valores absolutos sejam consistentemente superiores aos do lucro líquido não ajustado. A diferença entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado sugere a presença de itens não recorrentes que impactam o resultado final.

O total do patrimônio líquido apresentou um declínio notável entre 2014 e 2016, com uma recuperação em 2017, porém sem atingir os níveis de 2014. O total ajustado do patrimônio líquido demonstra uma variação ainda mais acentuada, indicando possíveis ajustes contábeis ou reavaliações de ativos que afetam o valor do patrimônio.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um aumento expressivo entre 2012 e 2014, mantendo-se em patamares elevados em 2015, seguido por uma redução em 2016 e um novo aumento em 2017. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE ajustado) apresentou uma trajetória semelhante, porém com valores consistentemente superiores, refletindo o impacto dos ajustes realizados no patrimônio líquido.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre a performance do lucro líquido e o ROE, indicando que a rentabilidade da empresa está diretamente ligada à sua capacidade de gerar lucro.

Variações Significativas

A queda acentuada no lucro líquido e no patrimônio líquido em 2015 e 2016 merece investigação adicional para identificar as causas subjacentes.

Insights

A diferença entre os indicadores ajustados e não ajustados sugere a importância de considerar os efeitos de itens não recorrentes na análise da performance financeira.

Em resumo, a empresa demonstrou volatilidade em seus resultados financeiros ao longo do período analisado, com períodos de crescimento seguidos por declínios e recuperações. A análise dos indicadores ajustados fornece uma visão mais completa da performance subjacente, considerando o impacto de eventos não operacionais.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou crescimento entre 2012 e 2014, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda significativa em 2015 e 2016, com recuperação parcial em 2017.

O lucro líquido ajustado seguiu uma tendência similar, com crescimento inicial, declínio em 2015 e 2016, e recuperação em 2017, embora os valores absolutos sejam consistentemente superiores aos do lucro líquido não ajustado. A diferença entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado sugere a presença de itens não recorrentes que impactam o resultado final.

Os ativos totais apresentaram um crescimento moderado até 2014, estabilizando-se em 2015 e diminuindo em 2016, com um novo aumento em 2017. O ativo total ajustado demonstra um padrão semelhante, porém com valores ligeiramente inferiores, indicando possíveis ajustes contábeis ou reclassificações de ativos.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) acompanhou a tendência do lucro líquido, com um aumento entre 2012 e 2014, seguido por uma queda em 2015 e 2016, e recuperação em 2017. O ROA ajustado apresentou um comportamento análogo, com valores consistentemente superiores, refletindo o impacto dos ajustes no lucro.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre o lucro líquido e o ROA, indicando que a rentabilidade da empresa está diretamente ligada ao seu desempenho operacional.

Variações Significativas

A queda acentuada no lucro líquido e no ROA em 2015 e 2016 merece investigação adicional para identificar as causas subjacentes, como mudanças no ambiente competitivo, custos operacionais mais elevados ou eventos não recorrentes.

Insights

A recuperação observada em 2017 sugere que a empresa implementou medidas corretivas ou se beneficiou de condições de mercado mais favoráveis. A análise comparativa entre os indicadores ajustados e não ajustados pode fornecer informações valiosas sobre a qualidade dos lucros e a sustentabilidade do desempenho financeiro.

Em resumo, a empresa demonstrou volatilidade em seus resultados financeiros ao longo do período analisado, com uma recuperação notável no último ano. Uma análise mais aprofundada dos fatores que influenciaram essas variações é recomendada para uma compreensão completa da situação financeira da empresa.