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Monsanto Co. (NYSE:MON)

US$ 22,49

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Monsanto Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada

Microsoft Excel
12 meses encerrados 31 de ago. de 2017 31 de ago. de 2016 31 de ago. de 2015 31 de ago. de 2014 31 de ago. de 2013 31 de ago. de 2012
Vendas líquidas
Custo dos produtos vendidos
Lucro bruto
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Despesas com pesquisa e desenvolvimento
Encargos de reestruturação
Custos pendentes relacionados com a transação da Bayer
Despesas operacionais
Resultado das operações
Despesa com juros
Rendimentos de juros
Outras receitas (despesas), líquidas
Resultado de operações continuadas antes do imposto de renda
Provisão de imposto de renda
Resultado de operações continuadas, incluindo parcela atribuível a participação de não controladores
Resultado de operações descontinuadas
Lucro líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a participação não controladora
Lucro líquido atribuível à Monsanto Company

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de oito anos, observa-se uma estabilidade relativa na participação das vendas líquidas, que permanece constante em 100%, indicando que todas as métricas são compartilhadas em relação às vendas totais.

O custo dos produtos vendidos (CPV) apresenta uma leve tendência de aumento em sua proporção em relação às vendas líquidas até 2015, atingindo aproximadamente 48,5%, embora apresente uma redução em 2014 e um comportamento de flutuação após esse ano. Essa variação influencia diretamente na margem bruta, que mantém-se relativamente estável, com um pico de aproximadamente 54,54% em 2015, antes de estabilizar próximo a 54,21% em 2017.

As despesas com vendas, gerais e administrativas (VGA), mostram uma tendência de crescimento em relação às vendas líquidas, passando de cerca de 17,7% em 2012 para aproximadamente 20,28% em 2017, indicando uma intensificação nos custos relativos às atividades comerciais e administrativas.

As despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D) mantêm uma participação relativamente estável, próximas a 10,88%, com ligeiras variações, sugerindo uma consistência no investimento em inovação ao longo do período analisado.

Os encargos de reestruturação apresentam oscilações, com um pico negativo de -2,62% em 2015, seguido de recuperação a 0,25% em 2017, refletindo esforços de otimização de operações ou reavaliação de custos durante o período.

Custos pendentes relacionados com uma transação de grande valor, em específico a aquisição da Bayer, aparecem apenas em 2017, com uma proporção de -1,26%, indicando um impacto pontual na estrutura de custos nesse ano.

As despesas operacionais, como um todo, mostram aumento em sua participação, crescendo de aproximadamente 28,86% em 2012 para cerca de 34,38% em 2016, antes de uma redução para 32,27% em 2017, sugerindo uma maior eficiência ou controle nos custos operacionais nos anos finais do período.

O resultado das operações demonstra uma leve tendência de crescimento de aproximadamente 23,31% em 2012 para 25,7% em 2014, seguido de declínio acentuado até 2016, quando atinge 17,59%. Em 2017, há uma recuperação para cerca de 21,94%, refletindo a volatilidade na rentabilidade operacional.

As despesas com juros, como proporção das vendas, aumentaram de 1,41% em 2012 para aproximadamente 3,23% em 2016, indicando maior endividamento ou custos financeiros relativos, antes de uma ligeira redução em 2017, para 3,09%. Por outro lado, os rendimentos de juros permanecem relativamente estáveis, variando entre 0,52% e 0,64%, contribuindo pouco para a rentabilidade global.

Outras receitas ou despesas líquidas apresentam-se como uma pequena desvantagem em anos iniciais, com uma leve melhora em 2017, quando se tornam positivas, refletindo menores despesas não operacionais ou ganhos eventuais.

O resultado de operações continuadas antes do imposto de renda exibe uma tendência de queda significativa em 2016, atingindo apenas 14,75%, antes de recuperar-se parcialmente em 2017 para 19,71%. A provisão de imposto de renda acompanha a variação do resultado operacional, reduzindo-se em proporção, o que contribui para a manutenção do lucro líquido como percentual das vendas.

O lucro líquido, como proporção das vendas, segue um padrão de redução a partir de 2014, atingindo um ponto mais baixo em 2016, com apenas 9,72%. No entanto, em 2017 há uma recuperação para aproximadamente 15,53%, refletindo melhorias na performance operacional ou na gestão de custos.

O resultado de operações descontinuadas permanece com pequena participação relativa ao longo do período, apresentando ligeiras oscilações, mas sem impacto expressivo na performance geral.

O lucro líquido atribuível à Monsanto, como percentual das vendas, acompanha as tendências do resultado global, com uma forte redução em 2016, seguida de recuperação em 2017, confirmando a volatilidade dos resultados financeiros ao longo do período analisado.