Demonstração dos fluxos de caixa
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
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- Demonstração de resultados
- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência geral de crescimento no lucro líquido até o ano de 2014, seguido por uma queda em 2015 e uma redução significativa em 2016, com uma recuperação relativamente modesta em 2017. Especificamente, o lucro líquido apresentou aumento de 20,8% de 2012 a 2014, atingindo seu pico, e depois declinou cerca de 15,7% em 2015 e aproximadamente 43,4% em 2016, antes de reverter parcialmente para valores próximos ao de 2014 em 2017. Na linha de despesa de inadimplência, há uma tendência de crescimento de 2012 a 2016, atingindo um pico de 152 milhões de dólares em 2016, indicando possível aumento na inadimplência ou maior provisão para perdas. A despesa com compensação baseada em ações apresentou certa estabilidade, oscilando em torno de 100 a 128 milhões de dólares, enquanto os benefícios fiscais excedentes tiveram valores negativos variados, sugerindo potencialmente benefícios fiscais relacionados às ações de compensação. Os impostos diferidos foram bastante voláteis, apresentando valores positivos até 2014, uma redução significativa em 2015, chegando a um saldo negativo de -271 milhões de dólares, seguido de estabilidade em torno de 98 milhões em 2016 e 2017. As imparidades de reestruturação foram registradas apenas em 2015, com valor de 276 milhões, indicando uma possível necessidade de ajuste de ativos ou reestruturações corporativas nessa ocasião. As variações de ativos e passivos relacionadas às atividades operacionais demonstram oscilações, com destaque para a linha "Itens que não exigiam fornecer dinheiro", crescendo de forma consistente, refletindo uma maior composição de itens não monetários que impactam o fluxo de caixa operacional. Os recebíveis comerciais tiveram uma tendência de altos e baixos, com valores negativos em 2014 e 2016, indicando deterioração da qualidade dos recebíveis ou dificuldades na conversão de receitas em caixa em certos períodos. No fluxo de caixa operacional, observam-se variações de caixa positivas na maior parte do período, apesar de uma redução em 2016, quando houve uma queda mais acentuada. O saldo de caixa e equivalentes de caixa ao início e ao final do período demonstra crescimento até 2014, seguido por oscilações, incluindo uma redução significativa em 2016, até uma recuperação parcial em 2017. No aspecto de investimentos, houve uma maior atividade de aquisições, especialmente a aquisição líquida de empresas, que atingiu um pico em 2014, refletindo um período de expansão por meio de aquisições corporativas. Os investimentos líquidos de longo prazo tiveram valores negativos expressivos, indicando investimentos contínuos em ativos de longo prazo. Additionally, the purchase of investments and technology investments reflect ongoing capital allocations, with notable values in 2014 and a general decline in recent years, possibly due to strategic adjustments. No segmento de financiamento, os fluxos indicam uma forte desvalorização da dívida de longo prazo em todos os períodos, especialmente em 2017, quando houve uma redução de mais de um bilhão de dólares. A dívida de curto prazo também variou, com reduções acentuadas em determinados períodos. As ações recompradas em tesouraria tiveram destaque em 2014, atingindo valores elevados, refletindo uma política de retorno de capital aos acionistas, embora essa atividade tenha diminuído em anos posteriores. Os pagamentos de dividendos mostraram uma elevação constante ao longo do período, indicando uma política de distribuição de lucros, com valores superiores a 900 milhões de dólares desde 2013. Os efeitos cambiais e demais ajustes de fluxo de caixa revelam variações menores, contribuindo para a alta ou baixa líquida de caixa ao longo do tempo. Finalizando, os saldos de caixa e equivalentes de caixa ao final de cada período evidenciam oscilações, com pico em 2014, redução em 2016, e leve recuperação em 2017, refletindo a volatilidade do fluxo de caixa ao longo dos anos analisados.