Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02).
Ao analisar a evolução do ativo total ao longo dos períodos considerados, observa-se que a composição do ativo circulante apresenta certa estabilidade, situando-se na faixa de aproximadamente 50% a 57%. Notadamente, houve um aumento expressivo na proporção de ativos circulantes em 2023, atingindo 56,35%, indicando uma possível intensificação na liquidez operacional ou na necessidade de capital de giro. Apesar disso, essa proporção voltou a diminuir em 2024 e 2025, ficando em torno de 52%, sugerindo uma provável reestruturação ou adaptação do ciclo operacional.
A parcela de caixa e equivalentes de caixa apresentou certa volatilidade, começando em 33,32% em 2020, diminuindo até 20,6% em 2023, antes de retornar a valores mais elevados em 2024 e 2025 (31,64% e 26,1%, respectivamente). Essa variação pode indicar alterações na liquidez disponível ou em estratégias de gestão de caixa.
Os inventários constaram uma crescente significativa entre 2020 e 2023, passando de 15,8% para 25,81%, refletindo uma expansão no estoque ou mudanças na estratégia de gestão de inventário. Em 2024 e 2025, essa proporção diminui para aproximadamente 18,66% a 18,97%, alinhando-se a uma maior eficiência ou redução de estoques após o pico de 2023.
Aqui também se observa um aumento na participação de ativos de contratos de moeda a termo, especialmente em 2021 e, posteriormente, em 2025, possivelmente relacionado à gestão de riscos cambiais. Além disso, outros ativos circulantes tiveram aumentos pontuais, contribuindo para a movimentação da composição do ativo circulante.
Nos ativos não circulantes, há uma redução na participação de bens e equipamentos líquidos de aproximadamente 20,47% em 2020 para 21,8% em 2024, com leve aumento em 2025. Essa mudança pode refletir investimentos ou baixas de ativos de uso. A despesa de ativos de arrendamento operacional com direito de uso manteve-se relativamente constante, aumentando ligeiramente de 17,29% em 2023 para 18,63% em 2025.
A parcela de ativos intangíveis, principalmente boa vontade, variou consideravelmente: enquanto em 2020 essa representatividade era de 0,74%, ela atinge níveis de até 9,24% em 2021, decrescendo para valores abaixo de 1% em anos posteriores. Em 2025, há uma recuperação parcial para 2,1%. Esses movimentos refletem variações na avaliação e reconhecimento de ativos intangíveis, incluindo boa vontade adquirida em aquisições.
O ativo de imposto de renda diferido manteve-se em uma faixa relativamente baixa, entre 0,11% e 0,96%, indicando uma posição consistente em relação a passivos fiscais diferidos ao longo do período.
Os custos de implementação do arranjo de computação em nuvem apresentaram crescimento constante, passando de 0,75% em 2020 para aproximadamente 2,13% em 2025, indicando um investimento contínuo em infraestrutura tecnológica. Internamente, esses ativos representam uma visão de modernização e digitalização das operações.
Por outro lado, ativos de outros ativos não correntes tiveram crescimento de aproximadamente 1,71% em 2020 para 3,13% em 2025, reforçando a diversificação do portfólio de ativos não circulantes ao longo do tempo.
Em suma, a análise revela uma estrutura patrimonial que passou por mudanças estratégicas na gestão de liquidez, estoques e ativos intangíveis, refletindo possíveis readequações em resposta a condições de mercado, investimentos tecnológicos e estratégias de eficiência operacional.