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- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de oito anos, observa-se uma estabilidade relativa na participação das vendas líquidas, que permanece constante em 100%, indicando que todas as métricas são compartilhadas em relação às vendas totais.
O custo dos produtos vendidos (CPV) apresenta uma leve tendência de aumento em sua proporção em relação às vendas líquidas até 2015, atingindo aproximadamente 48,5%, embora apresente uma redução em 2014 e um comportamento de flutuação após esse ano. Essa variação influencia diretamente na margem bruta, que mantém-se relativamente estável, com um pico de aproximadamente 54,54% em 2015, antes de estabilizar próximo a 54,21% em 2017.
As despesas com vendas, gerais e administrativas (VGA), mostram uma tendência de crescimento em relação às vendas líquidas, passando de cerca de 17,7% em 2012 para aproximadamente 20,28% em 2017, indicando uma intensificação nos custos relativos às atividades comerciais e administrativas.
As despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D) mantêm uma participação relativamente estável, próximas a 10,88%, com ligeiras variações, sugerindo uma consistência no investimento em inovação ao longo do período analisado.
Os encargos de reestruturação apresentam oscilações, com um pico negativo de -2,62% em 2015, seguido de recuperação a 0,25% em 2017, refletindo esforços de otimização de operações ou reavaliação de custos durante o período.
Custos pendentes relacionados com uma transação de grande valor, em específico a aquisição da Bayer, aparecem apenas em 2017, com uma proporção de -1,26%, indicando um impacto pontual na estrutura de custos nesse ano.
As despesas operacionais, como um todo, mostram aumento em sua participação, crescendo de aproximadamente 28,86% em 2012 para cerca de 34,38% em 2016, antes de uma redução para 32,27% em 2017, sugerindo uma maior eficiência ou controle nos custos operacionais nos anos finais do período.
O resultado das operações demonstra uma leve tendência de crescimento de aproximadamente 23,31% em 2012 para 25,7% em 2014, seguido de declínio acentuado até 2016, quando atinge 17,59%. Em 2017, há uma recuperação para cerca de 21,94%, refletindo a volatilidade na rentabilidade operacional.
As despesas com juros, como proporção das vendas, aumentaram de 1,41% em 2012 para aproximadamente 3,23% em 2016, indicando maior endividamento ou custos financeiros relativos, antes de uma ligeira redução em 2017, para 3,09%. Por outro lado, os rendimentos de juros permanecem relativamente estáveis, variando entre 0,52% e 0,64%, contribuindo pouco para a rentabilidade global.
Outras receitas ou despesas líquidas apresentam-se como uma pequena desvantagem em anos iniciais, com uma leve melhora em 2017, quando se tornam positivas, refletindo menores despesas não operacionais ou ganhos eventuais.
O resultado de operações continuadas antes do imposto de renda exibe uma tendência de queda significativa em 2016, atingindo apenas 14,75%, antes de recuperar-se parcialmente em 2017 para 19,71%. A provisão de imposto de renda acompanha a variação do resultado operacional, reduzindo-se em proporção, o que contribui para a manutenção do lucro líquido como percentual das vendas.
O lucro líquido, como proporção das vendas, segue um padrão de redução a partir de 2014, atingindo um ponto mais baixo em 2016, com apenas 9,72%. No entanto, em 2017 há uma recuperação para aproximadamente 15,53%, refletindo melhorias na performance operacional ou na gestão de custos.
O resultado de operações descontinuadas permanece com pequena participação relativa ao longo do período, apresentando ligeiras oscilações, mas sem impacto expressivo na performance geral.
O lucro líquido atribuível à Monsanto, como percentual das vendas, acompanha as tendências do resultado global, com uma forte redução em 2016, seguida de recuperação em 2017, confirmando a volatilidade dos resultados financeiros ao longo do período analisado.