Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-30), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-30), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-30), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-30), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-30), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2012-11-30), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2011-11-30).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que a composição do ativo total da empresa apresenta variações significativas ao longo do período. No que tange aos ativos circulantes, há um aumento relativo entre novembro de 2011 e maio de 2012, atingindo cerca de 48% do total do ativo, seguido por uma tendência de estabilidade e ligeiras oscilações até maio de 2014, onde representam aproximadamente 48,73%. Entretanto, a partir de então, ocorre uma redução gradual, chegando a aproximadamente 44% em fevereiro de 2016 e mantendo esse patamar até agosto de 2017, sugerindo possível ajuste na liquidez de curto prazo ou mudanças na estratégia de gerenciamento do capital de giro.
Por outro lado, os ativos não circulantes, que incluem principalmente o imobilizado e ativos incorpóreos, passam por uma inversa de comportamento. Inicialmente, representam cerca de 52% do total do ativo, tendendo a aumento até cerca de 58% no final de 2016. Destaca-se que o imobilizado líquido, que compõe uma parcela substancial dos ativos não circulantes, apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 20,7% em novembro de 2011 para cerca de 26,9% em fevereiro de 2018, indicando expansão ou aquisição de ativos de longo prazo.
O ativo imobilizado, ao longo do período, mostra aumento no percentual de ativo em relação ao total, acompanhado por uma depreciação acumulada que também cresce, refletindo o uso contínuo de bens de longo prazo e uma manutenção da insdústria de ativos fixos. Este aumento é consistente com a expansão de ativos físicos ou investimentos em infraestrutura.
Além disso, outros ativos incorpóreos, como boas vontade, demonstram estabilidade em sua participação, variando aproximadamente entre 16% e 19%, com picos em certos períodos, o que pode indicar avaliações constantes ou reavaliações de ativos intangíveis. Os tributos diferidos ativos apresentam uma tendência de diminuição na sua participação, caindo de aproximadamente 3,3% em novembro de 2012 para cerca de 1,2% em finais de 2014, sendo compatível com estratégias de gestão tributária ou desvalorização de itens nesta categoria.
Quanto às contas específicas de liquidez, os caixas e equivalentes de caixa representam uma parcela móvel do ativo, oscilando entre 5% e 21%, sem uma tendência claramente definida, sugerindo gerenciamento variável de caixa ou mudanças nas necessidades de liquidez.
Os recebíveis comerciais líquidos exibem comportamentos distintos, com picos de aproximadamente 18% do ativo em determinados períodos (como maio de 2012 e maio de 2014), indicando possíveis variações nos prazos e volumes de recebimentos ao longo do tempo. Essa volatilidade pode refletir estratégias de concessão de crédito ou sazonalidades.
De modo geral, os indicadores evidenciam um aumento gradual na participação de ativos de longo prazo e uma relativa estabilidade nos ativos circulantes após médias oscilações. Essas tendências sugerem uma estratégia de foco na manutenção e expansão de seus ativos fixos, com gerenciamento cuidadoso de liquidez e recebíveis, além de uma gestão ativa na avaliação de ativos incorpóreos e passivos relacionados ao longo prazo.