Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de 2012 a 2017, observa-se uma tendência de crescimento no percentual do ativo não circulante, que passa de aproximadamente 52,24% em 2012 para 59,45% em 2017. Essa mudança indica uma maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, como imobilizado líquido e boa vontade, sugerindo uma estratégia de investimento em ativos permanentes e de maior permanência na companhia.
No que se refere aos ativos circulantes, sua participação no total do ativo diminui de 47,76% em 2012 para aproximadamente 40,55% em 2017. A redução reflete uma possível otimização na gestão do capital de giro ou uma mudança na composição de ativos mais líquidos, com destaque para a diminuição expressiva nos investimentos de curto prazo, cujo percentual do ativo total cai de 1,49% em 2012 para apenas 0,04% em 2017.
Em relação ao estoque líquido, há uma evolução de aproximadamente 14,04% em 2012 para 15,66% em 2017, denotando uma estabilidade ou leve aumento na participação de estoques em ativos totais, o que pode indicar uma manutenção de níveis de inventário relativamente constantes ou ligeiramente elevados ao longo do período.
O caixa e equivalentes de caixa apresentam variações ao longo dos anos, iniciando em 16,23% em 2012, subindo para 17,75% em 2013, e posteriormente apresentando uma tendência de baixa, chegando a uma participação de 8,7% em 2017. Essa redução pode refletir uso de caixa para pagamento de investimentos, pagamento de dívidas ou outros fins de liquidez.
Os ativos mantidos para venda, presentes em 2016 e 2017, representam uma parcela relativamente pequena, chegando a 1,38% em 2016 e 0,93% em 2017, indicando uma possível realização de desinvestimentos ou ativos classificados temporariamente como disponíveis para venda.
Os ativos imobilizados líquidos crescem de 21,58% em 2012 para 27,8% em 2017, reforçando a tendência de aumento do investimento em ativos de longo prazo. Similarmente, a participação de boa vontade no ativo total também aumenta, de 16,98% para 19,16%, uma vez que essa conta costuma estar relacionada a aquisições e negócios que envolvem valor de marca ou outros ativos intangíveis.
Por outro lado, os ativos por impostos diferidos, embora apresentem uma redução de aproximadamente 2,72% para 2,64%, se mantêm como uma parcela moderada do ativo total, enquanto os recebíveis de longo prazo se mantêm em valores relativamente baixos, demonstrando menor concentração de recursos em recebíveis de maturação mais longa ao longo do período.
Por fim, há uma diminuição na participação de ativos líquidos e outros ativos circulantes no total de ativos circulantes, embora a porcentagem de outros ativos permaneça relativamente constante em torno de 2,4% a 4,48% ao longo dos anos, indicando uma estabilidade na composição de ativos mais líquidos e circulantes.