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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
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- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Acréscimos agregados
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Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução significativa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Inicialmente, a dívida de curto prazo apresentava valores relativamente baixos, com um aumento notável a partir de 2013, atingindo o pico em 2015 e subsequente redução nos anos seguintes.
A dívida de longo prazo, por sua vez, demonstrava uma base considerável desde o início do período, com um crescimento substancial em 2014, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos subsequentes. Este padrão sugere uma reestruturação da dívida, possivelmente com a emissão de títulos de longo prazo para financiar operações ou refinanciar obrigações de curto prazo.
A dívida total, resultante da soma das dívidas de curto e longo prazo, reflete a tendência combinada dos componentes individuais. Observa-se um aumento expressivo em 2014, impulsionado principalmente pelo crescimento da dívida de longo prazo, seguido por um período de estabilização em 2015 e 2016, e uma redução considerável em 2017. A diminuição da dívida total em 2017 indica uma melhora na saúde financeira, possivelmente resultante de geração de caixa, venda de ativos ou outras estratégias de gestão da dívida.
- Tendências Observadas
- Aumento significativo da dívida de curto prazo até 2015, seguido de redução.
- Crescimento da dívida de longo prazo em 2014, com estabilização e leve declínio posterior.
- Aumento expressivo da dívida total em 2014, seguido de estabilização e redução em 2017.
Em resumo, a trajetória da dívida demonstra uma dinâmica complexa, com períodos de crescimento e contração, indicando uma gestão ativa da estrutura de capital. A redução da dívida total em 2017 representa um desenvolvimento positivo, sugerindo uma melhora na capacidade de honrar compromissos financeiros.
Endividamento total (valor justo)
31 de ago. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Dívida de curto prazo, incluindo parcela corrente da dívida de longo prazo | |
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente | |
Endividamento total (valor justo) | |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
---|---|---|---|
Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação às despesas e custos com juros. Observa-se um padrão geral de aumento nos custos totais de juros ao longo do período analisado.
- Despesa com juros
- A despesa com juros apresentou uma redução inicial de 2012 para 2013, passando de 191 milhões de dólares para 172 milhões de dólares. Contudo, a partir de 2013, a despesa demonstra uma trajetória ascendente consistente, atingindo 452 milhões de dólares em 2017. Este aumento sugere um possível incremento no endividamento ou uma elevação das taxas de juros.
- Juros capitalizados na construção
- Os juros capitalizados na construção exibem um crescimento constante ao longo dos anos. Iniciando em 21 milhões de dólares em 2012, atingem 44 milhões de dólares em 2017. Este aumento pode indicar um maior volume de investimentos em ativos em construção, resultando em mais juros elegíveis para capitalização.
- Custo de juros incorridos
- O custo de juros incorridos acompanha a tendência de alta observada na despesa com juros. Houve uma ligeira diminuição de 2012 para 2013, de 212 milhões de dólares para 195 milhões de dólares. No entanto, a partir de 2013, o custo de juros incorridos aumenta significativamente, chegando a 496 milhões de dólares em 2017. A magnitude deste aumento é superior à da despesa com juros, possivelmente devido a fatores como a capitalização de juros ou mudanças na estrutura da dívida.
Em resumo, a empresa demonstra um aumento progressivo nos custos relacionados a juros ao longo do período analisado, impulsionado principalmente pelo crescimento da despesa com juros e do custo de juros incorridos. Paralelamente, observa-se um aumento constante nos juros capitalizados na construção, o que pode refletir investimentos contínuos em ativos em desenvolvimento.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
2017 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custo de juros incorridos
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência de declínio na capacidade de cobertura de juros ao longo do período avaliado. Inicialmente, os índices de cobertura de juros, tanto o não ajustado quanto o ajustado, apresentavam valores relativamente elevados.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Observa-se uma diminuição consistente a partir de 2013, com uma queda mais acentuada entre 2014 e 2015. Em 2016, o índice atinge o seu ponto mais baixo no período analisado, seguido por uma leve recuperação em 2017, embora ainda se mantenha em um patamar inferior aos valores iniciais.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado)
- A trajetória do índice ajustado acompanha a do índice não ajustado, exibindo uma redução progressiva ao longo dos anos. A queda mais significativa também ocorre entre 2014 e 2015, resultando no menor valor em 2016. Similarmente ao índice não ajustado, há uma modesta recuperação em 2017, mas o valor permanece abaixo dos níveis observados no início do período.
A convergência dos dois índices sugere que a inclusão ou exclusão de juros capitalizados não altera significativamente a tendência geral de deterioração da capacidade de cobertura de juros. A redução nos índices indica uma menor capacidade de gerar lucros suficientes para cobrir as despesas com juros, o que pode sinalizar um aumento no risco financeiro.
A leve recuperação observada em 2017 pode indicar uma melhora na performance operacional ou financeira, mas é prematuro concluir se essa tendência se sustentará em períodos futuros. Um acompanhamento contínuo dos indicadores é recomendado para avaliar a estabilidade e a evolução da capacidade de cobertura de juros.