Monsanto Co. atua em 2 segmentos: Sementes e Genômica e Produtividade Agrícola.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Vendas líquidas
- EBIT
- Despesas de depreciação e amortização
- Ativos totais
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar os indicadores de margem de lucro relativos aos segmentos de sementes, genômica e produtividade agrícola ao longo de cinco anos, identificam-se tendências distintas em cada um deles.
- Sementes e Genômica⸺Índice de margem de lucro do segmento relatável
- Observa-se uma variação relativamente estável nesta margem de lucro, iniciando em 26,25% em 2012 e apresentando pequenas oscilações ao longo dos anos subsequentes. Após uma leve redução para 23,33% em 2013, a margem recupera-se para aproximadamente 24,27% em 2014, antes de um ligeiro declínio para 21,54% em 2015. Em 2016, há uma recuperação, atingindo 22,95%, e um aumento mais expressivo em 2017, chegando a 26,67%. Essa recuperação no último ano sugere uma melhoria na rentabilidade do segmento de sementes e genômica.
- Produtividade Agrícola⸺Índice de margem de lucro do segmento relatável
- Este segmento apresenta maior volatilidade ao longo do período analisado. Inicia-se em 12,84% em 2012 e apresenta um crescimento acentuado até 26,3% em 2014, demonstrando um período de melhoria na rentabilidade. Em 2015, há uma continuidade do crescimento, chegando a 27,2%. Contudo, a margem despenca drasticamente para 3,3% em 2016, indicando uma perda significativa na lucratividade deste segmento nesse ano. Em 2017, há uma recuperação, elevando a margem para 9,47%, embora ainda distante dos níveis observados anteriormente, refletindo uma melhora parcial na rentabilidade após o pico de 2015.
Em síntese, o segmento de sementes e genômica manteve uma margem de lucro relativamente estável com tendência de crescimento no último ano do período analisado. Por outro lado, o segmento de produtividade agrícola mostrou um crescimento expressivo até 2015, seguido por uma queda abrupta em 2016, remanescendo uma recuperação parcial em 2017. Essas informações indicam diferentes dinâmicas de rentabilidade e possíveis desafios específicos em cada segmento ao longo do período avaliado.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Sementes e Genômica
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
EBIT | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBIT ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos apresentados, observa-se que as vendas líquidas apresentaram crescimento de 2012 a 2014, atingindo um pico de 10.740 milhões de dólares em 2014. Contudo, a partir de então, houve uma ligeira redução em 2015, seguida por uma recuperação em 2016 e 2017, alcançando aproximadamente 10.913 milhões de dólares em 2017.
O EBITDA (EBIT), por sua vez, demonstrou relativa estabilidade ao longo do período, apresentando um ligeiro declínio de 2.570 milhões de dólares em 2012 para 2.206 milhões de dólares em 2015. A partir deste ponto, houve uma recuperação, culminando em um valor de 2.910 milhões de dólares em 2017, o que indica uma melhora na geração de resultado operacional ao final do período analisado.
Quanto ao índice de margem de lucro do segmento reportável, observa-se variações consideráveis. Este indicador reduziu de 26,25% em 2012 para 21,54% em 2015, indicando uma redução na eficiência de geração de lucro em relação às vendas durante esse período. A partir de 2015, o índice voltou a apresentar uma recuperação, atingindo 26,67% em 2017, o que sugere um aprimoramento na margem de lucro e na rentabilidade do segmento neste último ano.
Em síntese, a análise aponta para uma trajetória de recuperação após um período de declínio na rentabilidade relativa, acompanhada por uma estabilidade na geração de resultados operacionais em dólares, e uma tendência de melhora na margem de lucro do segmento ao final do período. Esse padrão pode refletir melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos e despesas ao longo do tempo.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Produtividade Agrícola
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
EBIT | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBIT ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
A análise dos dados revela várias tendências relevantes ao longo do período de 2012 a 2017. Quanto ao EBIT, observa-se um crescimento até 2014, atingindo um pico de 1.345 milhões de dólares em 2014, seguido por uma forte retração em 2015, com o valor caindo para 1.294 milhões de dólares, e uma redução significativa em 2016, com apenas 116 milhões de dólares. Em 2017, houve uma recuperação parcial, elevando o EBIT para 353 milhões de dólares, embora ainda distante dos valores anteriores a 2015.
As vendas líquidas demonstraram crescimento contínuo de 2012 até 2014, passando de 3.715 milhões de dólares para um máximo de 5.115 milhões. Em 2015, houve uma ligeira redução para 4.758 milhões, seguida por uma diminuição mais expressiva em 2016, chegando a 3.514 milhões. Em 2017, as vendas apresentaram uma recuperação, totalizando 3.727 milhões de dólares, praticamente retomando o patamar de 2016.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma melhora gradual de 12,84% em 2012 para 26,3% em 2014. Entretanto, a partir de 2015, houve uma deterioração significativa no indicador, atingindo apenas 3,3% em 2016, refletindo uma grande pressão sobre a rentabilidade do segmento. Em 2017, houve uma recuperação parcial, elevando a margem para 9,47%, ainda assim bastante abaixo do nível observado até 2014.
Em resumo, os dados indicam que a empresa experimentou um crescimento importante até 2014, acompanhado de melhorias na margem de lucro, mas enfrentou dificuldades subsequentes a partir de 2015, com uma forte redução no EBIT e na margem de lucro, além de quedas nas vendas líquidas em 2016, seguidas por sinais de recuperação em 2017. Essas mudanças sugerem que a organização passou por períodos de forte volatilidade e ajustes em sua estrutura operacional e financeira durante os anos analisados.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
O índice de retorno sobre ativos do segmento de Sementes e Genômica apresenta uma tendência relativamente estável ao longo dos anos analisados, com variações moderadas. Nota-se uma ligeira diminuição de 16,12% em 2012 para 14,81% em 2014, seguida por uma recuperação até atingir 17,35% em 2017, indicando uma melhoria na eficiência do segmento ao final do período.
Por outro lado, o índice de retorno sobre ativos do segmento de Produtividade Agrícola demonstra maior volatilidade. Após um aumento expressivo de 11,14% em 2012 para 23,72% em 2013 e um pico de 30,69% em 2014, há uma significativa queda em 2015, quando o índice cai para 28,19%. Em 2016, a métrica despenca para 2,93%, interpretada como uma deterioração acentuada na eficiência operacional ou mudança na estrutura de ativos desse segmento. Em 2017, há uma leve recuperação, com o índice elevando-se para 7,73%, porém ainda distante dos níveis observados durante os picos anteriores.
Em síntese, enquanto o segmento de Sementes e Genômica mantém uma trajetória de leve crescimento e estabilidade, o segmento de Produtividade Agrícola evidencia maior instabilidade, refletida em uma forte redução do retorno sobre ativos em 2016, seguida de uma tímida recuperação no ano subsequente. Esses padrões sugerem diferentes dinâmicas de performance e eficiência operacional entre os segmentos ao longo do período analisado.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Sementes e Genômica
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
EBIT | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBIT ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revelados ao longo de cinco anos demonstra certas tendências e variações nos principais indicadores da empresa.
O indicador de EBIT (lucro antes de juros e impostos) apresentou flutuações ao longo do período, iniciando em US$ 2.570 milhões em 2012, diminuindo para US$ 2.412 milhões em 2013, e posteriormente atingindo um pico de US$ 2.607 milhões em 2014. Houve then uma redução para US$ 2.206 milhões em 2015, seguida de uma leve recuperação para US$ 2.292 milhões em 2016, culminando em um valor mais elevado de US$ 2.910 milhões em 2017. Essa variação sugere uma recuperação do lucro operacional ao final do período, com crescimento notável em 2017 após anos de instabilidade marginal.
Em relação aos ativos totais, observa-se que eles começaram em US$ 15.944 milhões em 2012 e apresentaram uma tendência geral de incremento até atingir US$ 17.598 milhões em 2014, indicando uma expansão dos recursos da empresa. No entanto, houve uma ligeira redução em 2015 para US$ 17.330 milhões, seguida de uma diminuição mais significativa para US$ 15.772 milhões em 2016. Na sequência, os ativos voltaram a crescer, fechando em US$ 16.768 milhões em 2017, refletindo uma estabilidade maior e uma recuperação no final do período.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável, uma medida da eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos, variou ao longo do tempo. Iniciou em 16,12% em 2012, declinando até 12,73% em 2015, indicando uma redução na rentabilidade operacional relativa aos ativos. Em 2016, houve uma recuperação moderada para 14,53%, e em 2017, o índice atingiu 17,35%, o que demonstra uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, chegando a níveis comparáveis ou superiores aos de 2012.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de recuperação na lucratividade e na eficiência operacional ao final do período analisado, apesar de algumas oscilações na evolução dos ativos. A melhora significativa do EBIT e do índice de retorno sobre ativos em 2017 sugere uma estratégia ou condições de mercado favoráveis ao final do ciclo analisado.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Produtividade Agrícola
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
EBIT | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBIT ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analisar as tendências financeiras, observa-se que o EBIT apresentou flutuações ao longo do período avaliado. Houve um crescimento significativo de 477 milhões de dólares em 2012 para 1.048 milhões em 2013, seguido de um aumento contínuo até atingir 1.345 milhões em 2014. No entanto, em 2015, o EBIT sofreu uma ligeira redução para 1.294 milhões, e após esse ponto, notou-se uma queda expressiva para 116 milhões em 2016, antes de uma recuperação para 353 milhões em 2017. Essa trajetória indica períodos de crescimento robusto seguidos de declínios acentuados.
Quanto aos ativos totais, observou-se uma tendência de estabilidade e leve crescimento ao longo do período. Os ativos passaram de 4.280 milhões de dólares em 2012 para 4.418 milhões em 2013, permanecendo relativamente constantes até 2014. Houve aumento em 2015, chegando a 4.590 milhões, seguido de uma redução para 3.964 milhões em 2016, e posterior recuperação para 4.565 milhões em 2017. Assim, os ativos demonstram alguma volatilidade, porém mantendo-se em uma faixa semelhante ao início do período.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou uma tendência de crescimento expressiva até 2014, começando em 11,14% e atingindo 30,69%, o que indica uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos nesse período. Contudo, a partir de 2015, há uma redução considerável para 28,19%, seguida de uma forte queda para 2,93% em 2016, e uma recuperação parcial para 7,73% em 2017. Essa variação sugere oscilações na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros, com um período de alta até 2014, seguido de declínio acentuado e sintomas de recuperação parcial no último ano avaliado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável para Sementes e Genômica:
- Observa-se uma estabilidade relativamente elevada neste índice ao longo do período analisado, com variações marginais próximas de 0,60. Houve um leve aumento de 0,61 em 2012 para 0,65 em 2017, indicando uma tendência de ligeiro aumento na eficiência na utilização dos ativos neste segmento, embora a variação não seja significativa.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável para Produtividade Agrícola:
- Este índice apresentou uma trajetória mais variável. Em 2012, estava em 0,87, com um aumento notável até atingir 1,17 em 2014, sugerindo uma melhoria na utilização dos ativos e maior eficiência operacional. Após 2014, ocorre uma diminuição gradual, caindo para 1,04 em 2015, 0,89 em 2016 e 0,82 em 2017. Essa redução após o pico demonstra uma possível diminuição na eficiência relativa na utilização de ativos neste segmento ao longo do tempo recente, embora permaneça acima do nível inicial de 2012.
De modo geral, os dados indicam estabilidade no índice de rotatividade de ativos para o segmento de Sementes e Genômica, com leve tendência de melhora. Por outro lado, o segmento de Produtividade Agrícola experimentou uma significativa melhora até 2014, seguida por um declínio progressivo, embora ainda mantendo valores superiores aos de 2012. Essas tendências podem refletir diferentes estratégias de gestão, investimentos ou condições de mercado que impactaram a eficiência na utilização dos ativos de cada segmento ao longo do período analisado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Sementes e Genômica
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Ativos totais | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas líquidas ÷ Ativos totais
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela que as vendas líquidas apresentaram um crescimento de 2012 a 2014, atingindo um pico de 10.740 milhões de dólares em 2014. Posteriormente, houve uma ligeira redução em 2015, com vendas de 10.243 milhões de dólares, seguida por uma estabilização em 2016 com 9.988 milhões de dólares. Em 2017, houve um novo incremento, atingindo 10.913 milhões de dólares, o que indica uma recuperação das vendas após um período de estabilidade ou leve declínio.
Em relação aos ativos totais, observa-se uma tendência de aumento entre 2012 e 2014, passando de 15.944 milhões de dólares para 17.598 milhões de dólares, refletindo possível expansão ou investimentos na estrutura patrimonial. No entanto, a partir de 2015, houve uma redução para 17.330 milhões de dólares, seguida por uma queda mais significativa em 2016, atingindo 15.772 milhões de dólares. Em 2017, os ativos totalizaram 16.768 milhões de dólares, indicando uma recuperação parcial do valor patrimonial.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de 0,59 a 0,65. Esse índice sugere uma eficiência relativamente consistente na utilização dos ativos para gerar vendas, com ligeiras melhorias observadas ao longo do tempo, culminando em um aumento para 0,65 em 2017, indicando uma ligeira melhora na eficiência operacional.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Produtividade Agrícola
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Ativos totais | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas líquidas ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar a evolução das vendas líquidas ao longo do período de 2012 a 2017, observa-se um crescimento significativo entre 2012 e 2014, atingindo um pico de US$ 5.115 milhões em 2014. A partir de 2015, ocorre uma redução nas vendas, chegando a US$ 3.514 milhões em 2016, seguido de uma ligeira recuperação em 2017, com valores próximos aos de 2012, em US$ 3.727 milhões. Essa variação pode indicar alterações no mercado, na estratégia de vendas ou fatores externos que impactaram o volume de negócios durante esses anos.
Em relação aos ativos totais, percebe-se uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores variando entre aproximadamente US$ 4.280 milhões e US$ 4.590 milhões. Após um pico em 2015, os ativos diminuíram em 2016, retornando a níveis similares aos de 2012 e 2013, e permanecendo relativamente estáveis até 2017. Essa estabilidade sugere que a estrutura de ativos da organização foi mantida com variações moderadas, mesmo diante das mudanças nas vendas.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável revela uma tendência ascendente até 2014, atingindo 1.17, sinalizando uma maior eficiência na utilização de ativos para gerar vendas. Contudo, após 2014, ocorre uma redução contínua na rotatividade, chegando a 0.82 em 2017. Essa diminuição pode indicar uma redução na eficiência operacional, possivelmente relacionada ao aumento dos ativos sem correspondentes aumentos nas vendas ou a mudanças na estratégia operacional.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar as tendências financeiras relativas às despesas de capital do segmento de sementes e genômica, observa-se um aumento gradual na taxa de depreciação ao longo do período de agosto de 2012 a agosto de 2017. A taxa começou em 0,97, elevando-se para 1,25 em agosto de 2013, e continuou a crescer até atingir 1,46 em agosto de 2014. Após uma leve redução para 1,3 em agosto de 2015, houve uma estabilização até agosto de 2016, com uma ligeira diminuição para 1,23, seguida de um incremento para 1,29 em agosto de 2017. Essa evolução indica uma variação potencialmente relacionada ao aumento dos investimentos em ativos de capital ou mudanças na política de depreciação, refletindo uma movimentação de recursos para o segmento de sementes e genômica ao longo do período.
Já no segmento de produtividade agrícola, a análise revela uma maior volatilidade na taxa de depreciação ao longo do mesmo período. Após uma redução significativa de 1,37 em 2012 para 1,02 em 2013, a taxa voltou a subir para 1,41 em 2014 e atingiu o seu pico de 1,58 em 2015. Posteriormente, houve uma elevação acentuada para 1,46 em 2016 e uma expressiva escalada para 2,96 em 2017, demonstrando um crescimento mais acelerado nesta última etapa. Essa tendência sugere um aumento substancial na intensidade da depreciação reconhecida no segmento de produtividade agrícola, possivelmente relacionado a novos investimentos, ativos de maior valor ou mudanças na política de depreciação que refletem melhorias ou ampliações na capacidade produtiva.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Sementes e Genômica
Monsanto Co.; Sementes e Genômica; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Compras de imobilizado | ||||||
Despesas de depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Compras de imobilizado ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento nas compras de imobilizado, iniciando em 493 milhões de dólares em 2012 e atingindo 831 milhões de dólares em 2014. Após esse pico, os valores permanecem relativamente estáveis, variando entre 727 milhões e 757 milhões de dólares até 2017, indicando uma consistência nos investimentos de capital nesta fase após o período de crescimento inicial.
As despesas de depreciação e amortização demonstram certa estabilidade ao longo dos anos, com valores oscilando entre 495 milhões e 593 milhões de dólares. Essa estabilidade sugere que as taxas de depreciação aplicadas aos ativos permanecem relativamente constantes, refletindo uma política de amortização e depreciação consistente em relação ao aumento de ativos adquiridos.
O rácio de despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação mostra uma tendência de aumento de 0.97 em 2012 para 1.46 em 2014, indicando que os investimentos em ativos fixos cresceram de forma mais rápida em relação à depreciação. Após 2014, esse índice apresenta uma ligeira redução, situando-se em torno de 1.23 a 1.29 até 2017, o que pode refletir uma estabilização do ritmo de investimentos de capital em relação à depreciação ao longo dos anos seguintes.
De modo geral, os dados indicam uma fase de forte expansão de investimentos em ativos fixos até 2014, seguida por uma fase de manutenção e maior estabilidade nos anos seguintes, com esforços de investimento mais controlados e sustentados em níveis próximos ao depreciação acumulada. Tal padrão sugere uma estratégia de consolidação progressiva, mantendo a operação de ativos de maneira estável após o período de crescimento acelerado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Produtividade Agrícola
Monsanto Co.; Produtividade agrícola; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Compras de imobilizado | ||||||
Despesas de depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
1 2017 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Compras de imobilizado ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar as despesas de compras de imobilizado ao longo do período de oito anos, observa-se uma tendência geral de aumento, com variações ao longo do tempo. Houve uma queda de 153 milhões de dólares em 2012 para 122 milhões em 2013, indicando uma redução inicial nesse investimento. Contudo, a partir de 2013, as compras de imobilizado apresentaram incremento, atingindo um pico de 205 milhões de dólares em 2015, antes de recuar ligeiramente, para 196 milhões em 2016, e então registrar um aumento substancial de 483 milhões em 2017, mais que triplicando o valor do ano anterior.
Quanto às despesas de depreciação e amortização, constatou-se uma trajetória de crescimento consistente ao longo do período. Iniciando em 112 milhões de dólares em 2012, houve uma expansão gradual, chegando a 120 milhões em 2013, 123 milhões em 2014, e 130 milhões em 2015. Posteriormente, esse valor apresentou uma alta mais acentuada em 2016, alcançando 134 milhões, e continuou a subir para 163 milhões em 2017. Essa evolução sugere que a deterioração dos ativos ou o reconhecimento de despesas relacionadas a investimentos mais recentes contribuíram para esse aumento contínuo.
Em relação ao rácio financeiro, que relaciona as despesas de capital do segmento reportáveis à taxa de depreciação, há uma variação significativa ao longo do tempo. Foram observados valores relativamente estáveis próximos de 1,0 em 2012 (1.37), 2013 (1.02), e 2014 (1.41), indicando uma proporção consistente entre gastos de capital e despesas de depreciação nesses anos. Contudo, a partir de 2015, esse índice apresentou aumento, chegando a 1.58, evidenciando uma intensificação do investimento de capital em relação à depreciação no ciclo, com um salto expressivo para 2.96 em 2017, o que pode refletir um aumento na aquisição de ativos de maior valor ou uma redução na depreciação relativa aos investimentos realizados.
Vendas líquidas
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar as vendas líquidas ao longo do período de agosto de 2012 a agosto de 2017, observa-se uma tendência geral de crescimento na soma dos segmentos considerados. Em 2012, o total de vendas líquidas foi de aproximadamente US$ 13,5 bilhões, atingindo um aumento até aproximadamente US$ 14,6 bilhões em 2017, o que representa uma elevação notável ao longo dos anos.
O segmento de Sementes e Genômica apresentou crescimento contínuo em suas vendas líquidas, passando de US$ 9,79 bilhões em 2012 para US$ 10,91 bilhões em 2017. Este crescimento, embora constante, mostrou uma certa estabilização entre 2014 e 2016, quando as vendas alcançaram picos próximos de US$ 10,74 bilhões e US$ 10,24 bilhões, respectivamente. Em 2017, houve um aumento de aproximadamente US$ 0,67 bilhão comparado ao ano anterior, indicando potencial retomada de crescimento.
Por outro lado, o segmento de Produtividade Agrícola evidenciou maior volatilidade. As vendas líquidas nesse segmento aumentaram de US$ 3,72 bilhões em 2012 para US$ 4,72 bilhões em 2014, demonstrando crescimento contínuo até esse ponto. Contudo, após 2014, ocorreu uma queda significativa, atingindo US$ 3,51 bilhões em 2016, antes de uma leve recuperação a US$ 3,73 bilhões em 2017. Essa variação indica desafios ou ajustes específicos nesse segmento ao longo dos anos considerados.
No agregado, o desempenho das vendas líquidas refletiu uma tendência de crescimento, embora não linear, impulsionado especialmente pelo segmento de Sementes e Genômica. A sobreposição de estabilizações e retrações pontuais sugere a possibilidade de fatores de mercado, estratégias de negócios ou condições econômicas influenciarem o desempenho, especialmente no segmento de Produtividade Agrícola.
EBIT
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentando-se ao longo de seis anos, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores de desempenho econômico da empresa.
O item referente ao EBITDA de Sementes e Genômica apresentou uma evolução geral de alta ao longo do período, embora com algumas oscilações. Após um decréscimo de aproximadamente 6,2% de 2012 para 2013, houve recuperação em 2014 com um crescimento de cerca de 8,1%. Em 2015, ocorreu uma redução subsequente, seguida de uma recuperação expressiva em 2016, culminando em um recorde de aproximadamente 29,4% de aumento de 2015 para 2016. Em 2017, o EBITDA nesse segmento apresentou um avanço moderado de aproximadamente 26,7% em relação ao ano anterior, atingindo o valor mais alto do período analisado.
Por outro lado, o EBITDA de Produtividade Agrícola exibiu maior volatilidade. Houve um crescimento substancial de 2012 para 2014, com um aumento de aproximadamente 182%. Entretanto, em 2015, o indicador sofreu uma redução significativa de cerca de 3,7%, seguido por uma queda acentuada de aproximadamente 91% em 2016, quando atingiu seu ponto mais baixo do período. Apesar disso, em 2017, houve uma recuperação, com o EBITDA desse segmento mais que dobrando em relação ao ano anterior, embora ainda distante dos valores de 2012 a 2014.
O EBITDA total da empresa apresentou uma tendência de alta até 2014, atingindo seu pico de aproximadamente US$ 3,952 milhões. Em 2015, houve uma diminuição de cerca de 11,4%, e em 2016 ocorreu uma queda mais acentuada de aproximadamente 31,5%, chegando ao valor mais baixo do período. Contudo, em 2017, o EBITDA total recuperou-se substancialmente, revertendo a tendência de declínio e elevando-se a cerca de US$ 3,263 milhões, valor que ainda não ultrapassou o pico de 2014.
Resumidamente, a análise evidencia uma trajetória de ganhos na unidade de Sementes e Genômica, com crescimento consistente sobretudo após 2015, embora o segmento de Produtividade Agrícola apresente maior volatilidade e sensibilidade a eventos específicos. A recuperação do EBITDA total em 2017 indica possível estabilização ou início de uma nova fase de crescimento após um período de redução, especialmente em 2016.
Despesas de depreciação e amortização
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar as despesas de depreciação e amortização ao longo do período de agosto de 2012 a agosto de 2017, observa-se uma tendência geral de aumento nos valores totais, embora com variações pontuais ao longo do tempo.
Especificamente, as despesas referentes a sementes e genômica apresentaram uma ligeira redução de 510 milhões de dólares em 2012 para 495 milhões em 2013, seguida por um aumento consistente até atingir 568 milhões em 2014. A partir de então, ocorreram valores relativamente estáveis, com uma leve alta, encerrando em 585 milhões de dólares em 2017, o que demonstra uma estabilização nas despesas dessas áreas após um período de crescimento.
Já as despesas relacionadas à produtividade agrícola mostraram uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período. Após um aumento modesto de 112 milhões em 2012 para 120 milhões em 2013, os valores cresceram gradualmente, atingindo 123 milhões em 2014, 130 milhões em 2015 e 134 milhões em 2016. Em 2017, houve um aumento mais expressivo para 163 milhões de dólares, indicando possivelmente um investimento ou uma ampliação nas atividades nesta divisão.
O valor total das despesas de depreciação e amortização apresentou crescimento consistente, iniciando em 622 milhões em 2012 e atingindo 748 milhões em 2017. Este aumento, em linha com as tendências observadas nas categorias específicas, sugere uma ampliação no volume de ativos depreciáveis ou amortizáveis, reforçando a percepção de expansão ou atualização de bens de capital ao longo do período analisado.
De modo geral, os dados indicam um esforço contínuo na expansão dos ativos ligados às áreas de sementes, genômica e produtividade agrícola, refletido no crescimento das despesas de depreciação e amortização. A estabilização relativa nas despesas de sementes e genômica, contrasted com o crescimento mais expressivo na produtividade agrícola em 2017, pode apontar para focos diferenciados de investimento e desenvolvimento em diferentes áreas da operação.
Ativos totais
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar os dados fornecidos, observa-se que o total de ativos manteve uma tendência geral de crescimento ao longo do período, embora com algumas flutuações. Em agosto de 2012, o total de ativos era de aproximadamente US$ 20,22 bilhões. Este valor aumentou de forma consistente até agosto de 2014, atingindo cerca de US$ 21,98 bilhões, indicando um crescimento de aproximadamente 8,75% nesse período.
Após esse ponto, houve estabilidade relativa em 2015, com o total de ativos levemente reduzido para aproximadamente US$ 21,92 bilhões. Em 2016, houve uma queda mais significativa, chegando a cerca de US$ 19,73 bilhões, um decréscimo de aproximadamente 10% em relação a 2014. Contudo, em 2017, os ativos totais mostraram recuperação, atingindo aproximadamente US$ 21,33 bilhões, retornando a níveis próximos aos observados em 2014.
Quanto aos ativos relacionados a sementes e genômica, em agosto de 2012, esse valor era de US$ 15,94 bilhões, aumentando de forma moderada até agosto de 2014, quando atingiu US$ 17,60 bilhões, uma alta de cerca de 10,22%. Depois, percebe-se uma ligeira redução em 2015 para US$ 17,33 bilhões, seguida de redução mais acentuada em 2016, quando os ativos desceram para aproximadamente US$ 15,77 bilhões, uma queda de aproximadamente 10,21% em relação ao pico de 2014.
Já em 2017, esses ativos demonstraram recuperação, atingindo US$ 16,77 bilhões, indicando uma retomada de aproximadamente 6,3% em relação ao valor de 2016. Essa dinâmica indica que o segmento de sementes e genômica apresentou crescimento consistente até 2014, seguida de uma retração em 2016, mas com sinais de recuperação no último ano avaliado.
Por fim, o segmento de produtividade agrícola manteve uma relação de ativos relativamente estável diante do panorama geral. Os ativos variaram de cerca de US$ 4,28 bilhões em agosto de 2012 para US$ 4,41 bilhões em 2013, com leve incremento até 2014, chegando a US$ 4,38 bilhões. Em 2015, ocorreu um aumento marginal para US$ 4,59 bilhões, seguido de uma redução para US$ 3,96 bilhões em 2016. Em 2017, o valor voltou a crescer, totalizando aproximadamente US$ 4,57 bilhões, refletindo uma recuperação após a retração de 2016.
De modo geral, os dados indicam uma fase de crescimento contínuo até 2014, seguido por oscilações, incluindo uma redução em 2016 e uma recuperação em 2017. Essa dinâmica sugere períodos de estabilização e ajustes estratégicos no ativo total, refletindo possíveis adaptações às condições de mercado ou mudanças internas na composição dos ativos ao longo do período analisado.
Compras de imobilizado
31 de ago. de 2017 | 31 de ago. de 2016 | 31 de ago. de 2015 | 31 de ago. de 2014 | 31 de ago. de 2013 | 31 de ago. de 2012 | |
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Sementes e Genômica | ||||||
Produtividade Agrícola | ||||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
- Análise das compras de imobilizado
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Observa-se uma tendência geral de aumento nas compras de imobilizado ao longo do período analisado, indicando possível investimento contínuo em ativos fixos. O valor referente a "Sementes e Genômica" apresentou crescimento significativo de 493 milhões de dólares em 2012 para um pico de 831 milhões em 2014, embora tenha sofrido ligeira redução a partir dessa data, terminando em 757 milhões de dólares em 2017. Como resultado, a área de sementes e genômica demonstra forte expansão até 2014, seguida por uma estabilização com leve retração.
Por sua vez, os investimentos em "Produtividade Agrícola" mostraram uma evolução mais moderada, apresentando uma diminuição de 153 milhões de dólares em 2012 para 122 milhões em 2013, antes de registrar crescimento constante até alcançar 483 milhões de dólares em 2017. Essa trajetória sugere uma estratégia de incremento gradual nos ativos relacionados à produtividade agrícola.
No total, as compras de imobilizado tiveram uma valorização contínua, passando de 646 milhões de dólares em 2012 para 1.240 milhões em 2017. Este crescimento representa uma expansão significativa na base de ativos fixos da companhia, apoiando uma estratégia de expansão e modernização ao longo do tempo. O aumento no total de compras sinaliza possivelmente uma tentativa de fortalecer as operações, melhorar a eficiência ou ampliar capacidades de produção.